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Dicas contra a saudade

Saudades dói, né? Parece que nosso coração fica apertado e triste... Então dá uma olhadinha nas nossas dicas, e faça com que isso seja menos doloroso do que parece ser!

Sentimento profundo

Saudade é um sentimento profundo,
que deixa a pessoa pensar,
pensar em alguém que está distante,
e não quer sua ausência quando voltar.
Saudade, é mais que um
sonho a se imaginar,
é algo profundo que,
em meu coração há de apertar.
Saudade é tudo isto e muito mais
que agora eu não consigo me lembrar,
pois sinto muita Saudades
de te encontrar!


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Músicas sobre Saudade

Chega de saudade - Tom Jobim e Vinicius de Moraes
“A realidade, é que sem ela não há paz, não há beleza
É só tristeza e a melancolia
Que não sai de mim, não sai de mim, não sai”

Samba do avião – Tom Jobim
E Tom era mesmo cheio de saudade! Depois de uma viagem, chegando ao Rio de Janeiro, teve a inspiração de compor esse samba em homenagem à cidade que tanto amou. Muitos cariocas, ou quem tem carinho pelo Rio, já devem ter pensando nesses versos ao aterrissar por lá.
“Minha alma canta
Vejo o Rio de Janeiro
Estou morrendo de saudade”

Saudade da Bahia – Dorival Caymmi
Até quem não é baiano sente saudade da Bahia quando escuta os versos de Dorival Caymmi. Ele, que saiu de lá e foi morar no Rio de Janeiro, nunca deixou de reverenciar sua terra e seu povo. Vai ver foi a maneira que ele encontrar de sentir menos a falta de sua terra natal.
“Ai, ai, que saudade eu tenho da Bahia
Ai, se eu escutasse o que mamãe dizia”


A saudade mata a gente – Braguinha e Antônio Almeida
“A saudade é dor pungente, morena”, reclamou Braguinha nos versos da canção composta com o parceiro Antônio Almeida, em 1948. Uma canção triste, mas com uma melodia delicada e leve. Aqui, o registro é de Maria Bethânia.
“A saudade é dor pungente, morena
A saudade mata a gente, morena”

Gostoso demais – Dominguinhos e Nando Cordel
Da sanfona de Dominguinhos sai muita alegria, mas também muitas canções de amor, principalmente de amor machucado. “Tem dó de mim”, tenta ele, pedindo para ela voltar e matar toda a saudade.
“Tô com saudade de tu, meu desejo
Tô com saudade do beijo e do mel
Do teu olhar carinhoso
Do teu abraço gostoso”

De volta pro o aconchego – Dominguinhos e Nando Cordel
Mais uma prova de que Dominguinhos e Nando Cordel são bons nisso. A canção “De volta para aconchego” fez um estrondoso sucesso na voz de Elba Ramalho nos anos 80. Uma mala cheia de saudade… Bonito, não?
“Estou de volta pro meu aconchego
Trazendo na mala bastante saudade
Querendo
Um sorriso sincero, um abraço,
Para aliviar meu cansaço
E toda essa minha vontade”

Bandeira Branca – Dalva de Oliveira
Tem momentos que não adianta. É melhor jogar a toalha e confessar a saudade, a falta que alguém faz. A marchinha de carnaval composta por Max Nunes e Laércio Alves para Dalva de Oliveira no começo da década de 70.
“Saudade, mal de amor, de amor…
Saudade, dor que dói demais…
Vem, meu amor!
Bandeira branca eu peço paz”


Gostava tanto de você – Tim Maia
Tim Maia era mestre em falar de desilusões amorosas. Essa, então, virou clichê em declarações de amores desfeitos. Se você ainda consegue ouvi-la, aí vai…
“Não sei por que você se foi
Quantas saudades eu senti
E de tristezas vou viver
E aquele adeus não pude dar…”

