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Amor em palavras

Transforme em belas palavras tudo aquilo que o seu coração quer dizer para o mundo. Amor é sempre bem vindo em qualquer lugar, principalmente para encantar ainda mais aquela pessoa que você tanto gosta!

Um dia... Claudia Oliveira

Um dia encontro-te, quando estiver solteira, no futuro. Vamos fazer o que nunca tivemos oportunidade. Sempre cruzamos o caminho um do outro com outra pessoa nas nossas vidas. O respeito é coisa para agradar os outros e obrigar uma pessoa a manter a vontade guardada em gavetas. Quando acontecer o nosso encontro, no futuro, vou beijar-te sem pedir. Num lugar qualquer. Os nossos olhos não denunciam o quanto nos queremos ou isto é só para embelezar a história? Estranho, tenho saudades do que ainda não conheci em ti. Quero-te, num futuro, noutra altura da minha vida, quando estiver pronta para perder todo o respeito que tenho por nós. Um encontro-te, quando deixares o vicio das mulheres e estiveres pronto para ser unicamente meu. Só dois dias, pode ser? Um dia encontro-te e depois digo-te adeus. No outro futuro depois do nosso futuro haverá sempre outro dia.


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Amor próprio Claudia Oliveira

Nem sempre o amor dos outros é suficiente. O amor-próprio chega. Começa ali, cresce e dá a perceber que sozinhos somos mais que com outros que não dão metade do que damos. O amor-próprio chega. O amor não é só dar e receber. É sentir força quando nos vemos ao espelho, quando paramos para pensar quando éramos pequeninos, nos braços das nossas mães. Crescemos juntos, mas agora estamos sozinhos. Meio sozinhos, por sermos grandes. O amor-próprio é estar sozinho mas saber que temos com quem contar. Passo a passo, seguir. Não deixar que ninguém nos diga o que temos de fazer. Não sentir culpa quando os erros são iguais em todo o lado, de outro lado, virado do avesso. Não deixes que te digam que estás errada, és errada, sentes errado. O amor-próprio é isso. É estar consciente do erro e admitir. Não curvar as costas perante os próprios erros. Quando éramos pequeninos os castigos era o tribunal dos nossos defeitos. Tivemos os que merecemos. Não mais. Uma dor perante a perda da infância é castigo suficiente para sabermos fazer o certo, mesmo errado. O amor-próprio é isso. Conhecer o passado, querer conhecer o futuro. Melhor, com melhor. E se tiveres as costas magoadas, as pernas esquecem-se do amor-próprio. E aí, nem amor, nem coisa nenhuma.


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Sentimentos Claudia Oliveira

Não é duvidar, é esconder os sentimentos dentro de mim com medo que os leves contigo para outro lugar, para outro peito aberto à espera de sacrificar seja o que for. Nunca fui assim, nunca me entreguei a ninguém de olhos vendados pela beleza inicial do amor. Não falta nada, tenho juízo do tamanho suficiente para cobrir desejos e sonhos. Se fores, vais. Que posso eu fazer? Vou segurar a saia e ver-te atravessar o mar. Vou cegar-me de tanto chorar. Vou abraçar-me, vou pedir alto que nunca sejas tão feliz como foste comigo mas principalmente, vou acreditar nas minhas palavras. Respirar fundo, aliviada, por mais uma vez não me entregar a ninguém de olhos vendados pela beleza inicial do amor.


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Simples assim... Claudia Oliveira

Vá, eu explico. Não vês que eles são a nossa distancia, aqueles que te fazem lembrar onde devias estar? Não vês que eu faço sempre figura de parva longe de ti por não saber estar longe de ti? Não vês que juras sempre por eles? Por eles, por serem os mais importantes? Não vês que a vida vai provando que tu fizeste a escolha errada. Eu vejo depois de ti, la à frente e sei ver isso quando tu te tentas enganar. As nossas diferenças são maiores, sempre foram. E por isso quis arriscar, provar que o amor prova tudo ao contrario. Não prova. O amor não faz milagres. O amor é simples. Drama queen. Drama. Dizes tu, o meu drama. O meu drama é querer tudo simples. Se eu não perturbo ninguém, tu tens de te chegar à frente, impor-te e defender-nos. E fazes isso?


