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Emocione-se

Não podemos pensar sempre pelo lado ruim das situações, devemos ser mais positivos e aprender com cada erro nosso. Leia algumas histórias que vão te emocionar e vão mostrar o outro lado da vida! Emocione-se!

A vida vale a pena

Ela vivia no limbo entre ondas de pequena euforia, e outras, de profunda tristeza. Quando a crise chegava, a sensação era de que nada fazia sentido, que a vida não é tão boa assim o quanto costumam proclamar por aí, que talvez nem valesse a pena continuar tentando. Mas ela continuava. Nem ela sabia ao certo o porquê, afinal, motivos eram poucos – tudo costumava dar errado, como num filme de comédia romântica, ou melhor dizendo, de terror. Quando decidia levantar-se e tentar algo novo, fazer diferente desta vez, parecia que os ventos não sopravam ao seu favor, e a vida trazia tristes acasos que causavam empecilhos na frente de todas as portas que ela tentava abrir. E mesmo assim, ela continuava tentando... Um dia, quando não suportava mais essa vida sem rumo, resolveu desistir de bater na mesma tecla e deixou a vida lhe guiar. Aos pouquinhos, aprendeu a apreciar as pequenas coisas que davam certo e não dar tanto peso às que davam errado. E a vida deu uma brecha, lhe mostrando, em um momento de alívio, que, em nome dos pequenos bons momentos, vale a pena atravessar todos os ruins.


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Destinos cruzados

Ela era uma garota que passou a vida tentando se encaixar em lugares que não cabia. Ele tinha tudo que precisava, era querido por todos e sempre soube lidar bem com as pessoas. Nessa tentativa de se enquadrar, ela cometeu muitos erros, pois sua insegurança, além de machucar a si mesma, machucava os outros também. Depois de muito quebrar a cara, aos poucos, ela foi aprendendo a lidar com as pessoas e com o mundo, mesmo sendo tão única e diferente. Os julgamentos alheios que ela temia acabaram sendo menores do que ela imaginava; seus medos eram maiores dentro de sua própria mente. Enquanto isso, o garoto, que parecia ser tão bem resolvido, entrou em um momento de solitude; suas relações deram certo por um tempo, mas chegaram ao fim. E, então, o destino fez com que os dois se encontrassem justamente neste momento em que eles estavam em equilíbrio... Quando ela aprendeu melhor a lidar com as relações, ele se viu obrigado a aprender a ficar só. A partir da evolução pessoal de cada um, eles chegaram ao perfeito para se encontrarem, se apaixonarem um pelo outro e se complementarem. Construíram algo muito bonito, e foi como se a vida os tivesse preparado para se encontrarem um dia.


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Imprevisível

Certo dia, em um desses acasos do destino, ela e ele se conheceram e viram que tinham muitas coisas em comum. Por isso, não demoraram muito para marcar um encontro. Ambos já haviam se machucado antes, então não criaram nenhuma expectativa e não esperavam ter um relacionamento. Apesar disso, fizeram o possível para se verem. Quando o dia chegou, ele cortou o cabelo, e ela colocou seu vestido favorito; ele cruzou a cidade de ônibus, apesar do trânsito, e ela pegou o trem que saía da sua cidade. Quando eles se encontraram, mal sabiam que também encontrariam um no outro tudo de que mais precisavam. Ela ainda não tinha notado que o sorriso dele, além de transmitir felicidade, também passava confiança. Ele ainda não tinha notado que o abraço dela transmitia carinho e, ao mesmo tempo, força. Mas, quando eles se beijaram pela primeira vez, não sentiram seus corações acelerarem, apenas sabiam que algo havia mudado entre os dois. Além disso, o mais incrível é que tudo que aconteceu entre eles foi totalmente imprevisível.


