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Histórias infantis

De Chapeuzinho Vermelho a Branca de Neve, os clássicos do universo infantil sofreram alterações até chegarem ao que conhecemos hoje. Ficou curioso? Conheça as histórias originais.

Cachinhos de Ouro e os Três Ursos

Neste conto, ouvimos falar da linda Cachinho de Ouro que encontra a casa dos 3 ursos. Ela entra e come a sua comida, se senta nas sua cadeira e, finalmente, dorme na cama do urso menor.

Quando os ursos voltam para casa e encontram-na a dormir, ela acorda e escapa para fora pela janela, aterrorizada. Na versão original (1837), tem duas variações possíveis. Na primeira, os ursos encontram Cachinhos de Ouro e comem-na.

Na segunda, Cachinhos de ouro é na realidade uma velha bruxa que salta para fora de uma janela quando os ursos a acordam. A história acaba dizendo que ela quebrou o pescoço ou foi presa por vagabundagem e mandada para a "Casa de Correção".


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Branca de Neve

No conto da Branca de Neve que todos conhecemos, a Rainha pede que um caçador mate a princesa e traga o seu coração como prova. Em vez disso, o caçador retorna com o coração de um javali. Felizmente a Disney não fez muito dano ao conto, mas deixou de fora um importante elemento original.

No conto original, a Rainha realmente pede o fígado de Branca de Neve e os pulmões, que vão ser servidos no jantar. Também na versão original, Branca de Neve acorda quando ela é empurrada pelo cavalo do príncipe, quando ele a carrega para o seu castelo, e não por um beijo mágico.

O que o príncipe queria fazer com uma moça morta eu deixo para a sua imaginação. Na versão Grimm, o conto termina com a rainha sendo forçada a dançar até a morte enquanto usa sapatos em brasa!


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Rumpelstiltskin

Este conto é um pouco diferente dos outros, porque foi modificado pelo autor original para torná-lo mais macabro.

Na versão original, Rumpelstiltskin transforma palha em ouro para uma jovem. Em troca, ele pede que ela dê seu primeiro filho. Ela concorda, mas quando chega o dia para entregar a criança, ela não consegue. Rumpelstiltskin diz a ela que ele vai deixá-la fora do negócio, se ela adivinhar o seu nome. Ela ouve seu nome e por isso adivinha-o. Rumpelstiltskin, furioso, corre para nunca mais ser visto. Mas, na versão atualizada, as coisas são um pouco maia confusas. Rumpelstiltskin fica tão irritado que ele bate o seu pé direito no solo. A moça então pega sua perna esquerda e rasga-se no meio, o que o mata.


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Bela Adormecida

Na versão mais conhecida, a encantadora princesa é adormecida quando pica o dedo numa agulha. Ela dorme por cem anos, até um um príncipe finalmente chegar, beijá-la e despertá-la. Eles apaixonam-se, casam e vivem felizes para sempre.

Mas, infelizmente, o conto original não é tão doce (na verdade, você tem que ler isso para acreditar). No original, a jovem é colocada para dormir por causa de uma profecia, ao invés de uma maldição.

E não é o beijo de um príncipe que acorda: o rei ao vê-la dormindo, e gostando do que vê , estupra-a. Após nove meses ela dá a luz e nascem duas crianças (enquanto ela ainda está dormindo). Uma das crianças chupa seu dedo, removendo o pedaço de linho que estava a mantê-la dormindo.


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A Bela e a Fera

A versão da Disney conta que um príncipe é castigado por sua arrogância, e acaba transformado em uma fera. O feitiço só terminaria quando ele amar alguém, e for amado também. Dez anos depois, ele ainda não conseguiu essa façanha. Até descobrir Bela, uma garota culta que se torna a prisioneira em seu castelo. Bela o recusa no início, mas acaba se apaixonando. O feitiço se desfaz e os dois ficam juntos. Em uma das primeiras versões, de Gabrielle-Suzanne Barbot de Villeneuve, Bela tem algo em comum com Cinderela: duas irmãs malvadas e invejosas. A trama original continua: após conquistar o amor da Fera, as irmãs tentam reter Bela fora de sua casa durante muito tempo. A ideia é irritar a fera, fazendo com que ele devore sua amada quando ela retornar.


