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Histórias de amor de mãe

Situações reais onde mães mostraram o seu verdadeiro papel na vida dos filhos e filhos que, quando preciso, cuidaram das mães. Histórias que só puderam ser contadas devido ao grande sentimento envolvido neste laço.

Para Sempre Rowena e Freddie

O sonho de Rowena sempre foi ter 4 filhos. Quando casou com Phil, não esperaram muito para ter o primeiro: Freddie. Mas, infelizmente, logo após dar a luz, ela foi diagnosticada com câncer no intestino. Depois de dois anos lutando contra a doença, duas cirurgias e várias sessões de quimioterapia, em agosto de 2012 ela soube que não teria mais chances de viver, pois seu câncer estava avançado demais. Foi quando ela se deu conta que não queria passar seus últimos meses de vida lamentando o que tinha acontecido: “Eu não posso desperdiçar o meu tempo chorando. É claro que já passei por maus momentos, pois a última coisa que quero é deixar o Freddie. Por isso, eu não posso deixar que meu tempo seja absorvido pela tristeza já que isso não fará bem algum. O mais importante é passar o maior tempo possível com o meu filho, deixando memórias incríveis para que ele se lembre de mim quando eu não estiver mais por perto”. Desde então, Rowena tem dedicado sua vida a imaginar os mais diferentes jeitos de fazer com que ele sempre se lembre dela. Ela gravou um CD com suas músicas favoritas e outras canções de ninar. Deixou uma conta de e-mail com vários e-mails falando sobre como ela era, suas falhas, o que a deixava feliz ou aborrecida e fez cartões de aniversário e Natal até que ele complete 21 anos. Outros momentos importantes como o primeiro dia de aula, a graduação e até o casamento também vão ter o seu cartão especial.


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Um Dia Triste Bracha

O meu casamento parecia um conto de fadas. Meu marido, que tinha um ótimo cargo, foi então promovido a vice-presidente da empresa, e recebeu um aumento respeitável. Com seu novo salário, parecia que tinha chegado a hora de tentarmos ter um bebê. Mal sabia eu que minha vida perfeita, meus planos perfeitos e a gravidez perfeita existiam apenas nos meus sonhos. Fomos ao Havaí e a viagem foi fantástica. Começamos então a tentar conceber. Então tentamos, passaram-se alguns meses, e nada aconteceu. Eu fiquei um pouco surpresa, mas nem um pouquinho preocupada. Quando muito, meu maior temor era que se eu não engravidasse logo, não daria a luz até o verão, e eu não queria estar grávida no calor. Mais meses se passaram. Então um ano. E dois, três, quatro, cinco. Após seis anos de tentativas, finalmente engravidei. Ficamos extasiados. Eu não conseguia acreditar que estava realmente carregando um bebê.
À medida que a data do parto se aproximava, eu lia todos os livros sobre trabalho de parto que conseguia. Eu conhecia cada termo médico e estava confiante no médico que escolhera.
Eu sabia que mães pela primeira vez não dão à luz na data programada, portanto fiquei chocada quando na manhã exata minha bolsa rebentou. Esperamos até as contrações chegarem com cinco minutos de distância, e então fomos para o hospital. As enfermeiras eram prestativas e tentavam afivelar corretamente o monitor para checar os batimentos do bebê. Mas por algum motivo eles não conseguiam ler o monitor. Tentaram de diversas maneiras antes que um olhar de preocupação passasse pelo rosto deles. Antes que eu soubesse o que acontecia, aquele ambiente calmo tornou-se frenético e à beira do pânico. Comecei a chorar e a rezar, não sabendo o que estava acontecendo. Fui levada à ala cirúrgica para uma cesárea de emergência. Eles fizeram a incisão e os médicos gritaram um ao outro sobre o cordão. Assisti num estupor enquanto eles tentavam desenrolar o cordão que rodeava minha filha. Eu podia vê-la, mas ainda não a escutara. Ela não chorou. Continuei esperando que removessem o cordão, pois achei que era isso que a impedia de chorar. Naquele momento ninguém sabia ainda, mas o cordão se enrolara tão apertadamente ao redor do seu pescoço que ela fora estrangulada. Eles retiraram o cordão. Porém minha filhinha não estava mais lá. Decidimos chamá-la de Bracha, que significa bênção, pois sentíamos que apesar de todo o nosso sofrimento, ela foi realmente uma bênção, e rezamos para que nossa viagem com ela fosse também o início de futuras bênçãos.Depois da nossa perda, tentamos novamente ter filhos. Mas qualquer que seja o motivo, nunca mais engravidei. Porém Bracha era nosso lembrete de que precisávamos ter esperança e precisávamos dar esperança.


