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10 motivos para assistir a série Demolidor

A saga de Matt Murdock chegou no Netflix. Com uma história feita com dignidade e maestria as HQ´s, a série do demolidor tem grandes chamarizes para você acompanhá-la. Confira aqui!

Fiel aos quadrinhos

Se você é um leitor de quadrinhos que decidiu ficar longe do seriado com medo de outra decepção, pode respirar aliviado. Demolidor não é só muito fiel às histórias que foram usadas de base para o roteiro dos 13 episódios como ainda respeita toda a essência do personagem. O enredo é totalmente inspirado na HQ Demolidor: O Homem Sem Medo, de Frank Miller, e consegue fazer essa adaptação de maneira bem convincente, mesmo com algumas mudanças e adições em diferentes pontos. Por outro lado, ele consegue até manter os mesmos mistérios no ar — o que é suficiente para deixá-lo sempre ansioso quanto ao que está por vir.


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Conheça melhor o personagem

Se você não tem o mínimo de contato com quadrinhos, dificilmente vai saber quem é o Demolidor. O herói que ficou cego após um acidente com lixo radioativo e teve seus outros sentidos potencializados não é nem de perto tão popular quanto outros nomes da Marvel, mas isso não significa que você vai ficar sem entender nada ao assistir à série. A Netflix se preocupou em fazer o seriado não apenas para os fãs, mas em criar uma história de origem que funcionasse muito bem até mesmo para quem nunca ouviu falar do personagem até então. Assim, por mais que este seja o seu primeiro contato com o herói, você logo entende e aceita suas motivações, além de facilmente se apegar ao elenco de apoio e até mesmo aos vilões.

Mais do que isso, Demolidor ainda consegue despertar o interesse das pessoas para as HQs. Assim, é bem capaz que você termine a temporada querendo saber mais sobre aquele maluco fantasiado e vá atrás de seus gibis. Em outras palavras, a série é uma ótima porta de entrada para novos leitores de um dos personagens mais legais da editora.

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Uma produção original Netflix

Tudo bem que o fato de uma série ser produzida pela Netflix não faz dela uma obra-prima, mas isso traz novas possibilidades para o programa. No caso de Demolidor, todo o teor adulto das histórias, as cenas de pancadaria, a violência e uma série de outros pequenos fatores que ajudaram o seriado a ser tão viciante quanto ele é só foram possíveis graças ao seu formato.
Como é distribuído via streaming, ele fica livre de todas as pressões que geralmente acontecem em uma série de TV. Na maioria dos casos, os produtores do canal sugerem mudanças aqui ou a inserção de algo acolá para melhorar os índices de audiência e se destacar das demais emissoras no período.

Só que essa regra não se aplica aqui. Com muito mais liberdade para trabalhar, os responsáveis pela adaptação puderam fazer todas as ligações com o universo Marvel que eram necessárias e ainda desenvolver a trama do jeito que achavam melhor, sem interferências de executivos.


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É o começo da iniciativa Defensores

Lembra-se quando você assistiu ao primeiro Homem de Ferro e quase teve um treco quando Nick Fury apareceu na tela para convidar Tony Stark para o que ele chamava de Iniciativa Vingadores? Pois a série da Netflix é quase a mesma coisa — com a diferença de que o Samuel L. Jackson não dá às caras no fim dos créditos. Acontece que Demolidor é o primeiro de quatro seriados de super-heróis que vão resultar em um programa que vai unir toda essa galera em uma nova equipe: os Defensores. É o começo de algo maior que está por vir e que tem tanto potencial para ser divertido quanto foi o primeiro Avengers.

Mas fique tranquilo que a história é contida nela mesma, deixando apenas algumas pequenas pontas soltas que vão se conectar às séries AKA Jessica Jones, Luke Cage e Punho de Ferro, que devem chegar à Netflix entre este ano e o próximo.


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Repleto de easter eggs

Seja você um fã de quadrinhos ou um apaixonado pelos filmes de heróis, a verdade é que Demolidor está repleto de pequenas referências a todo o universo da Marvel. Os olhos mais atentos vão encontrar vários detalhes nas cenas que remetem aos vilões do personagem ou a algum acontecimento visto nos cinemas. A Batalha de Nova York, o ataque do Hulk no Harlem ou a menção à assassina Elektra são apenas alguns exemplos de coisas que estão escondidas por aí — e que podem sugerir muito sobre as próximas séries.