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Amizade verdadeira

Elas eram melhores amigas desde os tempos do jardim de infância, portanto sempre confiavam uma na outra. E, apesar de falarem que fariam de tudo para que a outra sempre estivesse bem, elas nunca imaginaram que, algum dia, isso seria extremamente necessário. Certa vez, elas andavam de bicicleta pela cidade quando, de repente, uma delas perdeu o controle no meio de uma avenida. Nesse momento, a outra se desesperou ao ver que a amiga havia sido atropelada por um veículo e estava perdendo muito sangue. O resgate foi chamado, e a jovem levada até o hospital. Alguns dias depois do acidente, a garota ainda tentava se recuperar e, para isso, precisava de doação de sangue. Por isso, sua melhor amiga foi a primeira disposta a ajudar, já que ambas tinham o mesmo tipo sanguíneo. A doação foi essencial para que a amiga que havia sofrido o acidente ficasse bem, então não demorou muito para que ela recebesse alta médica. Ou seja, uma salvou a vida da outra. E, depois daquele dia, elas tiveram certeza de que, se fosse preciso, ambas doariam algum órgão para salvar uma a vida da outra.


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Recomeço - Parte I

Doutor Alberto era um grande empresário, um homem muito respeitado perante á sociedade, sua história chega a ser de superação, um homem que quebrou barreiras e deixou uma infância pobre para obter muitas riquezas, se tornando um homem de negócios, mas junto com suas riquezas ele obteve um novo caráter, não era mais aquela criança doce e encantadora, se tornou um Deus, um homem muito arrogante e severo, virou um ser humano amargo e robótico, estava sempre ocupado, por isso ao invés de presentear seus filhos com amor e carinho, os presenteava somente no campo material e havia esquecido de presentear seus filhos no campo emocional.
Seus filhos eram muito unidos, mas estavam seguindo o exemplo do pai, tornando-se arrogantes e amargos. Alberto então decidiu treinar seus filhos para assumir o seu lugar, e desde então as coisas só pioravam. João e Vitor eram péssimos lideres e tratavam mal a todos.
Alberto não contava com o fato de que a vida dá muitas voltas, e o prepararia uma surpresa muito desagradável. Em um exame médico foi encontrada uma grave doença, e o médico após muitos exames constataram que infelizmente Alberto só teria mais dois meses de vida.
Aquele grande homem severo, poderoso e muito rico se transformou em uma frágil criança; percebeu que a morte nos humaniza, já não sabia o que dizer, nem ao menos o que deveria fazer, seu mundo desmoronou.


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Recomeço - Parte II

Era um homem de apenas 55 anos, muito jovem para partir desta vida, mais devido ao estresse, seus pensamentos mórbidos e uma vida dedicada somente ao trabalho, sua doença se agravou. Foi justamente nessa hora que ele percebeu que nem todo dinheiro e poder do mundo traria sua saúde de volta, muito menos compraria a felicidade de ver seus filhos assumindo a empresa, se casando e lhe dando netos, nunca compraria paz no coração.
Alberto então decidiu fazer uma viagem e nesses dois meses iria refletir sobre sua vida. Deixou seus filhos responsáveis pela empresa, disse que precisava de umas férias e que viajaria pelo mundo; ele não teve coragem de dizer a verdade.
No dia de sua morte, João e Vitor foram comunicados, o advogado além de ser responsável pela notícia, recebeu outra missão de seu cliente Alberto e disse: João e Vítor seu pai me deixou responsável por dividir entre vocês toda a riqueza que ele acumulou durante toda sua vida, ele me confidenciou que suas riquezas estão todas dentro do cofre de sua casa e vamos até lá para abri-lo e dividir entre vocês o que ele os deixou ao partir.


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Scott, o cãozinho abandonado

Ás vezes não sabemos o significado das coisas que fazemos por impulso, e o porquê de fazermos. Um dia ao entrar no Shopping Villa Lobos para comprar urgentemente um carregador de celular, passei em frente a um Pet Shop e pude avistar um pequeno cachorro na porta acompanhado de um funcionário, ele estava lá atraindo os clientes.

O pequeno Scottish Terrier de 4 meses estava assustado com tantas pessoas querendo colocar a mão nele, eu inclusive, fiz o mesmo. Perguntei ao funcionário se ele veio tomar banho, ele me disse que não. O cachorro na verdade morava na gaiola do petshop, ele não tinha sido vendido ainda pois estava muito velho. Ele e os irmãos eram uma ninhada de 4 cachorrinhos, e como ele era o mais serelepe, os clientes preferiram os irmãos mais quietinhos.

Perguntei se o cachorro estava a venda, o funcionário disse que sim e bem barato. Não pensei duas vezes, peguei o cachorrinho no colo e paguei em duas vezes no cartão. É irônico o comércio de animais, não é? Confesso que ele estava muito barato porque queriam se livrar do cachorrinho.