Saudade da minha terra – Goiá e Belmonte
Muita gente tem que abandonar a terra querida e partir em busca de um sonho profissional ou até mesmo de um amor. Mas a falta do lugar de origem quase nunca é suprida pelos sonhos conquistados.
“Por nossa senhora, meu sertão querido
Vivo arrependido por ter te deixado
Esta nova vida aqui na cidade
De tanta saudade, eu tenho chorado”

Qui nem jiló – Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira
E tem definição melhor para a saudade que essa? É amarga “qui nem jiló”. O forró do mestre Luiz Gonzaga . O remédio é cantar! Detalhe para a interpretação visceral de Gal Costa.
“Ai, quem me dera voltar
Pros braços do meu xodó
Saudade assim faz doer
Amarga que nem jiló”


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No Dia da Saudade, aprenda a lidar com o sentimento

No dia 30 de janeiro comemora-se o Dia da Saudade, mas, independentemente de data, a dificuldade em lidar com esse sentimento inspira artistas do mundo todo em qualquer época e perturba seres humanos e até animais.
Entre os vários artigos espalhados pela internet, há uma definição de saudade dada por uma criança, paciente terminal de câncer, ao seu médico: “Doutor, saudade é o amor que fica”. Para Marcele de Carvalho, psicóloga do Centro de Controle do Estresse no Rio de Janeiro, esse sentimento é natural e saudável até certo ponto. “Geralmente se fala de saudade quando se relembra ou está na ausência de alguma coisa, situação, local ou alguém. Este sentimento pode vir acompanhado de tristeza ou ansiedade, por exemplo, já que existe um impedimento para estar na presença ou convivência daquilo ou de quem se deseja estar.” A especialista alerta que, quando administrada, essa dor emocional tende a diminuir. “Se o impedimento é temporário ou irreversível, é necessário saber resignar-se e criar formas alternativas para lidar com a falta”, ensina.


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Saudade, saudade... Eduarda Celini

A saudade é a lembrança e pode ser o medo, a insegurança!
Confie em si mesmo, mantenha-se calmo.
Chore se houver necessidade, relembre se não lhe machucar. Mas nunca esqueça, que a ausência é o momento mais sincero de um sentimento. Por muitas vezes na vida, o amor só é medido, no instante da agonia de uma despedida.
Porém existem saudades que não duram para sempre. Existe ausência que ainda pode ser revertida.
Pense nisso, e lembre-se sempre, de que você também faz falta pros outros. Você também já deixou saudade, você também é alguém em quem pensam na hora de dormir, quando ouvem uma música, ou assistem a um filme.
A separação por vezes, é benéfica! Te ensina a dar valor. A perda te ensina a acertar.
E a vida, sempre, sempre te oferece algo em troca do que te levou.
Se prestarmos atenção a nossa volta, e deixarmos a nostalgia patológica de lado, te garanto que será muito mais fácil superar qualquer dor.


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Ranking da saudade

Bateu saudade de alguém especial? Dê uma olhada na lista de dez atitudes que são “tiro e queda” para espantar a depressão momentânea:

1. Beba um drinque. Isso mesmo, um só. Uma taça de vinho, por exemplo, já vai fazer com que você fique mais relaxado, tornar o seu corpo mais quente e aliviado, tirando um pouco da tensão nos ombros.

2. Chore no chuveiro. Se você tem mágoa por algo ou está com um nó na garganta, o melhor é extravasar. Prometa a si mesmo que vai chorar ali e pronto. Uma hora você cansa e para.

3. Tire alguns minutos em seu benefício. Por exemplo, vá à manicure, jogue uma partida de futebol ou videogame. Fazendo algo de que gosta você desvia a energia ruim e passa pelo período de crise sem muitos traumas.

4. Faça uma coisa sem importância, daquelas que você não precisa pensar, como ver vídeos engraçados na internet ou um filme que já assistiu 500 vezes, sem compromisso.

5. Ouça um mantra. O simples fato de você parar tudo e concentrar-se naquilo, meditando, vai acalmar seu coração e aliviar a dor. Quando a música terminar você nem vai acreditar que passou.