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Cinderela

No conto de fadas moderno temos a linda Cinderela apaixonada pelo príncipe e as irmãs más casando com dois senhores – com todo mundo feliz para sempre.

O conto de fadas tem suas origens no por volta do Século I A.C, quando a heroína de Strabo se chamava Rhodopis, e não Cinderela. A história era muito semelhante à moderna, com a exceção dos sapatos de vidro e da carruagem de abóbora. Mas, por trás da história bonita, há uma variante mais sinistra do que a dos Irmãos Grimm: nesta versão, as desagradáveis irmãs cortam partes de seus próprios pés para servir nos sapatos de cristal, tudo para enganar o príncipe. O príncipe é alertado para a tramoia por dois pombos que bicam os olhos da irmãs . Elas acabam passando o resto de suas vidas como pedintes cegas, enquanto Cinderela vive no luxuoso palácio.


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Chapeuzinho Vermelho

Todos conhecemos a história da menina que é enganada pelo lobo mal, mas é salva pelo valente caçador. Na versão original, em francês (por Charles Perrault), o relato não é tão bonitinho assim.

A menina é uma mocinha bem educada que recebe falsas instruções pelo lobo quando ela pergunta o caminho para sua avó. A Chapeuzinho Vermelho segue os conselhos do lobo e acaba sendo devorada. E aqui acaba a história. Não há lenhador, não há avó, só um lobo gordo e uma Chapeuzinho Vermelho morta. A moral desta história é não seguir conselhos de estranhos.


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João e Maria

A versão conhecida de Hansel e Gretel, fala de duas criancinhas que ficam perdidas na floresta, até encontrarem seu caminho para uma casa de gengibre e doces que pertence a uma bruxa. As crianças acabam escravizados por um tempo e a bruxa as prepara para comer. Eles encontram a saídas, atiram a bruxa no fogo e fogem.

Na versão francesa (chamada The Lost Children – As Crianças Perdidas), em vez de uma bruxa, temos um demônio. Ele é enganado pelas crianças (da mesma forma que Hansel e Gretel), mas resolve isso e põe um chicote para fazer uma criança sangrar (isto não é um erro – ele realmente faz isso). As crianças fingem não saber como chegar ao chicote, portanto a mulher do demônio demonstra. Enquanto ela está deitada, as crianças cortam a sua garganta e escapam.


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O Gaiteiro de Hamelin

Esse conto, relata a história de uma cidade repleta de ratos. Um homem misterioso chega na cidade e se oferece para combater a tal peste. Os aldeões aceitam e lhe oferecem uma grande quantia em dinheiro, se ele for capaz de fazer isso – e ele faz. Quando retorna para receber o pagamento, os aldeões não o pagam e ele fica furioso, levando todas as crianças da cidade ao ritmo da doce melodia da sua flauta mágica.

Existem versões mais modernas, onde o flautista atrai as crianças até uma gruta e quando os aldeões decidem pagar, as envia outra vez até a cidade. No original mais sinistro, o flautista leva as crianças ao rio e todos eles se afogam (exceto um rapaz que, coxo, não podia acompanhá-los). Alguns modernos estudiosos dizem que há conotações de pedofilia nesse conto de fadas.


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A Pequena Sereia

A versão 1989 da Pequena Sereia poderia ser conhecido como "a grande mentira"! Na versão da Disney, o filme termina com Ariel sendo transformada em um ser humano para que ela possa casar com Eric. Eles têm um casamento maravilhoso com a participação de seres humanos e marinhos.

Mas, na primeira versão de Hans Christian Andersen, a sereia vê o Príncipe casar com uma princesa e se desespera. Lhe dão uma faca, ela salta para o mar e morre, transformando-se em espuma.

Hans Christian Andersen teria modificado ligeiramente o final para o tornar mais agradável. Em seu novo final, em vez de morrer, quando se transforma em espuma , ela transforma-se numa "filha do ar", à espera de ir para o céu – por isso, francamente, ela ainda está morta, para todos os efeitos.


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