Digamos que... Eu agi por impulso a princípio e quando me deparei com a realidade, estava no estacionamento do shopping, sem o carregador do celular e com um cachorro na mão. Segui em direção a minha casa no interior paulistano, o cachorro foi quietinho a viajem inteira (ao menos parecia) no banco de trás. Quando cheguei pude perceber que ele havia roído as maçanetas da porta no caminho, mas confesso, ele ainda continuava a coisa mais adorável da Terra.

Levei-o no veterinário e me surpreendi, ele estava com vermes, muitos vermes. Era um absurdo que mesmo morando em um petshop com um veterinário qualificado, estava sendo vítima de maus tratos.

Passaram-se 2 semanas, ele era um amor e super bonzinho, dava para perceber que ele era um cachorro do bem. Mas ele não prestava a atenção em mim, não brincava, não ligava para carinho e nem me atendia quando chamava, era como se fosse um... Hóspede. Um dia eu tive que viajar, e pedi para o meu pai que é aposentado cuidar dele, claro que ele não ficou nenhum pouco contente com a idéia e não topou, mas ele não teve escolha, e também eram só por 15 dias.

Quando cheguei na casa do meu pai com o cachorro, eu apresentei o cachorro a ele, um ficou parado de frente para o outro. Meu pai ria sozinho pelo estilo e o jeitinho do cachorro, e o cão, ficou paradinho encarando ele. Papai perguntou qual era sua raça, eu disse que era um Scottish Terrier, ele olhou para o cachorro e disse: Vem cá Scott!

Surpreendentemente o cachorro foi e parou ao lado dele. Mais tranquilo, peguei minhas coisas e fui viajar.

Para a minha grande surpresa, durante a viagem eu recebi um telefonema da minha tia, ela disse que os dois tinham se dado super bem e que não se desgrudavam mais. Onde um ia, o outro ia atrás, para o quintal, sofá, rua e tudo mais.

Quando cheguei, o Scott me atendeu, mas logo voltou para o lado do meu pai. Bom, não precisa nem dizer que eu não levei ele embora para casa, né? E até hoje ele mora com papai.

Sabe, as vezes agimos por impulso, ou sem pensar, e não temos noção das conseqüências ou caminhos que essa escolha pode dar. Hoje eu sei, fui apenas uma ferramenta para unir o amor e o companheirismo desses dois, que hoje podem se chamar de melhores amigos.


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Recomeço - Parte III

Mas João e Vitor pareciam nem ligar para a morte do pai, havia uma intensa briga entre eles, que praticamente lutavam pela herança; os irmãos que eram tão unidos, agora estavam em pé de guerra.
João pensava consigo mesmo: Já posso até imaginar, no cofre deve haver dólares, euros, muito dinheiro, escrituras de propriedades, ações de diversas empresas pelo mundo, pode até ter barras de ouro, não vejo a hora de meter a mão na grana do velho. Vítor também pensava semelhante ao irmão: Não vejo a hora que abra logo, esse cofre deve ter muita grana, o velho era muito rico e tinha muitas propriedades e sempre deu mais importância ao material do que seu lado emocional. Até mesmo os advogados já acostumados com esses casos, ficaram completamente horrorizados com suas atitudes, então finalmente decidiram abrir o cofre. Foi um momento de puro suspense e muita tensão, ao abrir o cofre eles tiveram uma surpresa e um forte choque, se olharam entre si e não entenderam nada e até se perguntaram: Isso é uma piada?