6.Coma chocolate. É comprovado cientificamente o benefício da guloseima quando mulheres, por exemplo, estão em TPM ou em depressão. É claro, moderadamente.

7.Se dê um presente: um CD, uma roupa ou uma joia. O simples fato de ocupar-se com algo para você acaba deixando-a mais feliz, além de desviar a atenção da saudade.

8. Pratique esporte. Dessa maneira, você extravasa sua energia e expulsa pensamentos negativos, além de aumentar o nível de endorfina no corpo, substância que dá sensação de bem-estar;

9. Dê uma volta com seu bichinho de estimação (ou o do seu vizinho). A troca de carinho entre vocês só traz benefícios, e o passeio vai lhe animar.

10. Seja coerente. Você tem todo direito de sentir falta de uma pessoa, mas não de deixar de viver sua vida por causa dela.


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Benefícios na vida a dois

Há quem acredite que é necessário sentir saudade para renovar a chama. A radialista Adriana Hercowitz, de 29 anos, mora perto do namorado, porém o vê somente duas vezes por semana. “Eu gosto dessa falta. Nós nos falamos todos os dias, mas procuramos não esgotar os assuntos, falar o necessário e, quando nos encontramos, é sempre maravilhoso. Acredito que a combinação entre saudade e distância seja um ótimo antídoto para brigas e problemas entre parceiros”, revela.

Marcele afirma que é possível viver um relacionamento à distância, seja imposto pelos dois (quando não há o empecilho geográfico), seja por necessidade. “Tudo depende da maneira como a distância é driblada e da maturidade e confiança que o casal possui, por exemplo. Manter contatos frequentes, viajar sempre que possível para o reencontro, viver a rotina do parceiro e participar dela, com diálogo aberto e cumplicidade, podem ajudar”, diz.

“Confio em meu parceiro e ele em mim de olhos vendados. Isso é essencial para que a saudade não vire ciúme ou uma obsessão. Enfim, a saudade é boa quando não gera dor”, afirma Adriana.

Para a especialista, em alguns casos, a saudade pode até acabar melhorand o relacionamento. “Talvez algumas pessoas, ao sentirem saudade, acabem reafirmando a existência e a veracidade do sentimento que possuem”, analisa.


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Sem fronteiras

E quem disse que o amor tem fronteiras? O empresário Paulo Sérgio, nunca acreditou nisso. "Comecei a namorar a Cláudia quando ela morava na Itália. Nós nos víamos de três em três meses somente, mas o contato via internet era constante. Foi assim durante um ano e pouco, até que em 2007 eu me mudei para a Austrália. A família achou que o relacionamento iria acabar, mas o intercâmbio continuou. Tanto que depois de idas e vindas entre Itália e Austrália, em 2009 ela veio morar comigo e nos casamos. Hoje, somos felizes e moramos na Itália. Posso dizer que somos a prova viva de o relacionamento à distância pode dar certo, sim", diz o paulistano.

Já com Ana Paula Vergano aconteceu o contrário. “Eu estava namorando havia um ano com o meu vizinho e estávamos muito apaixonados, porém ele foi transferido para Chicago e não tinha como recusar. Sofremos um pouco, mas ele ficaria apenas um ano e achamos que tudo ficaria bem. O Skype com câmera nos ajudou muito, principalmente porque ele estava carente e não via a hora de chegar em casa para conversarmos”, conta. No começo, eles até trocaram presentes via correio em datas comemorativas, mas não demorou para que obstáculos aparecessem. “Ele começou a ter muitos eventos sociais e eu me senti em segundo plano. Mesmo assim, continuamos nos gostando e ficando juntos do jeito que dava. Depois de um ano, ele recebeu outro convite para ficar bem mais tempo lá. Até chegou a me convidar para morar com ele, mas eu tinha um cargo de diretoria aqui e não queria largar o certo pelo incerto. Infelizmente, a relação não se sustentou mais. Hoje somos grandes amigos. Valeu pela experiência”, conta a publicitária.


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