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Nas Redes Sociais Dona Odilair e Nelito

A foto é tão comovente, que a história merece ser contada. Mostra um filho emocionado, abraçando a mãe depois de 38 anos afastado. Ele não a conhecia e 10 dias depois do encontro, a perdeu novamente. Dona Odilair Cândida de Oliveira Silva morreu numa terça-feira, aos 67 anos, ao lado do filho, em Água Clara. Nelito, de 42 anos, só conseguiu dar o abraço da foto, graças as irmãs que o localizaram pelo Facebook. Os dois se separaram quando o garoto tinha cinco anos, no Paraná. A mãe contou que teve de deixar Nelito com um casal de amigos, por não ter condições de sustentar todos os 4 filhos. Ficou só com as 3 meninas e acabou em Mato Grosso do Sul. Nunca mais teve noticias do filho. Internada em julho, como pneumonia, a mãe voltou a perguntar do filho e uma irmã de Nelito resolveu fazer mais uma dentre tantas tentativas de encontrá-lo. Digitou o nome completo dele no Facebook, apareceram centenas de perfis, que um a um foram sendo eliminados. A conversa com o irmão seguiu pela rede social, até que Nelito deu a informação que faltava. "Meu pai faleceu quando eu ainda era criança e a minha mãe não me lembro muito bem, pois a última vez em que a vi eu tinha penas cinco anos." Hoje Nelito mora em Guarulhos (SP), é pastor evangélico e tem dois filhos. Bacharel em Teologia, ficou com a certeza de que fez a mãe feliz.
Antes de morrer, dona Odilair contou ao jornalista Antonio Paulo Munhoz, do Portal Água Clara: "Queria muito saber como ele ficou, ver o homem que ele se tornou e vejo que com a graça de Deus ele é uma pessoa maravilhosa. Pedia muito ao Senhor que me concedesse a benção de poder abraçar meu filho novamente antes de eu morrer e graças a Deus recebi este milagre".


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Ajudando a Mãe Zhang Rongxiang e Gao Quinbao

Uma história comovente de amor entre mãe e filho tem repercutido em todo o mundo. O caso ocorreu em 2010, na China. Zhang Rongxiang estava grávida de Gao Qinbao, quando sofreu um acidente grave de carro em Shuyang, província de Jiangsu. Momentos depois que os médicos disseram ao marido que a mulher não iria se recuperar, eles perceberam que ela estava grávida. O bebê sobreviveu milagrosamente ao trauma, e depois de cinco meses nasceu. A mãe continuava em coma, e era cuidada pelo marido. Desde então, o filho passou todos os dias ao lado da cama da mãe. Para a surpresa dos médicos, em maio deste ano a mulher acordou, depois de escutar o garotinho falando com ela. Como ainda não é capaz de mastigar, o menino faz o trabalho e passa cuidadosamente a comida para a boca da paciente.
A família oi ajudada durante todo o processo pelo governo e alguns parentes e amigos. Gao continua cuidando de sua mãe, e é o principal motivo para fazê-la sorrir.


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Após Longos Anos Dona Iolanda e Edenilson

Edenilson foi levado para Santa Catarina pelo pai quando tinha 2 anos e, por isso, nunca mais viu a mãe. Desde então, 28 anos se passaram.
Leia Carlini Fernandes Ferreira sabia da tristeza do marido que sonhava muito um dia conhecer sua mãe. Comovida, decidiu ir a luta e ajudá-lo a realizar o grande sonho e foi assim que, na semana passada, recebi uma mensagem dela, contando toda a história.
Eles moram no Sul, em Joinville, SC e Leia colaborou bastante seguindo nossas orientações. Em poucos dias, após muitas pesquisas e ligações para possíveis pessoas que pudessem conhecer a D. Iolanda, a encontramos em Sinob, MT (2300 km de distância).
"Liguei para ela! Falei que o filho a estava procurando", disse a esposa. Ela muito emocionada respondeu: "Deus ouviu as minhas preces!"
O dia foi só emoção! "Foi bastante emocionante, o coração bateu mais forte. É algo que não tem como explicar. Saber que ela está viva, que vou poder abraçá-la", disse Edenilson emocionado. Os dois conversaram longamente por telefone. Infelizmente a D. Iolanda não tem computador e esta aproximação está mais difícil.
Eles agora já sonham de se encontrar mas a distância e o custo da viagem são outro desafio a vencer. São 2.300 km de distância! E assim é a vida. O destino separa e Deus une.