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Recomeço - Parte IV

No cofre só haviam fotos e recados de quando João e Vítor eram crianças, uma foto da mãe dos rapazes, algumas poesias e textos assinados por Alberto e uma coleção de livros do Doutor Augusto Cury.
Além disso, havia também uma carta que dizia:
"Queridos filhos que eu tanto amo e sempre amarei, primeiramente gostaria de me desculpar com vocês pelo péssimo exemplo que dei á vocês e pelo pai ausente que fui, somente agora perto de minha morte estou me humanizando, tentei dissecar o meu ser, lapidar os meus defeitos. Saibam, meus filhos, que esses foram os dois meses mais intensos da minha vida, comecei somente agora perto de minha morte a descobrir que a vida é muito mais do que o nosso exterior, eu existi somente na superfície, nos meus últimos dias entendi a verdade e a essência de nossas vidas, aprendi a contemplar o belo da natureza, tudo e todos ao nosso redor. A noite eu conversava com a lua e namorava as estrelas, voei pelo lindo céu azul na asa delta da imaginação, presenciei os pássaros cantando , aprendi a dançar com alegria a valsa da vida, fiz uma viagem como nunca havia feito antes, mas desta vez não cruzei o meridiano. Por certo vocês acham que fui á Europa? Paris? Milão? Não meus filhos desta vez viajei para dentro do meu ser, visitei os vales da sombra de minha arrogância e soberba, nesta viagem aprendi a controlar minhas emoções e filtrar meus pensamentos ruins, nunca na vida agi por impulso e através do ego, comecei a me divertir com minha insensatez e minhas mazelas, percebi que uma pessoa inteligente aprende com seus erros, mas uma pessoa sábia aprende com o erro do outro, por isso aprendam com o meu erro de como não se deve ser e viver, aprendam as grandes lições da escola da vida. Só agora dissecando o meu ser percebi que eu era autoritário e rígido por ser infeliz interiormente, me vi agora como uma pessoa porco espinho: agressiva por fora e frágil por dentro.


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Capone

Há muitos anos, Al Capone controlava virtualmente Chicago. Capone não era famoso por nenhum ato heróico. Ele era notório por empastar a cidade com tudo relativo a contrabando, bebida, prostituição e assassinatos.
Capone tinha um advogado apelidado ‘Easy Eddie’. Era o seu advogado por um excelente motivo. Eddie era muito bom! Sua habilidade, manobrando no cipoal legal, manteve Al Capone fora da prisão por muito tempo.
Para mostrar seu apreço, Capone lhe pagava muito bem. Não só o dinheiro era grande, como Eddie também tinha vantagens especiais. Por exemplo, ele e a família moravam em uma mansão protegida, com todas as conveniências possíveis. A propriedade era tão grande que ocupava um quarteirão inteiro em Chicago. Eddie vivia a vida da alta roda de Chicago, mostrando pouca preocupação com as atrocidades que ocorriam à sua volta.
No entanto, Easy Eddie tinha um ponto fraco. Ele tinha um filho que amava afetuosamente. Eddie cuidava que seu jovem filho tivesse o melhor de tudo: roupas, carros e uma excelente educação. Nada era poupado. Preço não era objeção. E, apesar do seu envolvimento com o crime organizado, Eddie tentou lhe ensinar o que era certo e o que era errado. Eddie queria que seu filho se tornasse um homem melhor que ele.
Mesmo assim, com toda a sua riqueza e influência, havia duas coisas que ele não podia dar ao filho: ele não podia transmitir-lhe um nome bom ou um bom exemplo. Um dia, o Easy Eddie chegou a uma decisão difícil. Easy Eddie tentou corrigir as injustiças de que tinha participado.
Ele decidiu que iria às autoridades e contaria a verdade sobre Al ‘Scarface‘ Capone, limpando o seu nome manchado e oferecendo ao filho alguma semelhança de integridade. Para fazer isto, ele teria que testemunhar contra a quadrilha, e sabia que o preço seria muito alto. Ainda assim, ele testemunhou. Em um ano, a vida de Easy Eddie terminou em um tiroteio em uma rua de Chicago.
Mas aos olhos dele, ele tinha dado ao filho o maior presente que poderia oferecer, ao maior preço que poderia pagar. A polícia recolheu em seus bolsos um rosário, um crucifixo, uma medalha religiosa e um poema, recortado de uma revista. O poema:

"O relógio de vida recebe corda apenas uma vez e nenhum homem tem o poder de decidir quando os ponteiros pararão, se mais cedo ou mais tarde.
Agora é o único tempo que você possui. Viva, ame e trabalhe com vontade. Não ponha nenhuma esperança no tempo, pois o relógio pode parar a qualquer momento."