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Nem parece uma história de super-herói

Mas digamos que você está cansado desse papo de super-herói e que ver um marmanjo fantasiado não é a sua praia. Pois Demolidor continua sendo uma ótima série para se acompanhar. Por mais que ele ainda se mantenha bem fiel ao clima dos quadrinhos em determinados momentos, o tom geral da trama é bem mais sombrio do que já vimos em qualquer um dos filmes lançados até agora. Tanto que, se você abstrair por um instante que se trata de um personagem que nasceu nas páginas de um gibi, ele passa muito fácil como um seriado sobre violência urbana.

Isso fica bem claro pela própria classificação indicativa. Enquanto os longas-metragens da Marvel são bem mais leves, Demolidor é voltado para maiores de 18 anos por conta do teor das discussões levantadas e, principalmente, pela violência.


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Um ótimo vilão

Exatamente por conta dessa dualidade não tão clara que Demolidor nos apresenta um dos melhores vilões do universo Marvel. Enquanto Loki era um louco imprevisível que conquistava pelo carisma, Wilson Fisk é o exato oposto. Ele não tem traquejo social algum, não sabe lidar com seus traumas do passado, é frio e calculista e, acima de tudo, não tem o menor pudor de exibir sua força bruta quando necessário.

Embora ele seja a representação do Rei do Crime dos quadrinhos, a série serve mais como uma forma de contar como Fisk vai se transformar naquela figura que a gente conhece das HQs de um jeito sensacional. Ele realmente acredita estar fazendo o bem e isso vai, aos poucos, o transformando no monstro que os gibis eternizaram. Ele não é mau, mas se torna.
Ele tem algumas cenas realmente memoráveis e nos faz imaginar o quão perigoso ele ainda pode ser.


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Uma ótima forma de esquecer o filme de 2003

Um dos principais motivos para o Demoldior ser um herói negligenciado até hoje é o infame filme de 2003. Produzido pela Fox, o longa trouxe Ben Affleck no papel de Matt Murdock, que interpretou um advogado cego tão bem quanto um joelho é capaz de protagonizar uma peça de Shakespeare. Tudo bem que a culpa daquele fiasco não é apenas do ator, mas de uma série de fatores. O elenco de apoio não ajudava em nada e o roteiro era outra tragédia que só ajudou a afundar mais a imagem do Homem Sem Medo.

E a nova série vem exatamente para nos fazer esquecer tudo aquilo. Charlie Cox é um Murdock muito mais convincente que não só nos faz acreditar que ele é capaz de tudo aquilo como ainda sabe atuar. Só vitória.


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Uma boa história sempre vale a pena

Como dito, o enredo de Demolidor é bem mais adulto que qualquer um dos filmes feitos pela Marvel até agora. E a razão para isso está na ótima história que é contada, que consegue prender sua atenção desde o primeiro episódio.
Toda a trama gira em torno do advogado Matt Murdock e de sua luta contra o mafioso Wilson Fisk, que quer colocar o bairro Cozinha do Inferno no chão para reconstrui-lo do zero.

Pode parecer um argumento clichê, mas ele é construído de um modo bem interessante, principalmente quando os dois lados lutam pela mesma causa, mas por meios diferentes. E é aí que nascem heróis e vilões, mesmo que de forma pouco clara.
Adicione a isso um carrossel de reviravoltas ao estilo Game of Thrones e você não vai conseguir sair da Netflix enquanto não acabarem os 13 episódios.


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Ele expande o universo Marvel

Gostou de Homem de Ferro? Empolgado para assistir a Vingadores 2? Vibrou ao saber que o Homem-Aranha vai entrar nessa patota super poderosa? Pois a série do Demolidor não só se passa no mesmo universo dos filmes como ainda consegue expandir de maneira bem inteligente vários conceitos apresentados. Além das várias referências àquilo que vimos no cinema, os 13 episódios servem para mostrar um lado daquele mundo que não é exibido nas telonas. Como o Homem Sem Medo é um personagem bem mais urbano, ele lida com questões locais de seu bairro, a Cozinha do Inferno, que não faria sentido colocar um supergrupo para resolver.

Outro ponto é que boa parte das ações do crime organizado que aparece ali é consequência das ações dos demais heróis. Como um dos vilões explica, "sempre que surge um novo mascarado para explodir tudo por aí, nossas ações sobem 3%" — e isso mostra como toda ação tem uma reação e que ela nem sempre é boa. E é para corrigir isso que nasce alguém como o Demolidor.
É curioso o modo como a Marvel conseguiu costurar todas essas histórias, ampliando seu universo de uma forma bem inteligente e crível.


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