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Mulheres do Rap Brasileiro

No mundo da música há muito espaço para mudança e inovação. No Rap brasileiro então, há espaço de sobra. As mulheres estão tomando conta do espaço que lhes cabe e fazendo muito sucesso. Conheça 7 mulheres que estão dando o que falar no Rap brasileiro.

Amanda NegraSim

Nascida em São Paulo, na cidade de Cotia, Amanda Cristina Silva dos Santos foi criada em uma família que sempre valorizou a cultura negra e desde pequena participou da Congada de São Bendito, uma festa tradicional de sua cidade natal, trazida inclusive, por seu avô 60 anos atrás, na qual ele tocava e cantava sambas tradicionais e composições próprias junto à comunidade.

Na música de Amanda estão tradições tipicamente brasileiras, de cada região do país, pois sua família migrou de diversas regiões. Quando pequena participou da Fanfarra Regente Feijó, no qual tocava percussão e pode adquirir formação musical, desde músicas clássicas até as de raiz.

Ela foi apresentada à cultura Hip Hop pela sua prima Vanessa, levando-a escrever sobre o estilo musical no jornal da cidade. O trabalho como repórter lhe rendeu o convite para participar do grupo de rap OFL (Os Fora da Lei), como baking vocal. Logo após, ela formou o grupo Impacto Feminino e desde então, vem trabalhando com diversos artistas.

Além do trabalho como cantora, Amanda participa de diversos coletivos em prol da música, da mulher e da cultura negra.


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Omnira

O nome diferente Omnira é uma expressão yorubá que quer dizer liberdade e foi escolhido pro Paty Treze e Juliana Sete para estampar seus trabalho no mundo do rap.

Compositoras, poetas e mcs desde 1999 elas marcam a cena do rap com a força da mulher.


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Sara Donato

Vinda do interior, Sara Donato apresenta o seu primeiro trabalho intitulado "Made in Roça". A ideia surgiu quando um produtor sugeriu que para fazer sucesso ela precisasse abandonar o sotaque puxado na hora de rima, porém ela não aceitou a ideia.

Seu trabalho é focado em fortalecer o cenário do rap no interior paulista de dentro para fora, a fim de mostrar que este tipo de cultura não está restrita aos grandes centros do país.

No CD com 12 faixas, Sara rima sobre a violência contra a mulher e a importância delas para a sociedade.


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Pamelloza

Paulistana, Pamelloza é uma cantora e compositora que é muito influenciada pelo hip-hop, samba e ritmos urbanos de origem africana e indígena. Ela participou de um grupo em 1998 com outras cantoras, chegando até a gravar 4 faixas, porém o projeto teve um tempo de descanso, para ela viver e crescer em outras áreas de sua vida.

Em 2008 ela voltou à música. Esse novo projeto lhe abriu muitas portas. As músicas que escreve são ditas por ela como o seu próprio auto-retrato. Sua música é quase como um protesto, porque de tal forma irá conscientizar os ouvintes.


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Issa Paz

Nascida Larissa Pimentel Zamboni em 1992, ela canta Rap desde os 12 anos. Sua carreira começou com gravações simples, independentes em sua própria casa e publicava os sons na internet. Quando completou 14 anos ela ingressou no grupo Rimologia, no qual ficou até meados de abril de 2015. Seu primeiro trabalho foi lançado em 2013, com 6 faixas e uma bônus.

Larissa conseguiu conciliar estudo, projetos e músicas, formando-se em Marketing, Design e Webdesign. Hoje ela participa de projetos culturais, lecionando oficinas de literatura e poesia.


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STEFANIE MC

Nascida e criada no ABC paulista, Stafanie Ramos destaca-se no cenário do hio-hop pela sua qualidade musical.

Influenciada pelos grupos consagrados dos anos 90, ela decidiu ousar e criar o seu próprio som em 1997. Em sua trajetória participou de diversos projetos de sucesso e abriu o show de grandes nomes da música.

Em 2012 teve a chance de reescrever a música "Rua Augusta", música de grande sucesso do MC Emicida e dividiu o palco com Mano Brown, Negra li e outros grandes nomes.

Em 2015 ela trabalha na finalização do seu primeiro disco solo.


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Dory de Oliveira

Em 1985 nasce Dory de Oliveira. O rap aparece depois de ter visto um show do Rapper Xis em uma escola de seu bairro. Seu estilo musical é dedicado ao rap feminino, com letras ousadas, criativas e inteligentes.

Entre shows e músicas foi convidada a fazer participações especiais com o grupo de rap DMN, fazendo com o seu sucesso crescesse na capital paulista, logo recebendo uma proposta para lançar o seu primeiro álbum solo e lançar um novo nome feminino no mercado do rap.


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