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Butch O'Hare

A Segunda Guerra Mundial produziu muitos heróis. Um deles foi o Comandante Butch O'Hare. Ele era um piloto de caça, operando no porta-aviões Lexington, no Pacífico Sul.
Um dia, o seu esquadrão foi enviado em uma missão. Quando já estavam voando, ele notou pelo medidor de combustível que alguém tinha esquecido de encher os tanques. Ele não teria combustível suficiente para completar a missão e retornar ao navio. O líder do voo o instruiu a voltar ao porta-aviões. Relutantemente, ele saiu da formação e iniciou a volta à frota.
Quando estava voltando ao navio-mãe viu algo que fez seu sangue gelar: um esquadrão de aviões japoneses voava na direção da frota americana. Com os caças americanos afastados da frota, ela ficaria indefesa ao ataque. Ele não podia alcançar seu esquadrão nem avisar a frota da aproximação do perigo. Havia apenas uma coisa a fazer. Ele teria que desviá-los da frota de alguma maneira.
Afastando todos os pensamentos sobre a sua segurança pessoal, ele mergulhou sobre a formação de aviões japoneses. Seus canhões de calibre 50, montados nas asas, disparavam enquanto ele atacava um surpreso avião inimigo e em seguida outro. Butch costurou dentro e fora da formação, agora rompida e incendiou tantos aviões quanto possível, até que sua munição finalmente acabou. Ainda assim, ele continuou a agressão.
Mergulhava na direção dos aviões, tentando destruir e danificar tantos aviões inimigos quanto possível, tornando-os impróprios para voar. Finalmente, o exasperado esquadrão japonês partiu em outra direção. Profundamente aliviado, Butch O'Hare e o seu avião danificado se dirigiram para o porta-aviões.
Logo à sua chegada ele informou seus superiores sobre o acontecido. O filme da máquina fotográfica montada no avião contou a história com detalhes. Mostrou a extensão da ousadia de Butch em atacar o esquadrão japonês para proteger a frota. Na realidade, ele tinha destruído cinco aeronaves inimigas. Isto ocorreu no dia 20 de fevereiro de 1942, e por aquela ação Butch se tornou o primeiro Ás da Marinha na 2ª Guerra Mundial, e o primeiro Aviador Naval a receber a Medalha Congressional de Honra.
No ano seguinte Butch morreu em combate aéreo com 29 anos de idade. Sua cidade natal não permitiria que a memória deste herói da 2ª Guerra desaparecesse, e hoje, o Aeroporto O'Hare, o principal de Chicago, tem esse nome em tributo à coragem deste grande homem.
Assim, se porventura você passar no O'Hare International, pense nele e vá ao Museu comemorativo sobre Butch, visitando sua estátua e a Medalha de Honra. Fica situado entre os Terminais 1 e 2.


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Final Triste

Ela: Meu aniversário é amanhã
Ele: Eu sei amor, você acha que eu esqueceria uma data tão especial?
Ela: Obrigada, por isso eu te amo!
Ele: O que você quer ganhar de presente, amor?
Ela: Posso escolher o que eu quiser ?
Ele: Sim
Ela: Quero um anel de diamante.
Ele: Feito.
Ele deu um beijo nela e foi embora, as horas vão passando, ela vai ao salão de beleza, vai na manicure, vai no shopping, compra o mais lindo vestido, o mais caro o mais belo, e chega o tão esperado dia. Ela está linda toda produzida, parece uma princesa de contos de fada, então seu namorado chega.
Ele: Você está linda!
Ela: Obrigada.
Ele: Eu te amo
Ela: Eu também te amo!
Ele: Você me hipnotizou tanto que estava me esquecendo do seu presente.
Toda ansiosa, a garota abre o presente e leva um susto.
Ela: Você me deu uma boneca, credo!
Então a menina joga o presente para longe...
O garoto corre o mais rápido que consegue para salvar a boneca, na correria ele é atropelado por um carro que vinha em alta velocidade. O que era festa virou uma tragédia. Ele é socorrido e levado para o hospital, mas de nada adianta, morre depois de algumas horas.
A menina sente-se muito arrependida, chora a cada minuto quando se lembra de tudo.
No enterro a menina chora e abraça a boneca com muita força. Ao apertar o brinquedo, a garota fica chocada, pois a mesma diz: "Feliz aniversario, quer casar comigo?". E então cai um bilhete no chão que diz, " Pegue o anel no bolso esquerdo da boneca, espero que você goste. Eu te amo."


