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Adaptação de um discurso feito por Chimamanda Ngozi Adichie em um famoso TED, o livro aborda o conceito do feminismo no século atual. Para isso, fala sobre igualdade e como o machismo pode afetar não só as mulheres, mas também os homens.

Analisando os interesses distintos das mulheres brancas e negras que atuam no movimento feminista, a autora Angela Davis tem como principal objetivo criar uma conexão entre ambas as causas para, assim, unificar todas as vertentes do movimento.

Em uma festa, um homem indica a Rebecca Solnit um livro, sem lhe dar a chance de explicar que, na verdade, o livro que ele está se referindo foi escrito por ela. A partir daí, a autora analisa uma sociedade que pressupõe que mulheres precisam de explicação para tudo, resultando em uma obra esclarecedora e enfurecedora.

Como é ser uma mulher negra na sociedade em que vivemos? Esse é o principal questionamento feito por Roxane Gay e seu livro que aborda não só política, racismo e violência, mas também discute sobre as contradições do feminismo atual.

Se você estiver procurando por um livro para entender a primeira onda do movimento feminista, então Virginia Woolf com certeza pode te ajudar! Questionando o machismo da época (1929), a autora reflete diversos aspectos da sociedade machista.

Naomi Wolf é uma jornalista americana que, com dados estatísticos comprovados, mostra como a indústria da beleza influencia na vida das mulheres e como podemos desenvolver diversas doenças por conta da busca pelo corpo perfeito.

Sabemos que o mundo não trata as mulheres da mesma forma com que trata homens, em todos os aspectos possíveis. Isso inclui, também, o universo dos negócios. Em seu livro, a escritora Jessica Bennet explora diversas situações enfrentadas pelas trabalhadores femininas e formas de lidar com esse tipo de preconceito.

Simone de Beauvoir é um dos principais nomes do feminismo e contribui imensamente para o movimento com diversas obras. É por isso que "O Segundo Sexo" é um dos livros mais procurados quando tratamos desse assunto. Além de retratar conceitos aplicados em variadas vertentes, também discute o que é ser mulher considerando vários aspectos sociológicos.

Você já imaginou como o patriarcado pode ter influenciado estudos muito importantes à respeito da sexualidade dos seres humanos? Questionando diversos estudos, é isso que é discutido de forma primorosa no livro escrito por Kate Millett.

Ambientado na pós-União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), o livro explora as experiências enfrentadas pelas mulheres que buscavam maior liberdade durante essa época.

Focado no Brasil, o livro conta as trajetórias na política a partir da luta das sufragistas. É uma ótima leitura para todas que procuram entender como esse movimento chegou ao nosso país.

Consideradas mães e esposas, mulheres muitas vezes ficam restritas ao papel de dona de casa, principalmente durante as décadas de 40 e 50. Nessa obra, Betty Friedan mostra como essa mentalidade influencia nos desejos e no futuro de meninas que se tornam mulheres.

Um mapeamento histórico impressionante, que inclui até mesmo contos de fadas, mostra como as mulheres são domesticadas e ensinadas a reprimirem os seus desejos e os seus instintos naturais.

A nossa sociedade possui base na exploração de seres humanos e isso aumenta ainda mais quando tratamos de mulheres. Mas por que achamos isso normal? Por que não nos surpreendemos com diversos tipos de atrocidades? É isso que a socióloga Heleieth Saffioti aborda em seu livro.

Definido pela própria autora, Virginie Despentes, como "um grito – de dor, de guerra, de liberdade", o livro utiliza as suas vivências para falar sobre como a sociedade trata o corpo e a imagem da mulher.