Eu não era apenas um gay maquiador, era um artista que cantava. Fernanda me dizia que era preciso talento e vocação. E eu preocupada: “Mas vestida de homem?”. E ela: “Pode ser como você quiser”. Bibi entra nessa história depois, quando a vi no palco fazendo “My Fair Lady”. Foi ela quem me colocou no espetáculo “Roque Santeiro”, cantando com ela ao vivo. É muito atrevimento!