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Carta de Fiona Apple aos fãs da América do Sul

São 18h de sexta-feira, e eu estou escrevendo para poucos milhares de amigos que eu ainda não conheci. Eu estou escrevendo para que eles mudem seus planos ou adiem um pouco mais.
É o seguinte. Eu tenho uma cachorra, a Janet, e ela está com um tumor há quase dois anos, que cresce a cada dia muito devagar. Ela tem quase 14 anos agora. Eu a tenho desde que dos 4 meses de idade. Eu tinha 21 na época, uma adulta oficialmente – e ela era minha criança.

Ela é uma Pit Bull que foi encontrada no Echo Park, com uma corda no pescoço e mordidas por todo seu rosto e orelhas. Ela era uma daquelas que os caras de rinha usam para conter brigas. Ela tem quase 14 anos e nunca a vi começar uma briga, morder ou mesmo rosnar, por isso entendi porque ela era usada para esse papel horrível. Ela é uma pacifista.

Janet tem sido o relacionamento mais coerente da minha vida adulta, e isso é um fato. Nós já moramos em inúmeras casas, passamos por diversas famílias, mas realmente somos apenas nós duas. Ela dorme na cama comigo, sua cabeça no meu travesseiro, e aceita minhas lágrimas histéricas em seu peito, com suas patas ao redor de mim todas as vezes que estava de coração partido, de espírito quebrado ou perdido. Com o passar dos anos, ela me deixou fazer o papel de sua filha, com eu adormecendo com o queixo apoiado em sua cabeça. Ela estava sobre o piano em que fiz canções, latiu todas as vezes que tentei gravar alguma coisa e estava ao meu lado no estúdio todo o tempo que gravei o último álbum.

A última vez que eu voltei de uma turnê, ela era ágil como sempre, está acostumada comigo indo por algumas semanas a cada 6 ou 7 anos. Ela tem a Doença de Addison, o que torna perigoso ela viajar, porque ela precisa de injeções regulares de cortisol. Ela reage ao estresse e à excitação sem as ferramentas fisiológicas diferente de nós. Ela pode entrar em pânico e ser levada à morte. Apesar de tudo isso, é alegre e brincalhona e só parou de atuar como um cachorrinho cerca de três anos atrás. Ela é a minha melhor amiga, minha mãe, minha filha, minha benfeitora. Ela é a única me ensinou o que é amor.

Eu não posso ir para a América do Sul. Não agora. Quando eu voltei da última turnê nos Estados Unidos, eu reparei uma enorme, enorme diferença. Ela não queria passear mais. E eu sei que ela não está triste por envelhecer ou morrer. Animais tem um extinto de sobrevivência, mas não senso de mortalidade e vaidade. É por isso que são muito mais presentes do que as pessoas.

Mas eu sei que ela está chegando perto do ponto onde ela deixará de ser um cão, para se tornar parte de tudo. Ela vai ficar com o vento, no solo, na neve e dentro de mim, aonde quer que eu vá. Eu simplesmente não posso deixá-la agora. Por favor, me entendam. Se eu for embora de novo, tenho medo dela morrer e não ter a honra de cantar para ela dormir.

Muitas vezes eu demoro 20 minutos só para pegar uma meia e usar pra dormir. Mas essa decisão que tomei foi instantânea. Existem escolhas que tomamos que definem quem somos. E eu não quero ser a mulher que colocou a sua carreira acima do amor e amizade. Eu serei a mulher que ficará em casa e cozinhará para minha mais querida e antiga amiga. E ajudarei ela a ir confortável, segura e com a devida importância.

Muitos de nós hoje em dia tememos a morte de um ente querido. É a verdade nua e crua da vida, que faz com que a gente se sinta com medo e sozinho. Mas eu gostaria que também pudéssemos aproveitar o tempo que vem antes do fim. Eu sei que vou sentir o conhecimento mais profundo dela, da sua vida, do meu amor por ela nos últimos momentos. E eu preciso fazer de tudo para estar lá. Porque quando ela se for, vai ser a mais linda, mais intensa, a experiência mais enriquecedora da vida que eu já conheci. Quando ela se for.

