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Textos Reflexivos

Separar momentos para pensar através de mensagens é sempre benéfico, pois dessa forma nunca nos precipitamos em nossas atitudes. Leia e compartilhe os mais belos textos reflexivos.

A árvore dos problemas

Esta é uma história de um homem que contratou um carpinteiro para ajudar a arrumar algumas coisas na sua fazenda.

O primeiro dia do carpinteiro foi bem difícil.

O pneu do seu carro furou, a serra elétrica quebrou, cortou o dedo, e ao final do dia o seu carro não funcionou.

O homem que contratou o carpinteiro ofereceu uma carona para casa.

Durante o caminho, o carpinteiro não falou nada.

Quando chegaram à sua casa, o carpinteiro convidou o homem para entrar e conhecer a sua família.

Quando os dois homens estavam caminhando para a porta da frente, o carpinteiro parou junto a uma pequena árvore e gentilmente tocou as pontas dos galhos com as duas mãos.

Depois de abrir a porta da sua casa, o carpinteiro transformou-se.

Os traços tensos do seu rosto transformaram-se em um grande sorriso, e ele abraçou os seus filhos e beijou a sua esposa.

Um pouco mais tarde, o carpinteiro acompanhou a sua visita até o carro.

Assim que eles passaram pela árvore, o homem perguntou:

– Por que você tocou na planta antes de entrar em casa?

O carpinteiro respondeu:

– Ah! Esta é a minha Árvore dos Problemas. Eu sei que não posso evitar ter problemas no meu trabalho, mas estes problemas não devem chegar até os meus filhos e minha esposa. Então, toda noite, eu deixo os meus problemas nesta árvore quando chego em casa, e os pego no dia seguinte; e você quer saber de uma coisa? Toda manhã, quando eu volto para buscar os meus problemas, eles não são nem metade do que eu me lembro de ter deixado na noite anterior.


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A carroça

Certa manhã, meu pai, muito sábio, convidou-me para dar um passeio no bosque e eu aceitei com prazer.

Após algum tempo, ele se deteve numa clareira e, depois de um pequeno silêncio, me perguntou:

– Além do canto dos pássaros, você está ouvindo mais alguma coisa?

Apurei os ouvidos alguns segundos e respondi:

– Estou ouvindo um barulho de carroça.

– Isso mesmo – disse meu pai – e é uma carroça vazia!

Perguntei a ele:

– Como pode saber que a carroça está vazia, se ainda não a vimos?

– Ora – respondeu meu pai – é muito fácil saber que uma carroça está vazia por causa do barulho. Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho que faz.

Tornei-me adulto e até hoje, quando vejo uma pessoa falando demais, gritando (no sentido de intimidar), tratando o próximo com grosseria inoportuna, prepotente, interrompendo a conversa de todo mundo e querendo demonstrar ser o dono da razão e da verdade absoluta, tenho a impressão de ouvir a voz do meu pai dizendo:

– Quanto mais vazia a carroça, mais barulho ela faz!


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A coragem de enfrentar seus medos

Diz uma antiga fábula que um camundongo vivia angustiado com medo do gato.

Um mágico teve pena dele e o transformou em gato. Mas aí ele ficou com medo de cão, por isso o mágico o transformou em pantera.

Então ele começou a temer os caçadores.

A essa altura o mágico desistiu. Transformou-o em camundongo novamente e disse:

– Nada que eu faça por você vai ajudá-lo, porque você tem apenas a coragem de um camundongo.

É preciso coragem para romper com o projeto que nos é imposto.

Mas saiba que coragem não é a ausência do medo, é sim a capacidade de avançar, apesar do medo; caminhar para frente; e enfrentar as adversidades, vencendo os medos…

É isto que devemos fazer. Não podemos nos derrotar, nos entregar por causa dos medos.


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A assembléia

Contam que numa carpintaria houve uma vez uma estranha assembléia.

Foi uma reunião de ferramentas para ajustar suas diferenças.

O martelo exerceu a presidência, porém a assembléia o notificou que tinha que renunciar. A causa? Fazia demasiado ruído! E, ademais, passava o tempo todo golpeando e fazendo barulho.

