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Motivos para Ver A Culpa é das Estrelas

Já leu o livro A Culpa é das Estrelas? Se não leu, o que está esperando? Aproveite que a adaptação chegará aos cinemas para assisti-la também. Nós listamos alguns dos motivos pelos quais você não pode perder esse filme. Confira!

História

A história do filme (inspirado no livro de John Green) tem tudo para ser clichê: mocinho e mocinha, doenças terminais e muito -muuuito mesmo- romance.

Mas mesmo assim, a trama surpreende e emociona na medida certa. É um prato cheio para quem gosta de uma história cheia de lições de vida!


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Inspiração

No final não existe uma "moral da história", mas A Culpa é das Estrelas nos inspira de forma leve e única. É impossível não pensar do pequeno infinito que temos, e em como podemos fazer com que a vida faça todo o sentido.

"Não sou formada em matemática, mas sei de uma coisa: existe uma quantidade infinita de números entre 0 e 1. Tem o 0,1 e o 0,12 e o 0,112 e uma infinidade de outros. Obviamente, existe um conjunto ainda maior entre o 0 e o 2, ou entre o 0 e o 1 milhão. Alguns infinitos são maiores que outros… Há dias, muitos deles, em que fico zangada com o tamanho do meu conjunto ilimitado. Eu queria mais números do que provavelmente vou ter.” (Hazel Grace Lancaster)


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Personagens

Hazel Grace, a personagem principal, tem características muito fortes e marcantes, dignas de uma adolescente super inteligente. É fácil se identificar com ela! Além do mais, seu melhor amigo é um escritor de livros e seu programa favorito é o America's Next Top Model.

Augustus Waters, além de ter olhos azuis intensos, gosta de video games, livros, músicas e filmes, seu preferido é o V de Vingança. Ele é um grande amante de metáforas e é super inteligente. Também é muito romântico e extremamente carismático. Augustus Waters é um daqueles personagens que ficam com você.


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Amsterdam

A história leva os dois personagens principais em uma viagem maravilhosa, cheia de romantismo e descobertas.

Como já vimos no trailer, não há como não achar tudo isso muito lindo.


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Terapia

Ouvir pessoas fungando na mesma cena que você pode te deixar até mais feliz, por poder compartilhar esse sentimento e saber que não está sozinho. É bem melhor ter alguém ao lado do que chorar sozinho no metrô tentando se esconder atrás da culpa azul, não é verdade? A final, a dor precisa ser sentida, precisa ser compartilhada, não é mesmo?


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Trilha Sonora

Ouvir música quando você está lendo é possível, mas às vezes pode atrapalhar um pouco e não ser tão bom assim para a concentração. Mas assistir um filme requer uma boa trilha sonora, que faz parte do conjunto e te ajuda a delinear a personalidade dos protagonista e o ritmo da trama.

A trilha sonora do filme é composta de músicas de Ed Sheeran, Jake Bugg e Birdy, para você não querer parar de ouvir.


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Detalhes

Os detalhes da história parecem reais, mesmo que, desde o início, John Green tenha avisado que tudo é inventado.

O modo como os personagens vivem, os sintomas de suas doenças, como eles -e suas respectivas famílias e amigos- lidam com seus problemas fazem com que o leitor/telespectador entre e viva a história intensamente.


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Emoções

"Você vai rir, chorar e ainda vai querer mais" - é isso que, logo de cara, a capa do livro avisa, e não poderia ser diferente no filme.

A história tem um grande toque de humor, principalmente vindo dos personagens principais que não ficam apenas se lamentando, mas sim resolvem aproveitar a vida com tudo de bom que ela tem a oferecer; e claro, também não deixa de ser emocionante e arrancar lágrimas e suspiros de garotas (e garotos) do mundo todo.


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Citações

O livro é cheio de metáforas inteligentes, e claro que isso deverá estar presente no filme também.

Além disso, o livro também é cheio de frases inspiradoras e românticas, que fazem qualquer um suspirar e querer um amor verdadeiro.

"Me apaixonei do mesmo jeito que alguém cai no sono: gradativamente e de repente, de uma hora para outra". (Hazel Grace Lancaster)


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Humor Negro x Fofurices

A culpa é das estrelas é a obra perfeita para se provar de que o humor negro e o romantismo podem ocupar o mesmo espaço.

Hazel Grace metaforiza muito bem esse meio termo, ela é sarcástica e está sempre pronta para desfilar por aí com seu humor negro. "Privilégios do câncer" termo atribuído por ela à todas as circustância que só existem/existiram pela foto de se ter câncer – é apenas um dos exemplos.


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Amor

A obra retrata o quanto o amor é incondicional, principalmente da família. Também fala sobre como esse sentimento pode mudar a nossa vida, o rumo de nossas histórias, pois Hazel e Gus vivem um amor verdadeiro, um amor puro, mesmo sabendo de suas doenças eles não deixam de se entregar ao sentimento apenas por medo de se magoarem ou sofrerem. Eles não perdem essa grande oportunidade apenas pelo medo.


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Saudade

Temos amigos, parentes e até amores que ficamos um tempão sem nos falarmos. Mas a pessoa esta lá e você só sabe dizer "quando eu terminar este trabalho" ou "quando eu estiver de folga" ou "quando eu..." .

Aí você pensa em procurar esta pessoa, mas você nunca tem tempo. E se ela morrer? Qual vai será sua última lembrança dela? Uma foto publicada no facebook? Nem o sorriso, nem o cheiro nem os gestos dela você lembra mais.

"A gente só dá valor quando perde".


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