Então, eu vou ficar em casa, e eu estou ouvindo-a rosnar e bufar, e divertindo-se. Estou pedindo a benção de vocês.

Estarei com todos.

Com Amor
Fiona


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Recomeço - Parte V

"A verdadeira felicidade está na simplicidade, procuramos tanto essa tal da felicidade, quando na verdade ela mora e se esconde dentro de nosso ser, nós tentamos conquistar e seduzir a felicidade através do luxo fútil exterior, mas no final todo luxo vai para o lixo; ao morrermos não levamos nada a não ser a vida que levamos e o legado que deixamos, do útero ao túmulo a única coisa que realmente existiu e sempre existirá e que irá nos libertar é o amor. Eu sempre me preocupei com valores econômicos e tive poucos valores de vida, me preocupava muito com o ilusório mundo exterior e esqueci o meu fantástico e libertador mundo interior. Vivemos em uma sociedade que inverte os valores, fazem do consumismo e da ignorância uma escravidão mental, desculpe-me meus filhos, pois eu sempre os presenteei com brinquedos e muitos supérfluos materiais, mais nunca os dei atenção, afeto, carinho, nunca ouvi suas histórias, suas preferências, nunca penetrei no mundo de vocês, fui um pai no piloto automático, só agora descobri que o amor se compara a uma flor: Se não cuidamos, não regamos nossos entes queridos com afeto e carinho esse amor pode murchar como uma flor sem a água da vida.
Desculpe-me meus filhos se eu os decepcionei, não havia dinheiro no cofre e nem nada material, neste cofre só guardei a verdadeira riqueza de toda minha vida, vocês meus filhos, que sempre trarei no coração, e um pouco da sabedoria que obtive durante esses meus últimos dias de vida. Nunca se esqueçam : Nunca é tarde para recomeçar.

Após lerem a carta, João e Vítor decidiram fazer igual ao pai, se redescobrir, se reinventar, ser um eterno aluno na escola da vida, iriam se humanizar, e ser eles mesmos, tiraram suas máscaras sociais, e como seu pai disse: Nunca é tarde para um novo recomeço.


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O Cego e o Publicitário

Havia um cego sentado numa calçada em Paris, com um boné a seus pés e um pedaço de madeira escrito com giz branco: Por favor ajude-me, sou cego.
Um publicitário da área da criação que passava em frente a ele parou e viu poucas moedas no boné.
Sem pedir licença, pegou no cartaz virou-o, pegou no giz e escreveu outro anúncio.
Voltou a colocar o pedaço de madeira aos pés do cego e foi embora.
Ao cair da tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego que pedia esmola. Seu boné agora estava cheio de notas e moedas.
O cego reconheceu as pisadas do publicitário e perguntou-lhe se tinha sido ele quem reescrevera o cartaz, sobretudo querendo saber o que ele havia escrito.
O publicitário respondeu: "Nada que não esteja de acordo com o seu anúncio, mas com outras palavras."
E sorrindo continuou o seu caminho.
O cego nunca soube o que estava escrito, mas o seu novo cartaz dizia: "Hoje é Primavera em paris e eu... não posso vê-la."
Quantas vezes já nos deparamos com situações em que se poderia ter alterado algo e com a "preguiça" com o "deixa andar", com o cansaço não alteramos e guardamos para o outro dia, guardamos para outro momento.
Quantas vezes nos deparamos com situações em que a estratégia que é usada não é a mais correta para aquilo a que se propõe e não ousamos propor uma nova estratégia.
Assim e derivado às atitudes anteriores quantas oportunidades não perdemos, quantas mudanças deixamos fugir?
Se queremos mudar, fazer, alterar algo devemos fazer sem hesitar, às vezes o pensar muito deixa fugir oportunidades. Devemos ter primeiro o impulso, depois a coragem e só depois o pensamento.
Aqui corremos o risco do imprevisto redobrado, do improvisar, mas não podemos esquecer que a vida é feita de imprevistos e nada sai como queremos e planejamos, só ás vezes ela , a vida, nos presenteia com algo que estava no previsto.
"Sempre é bom mudarmos de estratégia quando nada acontece".
É preciso mudar, arriscar, alterar, experimentar novas coisas, aprender algo novo, acima de tudo nunca parar, nem estagnar, pois isto sim é acontecer, é viver.


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