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Motivos para parar de fumar

Todo mundo tem um vício, e qualquer um deles traz consequências negativas para a vida. Separamos aqui alguns motivos para você parar com esse mal que é o cigarro. Motive-se já!

Influência aos filhos

Existem pesquisas que comprovam que filhos de pais fumantes têm mais chances de se tornarem usuários do cigarro. Quando se tem o exemplo em casa, fica difícil ensiná-los a fazerem o contrário, principalmente se algum dos pais fuma excessivamente. Por isso, é importante que o fumante largue o vício (ou o hábito) quando a criança nascer – no caso das mulheres, antes mesmo da gravidez –, pois assim oferecerá melhores condições de saúde a curto e longo prazo.


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Mudanças no paladar e olfato

Comer é muito bom, não é? Mas já pensou que o cigarro pode tirar o gosto verdadeiro dos alimentos? Segundo especialistas, a química presente no cigarro irrita a mucosa bucal, que faz com que a camada de queratina aumente e fique ressecada, além de provocar mudanças nas papilas gustativas. Como se não bastasse, o cigarro também prejudica a mucosa olfativa, fazendo com que o olfato fique alterado?


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Problemas de visão

Dados apontam que fumantes correm o dobro de risco de desenvolverem catarata e cerca de três vezes mais chances de terem degeneração macular relacionada à idade. Outra interferência do cigarro na visão diz respeito à queda das pálpebras, que provoca uma diminuição do campo visual e o aparecimento da oftalmopatia de Graves, doença com os seguintes sintomas — retração palpebral, lacrimejamento, fotofobia, entre outros.


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Enfraquecimento dos dentes

O tabagismo também afeta o sorriso. Além da nicotina desestruturar a parte óssea da boca e modificar a cor naturalmente vermelha da gengiva, o esmalte dos dentes é prejudicado pelo alcatrão, substância que penetra no esmalte superficial e provoca o escurecimento da dentição.


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Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica

O cigarro é o principal causador da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica, que acontece devido à obstrução progressiva do fluxo aéreo e fumantes têm uma chance 4,5 vezes maior de desenvolver a doença. As dificuldades de um portador de DPOC não implicam apenas nas atividades da vida diária, mas também no lazer e na vida sexual e profissional. Em função das limitações físicas, pessoas muito afetadas pela patologia se tornam dependentes de seus familiares – o que desperta um sentimento de inferioridade e contribui para a baixo autoestima.


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O coração também sofre

Só o fato de respirar as substâncias tóxicas do cigarro já é o suficiente para afetar diversas funções do sistema vascular arterial, até mesmo quando não há mais fumaça no ar. O tabagismo contribui para a elasticidade do sistema vascular, e, quando isso acontece, traz danos à manutenção de uma pressão arterial saudável.


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Cigarros na gestação: nunca!

Não é novidade para ninguém que uma gravidez jamais pode ser conciliada com o hábito de fumar. A mulher que fuma durante a gestação tem mais riscos de sofrer abortos espontâneos e ter nascimentos prematuros, bebês de baixo peso, mortes fetais e de recém-nascidos, complicações na placenta e episódios de hemorragia. Um único cigarro acelera os batimentos cardíacos do bebê e pode fazer com que a criança tenha problemas de hiperatividade e déficit de atenção na fase escolar. Para completar, bebês que têm contato constante com a fumaça do cigarro têm chances maiores de sofrer da Síndrome de Morte Súbita Infantil, que é o falecimento da criança sem causa aparente.


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Problemas estomacais

O fato de ter o paladar alterado por si só já é bastante prejudicial à digestão; mas, como se não bastasse, o efeito da nicotina no sistema digestivo faz com que a contração do estômago seja reduzida e provoca irritação. Além disso, o cigarro enfraquece o músculo que impede o refluxo, aumentando, assim, o contato de ácido gástrico com a mucosa esofágica, sem contar com a maior facilidade de adquirir úlcera gástrica.


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Dinheiro mal gasto

Isso não diz respeito à saúde diretamente, mas ainda sim é um fato importante a ser destacado. Alguém que fuma um maço por dia, gasta, em média, 50 reais por semana em cigarro – que resulta em 200 reais por mês! Em um ano são 2.400 gastos em fumo, quantia que poderia ser investida em uma viagem, estudos ou na compra de um bem durável.


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Aparecimento de rugas

Essa irá assustar principalmente as mulheres: o cigarro faz com que a produção de colágeno seja reduzida, o que ocasiona um envelhecimento precoce da pele, que perde brilho e elasticidade. Outro aspecto comum na pele de fumantes são as manchas, que ficam localizadas principalmente na face.


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Anulação dos efeitos benéficos do consumo de álcool moderado

Estudos mostram que um consumo moderado de álcool (três a 14 doses por semana) podem reduzir em até 37% os riscos de acidente vascular cerebral. Entretanto, nesta mesma pesquisa, a parcela de fumantes que tinham os mesmos hábitos em relação à bebida não tiveram o mesmo sucesso. É importante ressaltar, também, que fumantes naturalmente já têm 64% mais chances de ter um AVC do que pessoas que nunca fumaram.


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Maior risco de câncer de boca

Dentre as quase 5 mil substâncias tóxicas que o cigarro contém, cerca de 60 são cancerígenas. Isso explica o fato de que 95% dos pacientes que possuem câncer de boca são fumantes – sem contar que as outras substâncias cancerígenas são responsáveis por outros tipos de câncer, como o de laringe e o de pulmão.


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Alteração das funções dos genes

A fumaça do cigarro, conforme alguns estudos relatam, altera a formação das células devido ao comprometimento da função de alguns genes. A pesquisa relata que 323 genes sofrem alterações no momento da conversão de informações genéticas em funções celulares – tudo isso somente pela simples exposição à fumaça. Isso interfere no sistema imunológico, na morte de células e desenvolvimento do câncer.


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Doenças neurológicas

Um composto presente no cigarro, o “NNK”, permite que ocorra uma exposição exagerada do cérebro a partir de células imunes no sistema nervoso central, o que comprova que existe uma ligação entre tabagismo e problemas no cérebro. Nesse quadro, os glóbulos brancos, que naturalmente têm a função de eliminar células danificadas, passam a atacar células saudáveis, provocando sérios danos neurológicos. Além disso, a substância pode causar câncer quando modificada por processos metabólicos e desencadear patologias como a esclerose múltipla, por exemplo.


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Infertilidade

No corpo feminino, o cigarro desregula a menstruação, causa a antecipação da menopausa, mudanças hormonais, fraqueza dos óvulos e embriões e dificuldade de implantação do óvulo. Já nos homens, o tabaco afeta a formação dos espermatozoides (assim como a mobilidade dos mesmos), aumenta o estresse oxidativo e diminui o potencial de fertilização.


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