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Amo-te Claudia Oliveira

Fiquei com o carro preso, pronto a cair juntamente comigo. A sorte que tive em ficar no balanço, naquela noite. Não caiu, serviu para te ver a salvares-me. Mal sabia que depois dessa noite os meus olhos te iriam ver de outra maneira. Salvaste-me. Saí de casa apressada, com vontade de ver amigas e acabei por quase me magoar. Talvez andasse à tua procura sem saber. O dia já tinha sido péssimo, mas acabou por piorar. Apesar disso, voltaria a fazer tudo igual só para me salvares debaixo de chuva. Parece filme,não é? Não é. Ajudaste-me quando mais ninguém me estendeu a mão. Levei nega no primeiro telefonema, tu foste o segundo. Assim, fizeste-me perceber que a minha vida precisava de um empurrão. Fazia tudo igual. Tu salvaste-me da dor. De mim mesma. Agarraste no meu rosto em frente ao espelho, "que andas a fazer Cláudia? Não mereces". Que noite. Eras perfeito para mim, a estender-me a mão, a mostrar-me que assim é que tinha de ser. Sem te querer amar, o meu amor começou ali. Naquela noite. Estou contente por ter saído naquela noite, por quase ter caído, por me ter molhado com a chuva. No fim, faria tudo outra vez.


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Amor, esquina e defeitos Claudia Oliveira

Se não estás, não estou. Não sou. Não vou. Carrego-te em mim todos os dias, sem te procurar. Em todas as esquinas, em todas as mesas e músicas. Sem precisar de experimentar não estar do teu lado. Antes foi assim. Os defeitos nunca são maiores que nós, juntos. Experimenta estares sem nós antes de falares que sou um peso. Tu não dizes, falas. Tu sem voz. Não me procures, estou em todas as tuas mesas, esquinas e músicas. Estou contigo, a minha ausência pertence-te. Experimenta falares comigo e eu não estar para te ouvir. Experimentar meter os meus defeitos numa mão e a falta que eles te fazem noutra. Se não estás, não quero estar. A angustia de não ouvir a tua voz é mais forte que o som das minhas lágrimas no chão que pisaste. A tua ausência sente-se mais. O teu lugar é aqui. Aqui. Se não estás, deixo de saber onde quero estar. Experimenta fechares as mãos e não me teres para abraçar. Experimenta deitares-te para dormir e não teres o meu nome do lado. "Conheces alguém que quando fala diz tudo certo?". Conheço. Tu és perfeito aos meus olhos mesmo quando não és, as tuas palavras também. Se te colocar nas mãos cabes nas duas, sem te dividir. Sem ter de balançar entre o que és de bom e o que és de mau. O teu silêncio ensurdece-me. Eu sei, não preciso de experimentar. Lembra-te, os defeitos nunca são maiores que nós, juntos. Não sabes o peso da minha ausência na tua vida agora que me conheceste. Eu sei a tua ausência na minha vida. É não ter vida, é ir vivendo até te encontrar de novo. Em todas as esquinas do meu pensamento.


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Medo do fim Claudia Oliveira

Não me aproveitaste e eu sou uma mulher tão querida, tão fofa, tão tão. Tenho um ar tão querido quando acordo e dou beijinhos de bom dia. Esperava por ti, todos os dias, todas as noites, se fosse preciso. Sou tão mulher, tu perdeste-te na infantilidade. Na parvoíce de não pensares no amor. O amor não tinha tão forte significado, depois teve. Cuidava de ti por te amar, tanto, mais a ti. percebi ao longo dos dias que tu querias amar-te, amar-te através de mim. Esqueci-me, fui esquecendo. Fui acabando comigo pensando que tu serias a minha ultima oportunidade. A minha ultima oportunidade, tem graça. Logo eu, que tenho graça. Que caio em graça. Que também sou engraçada. Esforcei-me para te agradar, nada saía como eu queria. O esforço não é natural. Apagou-se comigo. Perdeste-me quando eu quis deixar de ser um objecto e passar a ser aquilo que sou hoje. Deixei de me esforçar para conseguires cumprir a tua parte. E sem a minha ajuda as tuas palavras passaram a valer zero. E de um final, passaste a um começo.