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O Melhor Presente

Um Rapaz de 16 anos pergunta à mãe: "Mãe, o que a senhora vai me dar de Presente quando eu fizer 18 anos? A mãe responde: "Ainda falta muito tempo, filho!".
Passam-se os anos e o rapaz completa 17 anos. Um dia, ele passa mal e sua mãe o leva para o hospital de emergência mais próximo. Os médicos o atenderam rapidamente e o examinaram. Ao descobrir a causa, uma médica chega para mãe e diz: "Senhora, seu filho tem um grave problema no coração".
O seu filho, não muito longe da conversa, deitado em uma maca, chama sua mãe acenando com a mão e pergunta: "Mãe, eles disseram que eu vou morrer?".
A mãe não segurou como lágrimas e começou a chorar diante do filho. O rapaz fica internado aguardando um transplante. Finalmente, o rapaz sai do hospital ao completar 18 anos, graças a um transplante de uma vítima anônima. Ele volta para casa e encontra uma carta de sua mãe em cima da cama que diz:
"Se você está lendo essa carta agora é sinal de que tudo correu bem. Lembra do dia em que me perguntou o que eu ia te dar quando fizesse 18 anos? Então, aí está o seu coração. Feliz aniversário, meu filho!"


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Mais que uma Mãe Sonia e Tatiana

Peguei minha sobrinha Tatiana para criar quando ela tinha um ano e meio. Minha irmã não tinha condições de criá-la e ela veio para a minha casa. Quando se cria o filho dos outros, a preocupação é ainda maior. A gente tem obrigação de educar certo, de fazer dar certo. Graças a Deus, ela é uma boa filha. Aliás, tenho mais três joias em casa além da Tatiana, o Roberto e a Janaína, meus filhos, e o meu marido, Rubens. Todos os meus filhos estudaram, todos eles pagaram a faculdade do próprio bolso. Acredito que tenha feito deles bons cidadãos, educados e sem vícios. E não tenho o que reclamar da Tatiana. Ela é uma excelente filha, preocupada e carinhosa. E também muito trabalhadora.


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Milagre de Deus Márcia e Sandy

Minha filha, Sandy, nasceu de apenas 25 semanas. Foi do parto direto para a UTI. Era tão pequena que os médicos achavam que ela não sobreviveria. Pesava apenas 770 gramas, pegou várias infecções no hospital e chegou a ter uma hemorragia. Foram mais de três meses de luta pela sua sobrevivência. Ia duas vezes por dia ao hospital e lá esperava horas. Quando voltava para casa de noite, eu e meu marido rezávamos para ela de joelhos no pé da cama. Aos poucos ela foi ficando forte. A primeira gota de leite que tomou foi uma festa, assim como o primeiro banho e a primeira mamadeira. Apesar de prematura, não ficou com sequelas. Hoje é uma menina de 9 anos forte e saudável. É um milagre de Deus.


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Mãe Presente Keila e Murilo

Quando o Murilo, meu filho único de 10 anos, começou a competir de motocross, há três anos, eu trabalhava em dois lugares: em uma loja e na farmácia do meu marido, o André. Por conta do trabalho, nunca conseguia ir aos treinos e, muito menos, às competições. Meu coração ficava apertado de não poder acompanhar, tinha só o domingo de folga. Para poder acompanhá-lo mais de perto, deixei de trabalhar fora. Hoje minha rotina é voltada para ele, levo e busco nos treinos, vou na oficina, confiro tudo. Mas confesso que na hora da competição fico muito preocupada, em especial na hora da largada, que pode acontecer acidentes. Sou aquele tipo de mãe que fica na torcida, gritando e até chorando.


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