O martelo aceitou sua culpa, porém pediu que também fosse expulso o parafuso;disse que tinha que dar muitas voltas para que servisse para alguma coisa. Diante do ataque, o parafuso aceitou também, porém, por sua vez, pediu a expulsão da lixa. Fez ver que era muito áspera em seu trato e sempre tinha atritos com os demais.

E a lixa ficou de acordo, com a condição de que fosse expulso o metro que sempre passava medindo aos demais segundo sua medida, como se fora o único perfeito.

Nesse momento, entrou o carpinteiro, pôs o avental e iniciou seu trabalho. Utilizou o martelo, a lixa, o metro e parafuso. Finalmente e após horas de trabalho, a grosseira madeira inicial se converteu num lindo móvel.

Quando a carpintaria ficou novamente só, a assembléia retomou a deliberação.

Foi então quando tomou a palavra o serrote, e disse: “Senhores, ficou demonstrado que temos defeitos, porém o carpinteiro trabalha com nossas qualidades. Isso é que nos torna valiosos. Assim que não pensemos em nossos pontos negativos e nos concentremos na utilidade dos nossos pontos positivos”.
A assembléia então chegou à conclusão que o martelo era forte, o parafuso unia e dava força, a lixa era especial para afinar e limar asperezas e observaram que o metro era preciso e exato.

Se sentiram então uma equipe capaz de produzir móveis de qualidade. Se sentiram orgulhosos de suas forças e de trabalhar juntos. Ocorre o mesmo com os seres humanos.


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A arte do silêncio

Certa vez, um homem tanto falou que seu vizinho era ladrão, que o vizinho acabou sendo preso.

Algum tempo depois, descobriram que era inocente.

O rapaz foi solto e, após muito sofrimento e humilhação, processou o vizinho.

No tribunal, o vizinho disse ao juiz:

– Comentários não causam tanto mal… E o juiz respondeu:

– Escreva os comentários que você fez sobre ele num papel. Depois pique o papel e jogue os pedaços pelo caminho de casa. Amanhã, volte para ouvir sentença!

O vizinho obedeceu e voltou no dia seguinte, quando o juiz disse:

– Antes da sentença, terá que catar os pedaços de papel que espalhou ontem!

– Não posso fazer isso, meritíssimo! – respondeu o homem. O vento deve tê-los espalhado por tudo quanto é lugar e já não sei onde estão!

Ao que o juiz respondeu: – “Da mesma maneira, um simples comentário que pode destruir a honra de um homem, espalha-se a ponto de não podermos mais consertar o mal causado.”

“Se não se pode falar bem de uma pessoa, é melhor que não se diga nada! Sejamos senhores de nossa língua, para não sermos escravos de nossas palavras.”


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A culpa

É muito fácil apontar o dedo… especialmente porque nos sentimos culpados. É um ciclo vicioso que apenas pode ser quebrado quando alguém toma consciência do mesmo.

Quando nos sentimos culpados, encontramos sempre alguém que nos aponta o dedo… para que possamos apontar o dedo a essa pessoa por nos ter apontado o dedo!

Onde começou a culpa? Na nossa mente!

Antes de sentirmos que alguém nos apontou o dedo, já tínhamos tido pensamentos de ataque contra nós mesmos. É invariável!!!

Para mim, é importante perdoar as pessoas que eu senti que me apontaram o dedo. É a melhor forma que tenho de me perdoar por me ter culpado por essas situações!

A resposta que dou aos outros, é a resposta que dou a mim mesma!!

Quando me apontam o dedo, será útil apontar o dedo de volta? Ou será mais útil olhar para dentro, observar o que sinto e deixar partir?

Ah, e é tão importante observar e reconhecer o que sentimos! Porque senão estamos apenas a passar por cima de sentimentos, que se vão mantendo dentro de nós porque não foram reconhecidos em consciência.

De nada vale escondermo-nos dos sentimentos que não gostamos. E de nada vale usar os outros como bodes expiatórios daquilo que não queremos admitir em nós.

E também de nada vale criar teorias à volta do que é mais simples do que imaginamos. Reconhecer o que sentimos, observar e já está… é tão simples.

A nossa observação consciente desfaz qualquer equívoco. Desde que estejamos dispostos a ver o amor ao invés do medo!


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