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Mágoa Claudia Oliveira

De repente, mataste-me porque não me amaste uma unica vez. Era tão tua como o Mundo é nosso. Fiz figas atrás das costas, "um dia quem sabe" e rezei a todos os anjos para me darem o teu coração. Um pouco. Senti tantas vezes a ferida arder, outras tantas tapavas com a tua mão o meu sofrimento e era aí que via o teu carinho por mim. Por isso, aprendi a chorar na esperança de me dares atenção desmedida. Distraída, fui perdendo a noção da realidade. Era só pena. Acabei por explodir por não me quereres, mas querias que continuasse a querer-te. E de repente, mataste em mim a vontade de te amar.

Magoaste-me com as minhas mãos porque eram tuas.


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Com você Claudia Oliveira

Quando fico a trabalhar até tarde, o meu pensamento és tu vaguear por casa. A preparar o momento em que eu entro pela porta. Quando estou ocupada, sei que tu estás do outro lado da linha, o canto do meu olho está ligado. Envio-te mensagens de carinho, esperando que recebas o meu sorriso. Quando tu sabes que não cuido de ti o suficiente, sabes que no dia seguinte será bem melhor. Foi apenas um dia mau, dizes beijando o meu rosto. É sempre um dia mau quando não posso estar contigo o tanto que gostaria de estar.


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Se fores, vou contigo Claudia Oliveira

Passear naquele jardim e olhar os bancos vazios, lembra-me quando estavas lá sentado a olhar-me. Enchias-me o tempo, quando não existiam horas. Quando me sentei naquele banco de madeira, fechei os olhos e vi-te. Dentro de mim. Não quis entrar na tua vida sentada, nem de maneira nenhuma. Queria ser a tua vida. Não fui capaz de te segurar. Não tive tempo para responder aos meus medos e hoje cada vez que vou à varanda perco-me a ver imagens nossas. Do nosso primeiro beijo, do abraço ao frio, do teu sorriso à chuva, do teu cheiro no escuro. Unicamente és tu no pensamento. Mesmo quando não acredito no que está acontecer, oiço-me a falar contigo na tua ausência. Agora é mais sério. Não tenho como disfarçar a falta que me fazes. No medo que tenho de te perder. Mesmo quando acho que nunca é tarde, nem será. Desejo largar tudo e viver o caminho que a vida me escolheu, que teimo deixar fugir. Os medos que tenho voltam a ser repensados, todos os dias. Tivesse eu coragem para enfrentar o desconhecido, faria de ti o homem mais feliz do Mundo. Por seres tu. Dou chapadas a mim mesma, de forma acordar. Adormeço e volto a sonhar do teu lado. A sonhar. Não quero olhar para trás e ver-te ausente. Não quero. Nem posso fazer isso comigo. Pedi-te para confiares, perdeste as esperanças de acreditar em mim. Por ter repetido, sem um passo a mais. Diria que perder-te, é perder-me. Se o meu coração disser que foste e não regressas, partirei à tua procura. Mas não, acredito que não vais. Assim permaneço. Dar tempo ao tempo para resolver tudo por mim. Como tem sido até agora. E se fores, nunca me vou perdoar por não ter assumido este sentimento. Por negar vezes sem conta. E tu mereceres mais que isso.



Quando fores, deixa explícito. Os sonhos acabam quando se acorda, de uma vez por todas.


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