Não é porque certas coisas têm data para acabar que elas não devem ser divertidas. Muito pelo contrário, o que seria da vida se ela não fosse verdadeiramente aproveitada?
Dizem que alguns relacionamentos, acontecimentos e vivências devem durar tempo suficiente para ser inesquecível. A questão é que esse tempo sempre será o suficiente, não somos nós quem decidimos, apenas aprendemos.
O ser humano obedece ao mesmo comportamento das estações: se não é para seguir os ciclos da vida, a morte da alma é certa.
A vida é mutável, o ser humano é mutável, tudo é mutável, e se permanecer imutável perante essa realidade é a garantia de arrependimento certo.
Compreenda os ciclos da vida e nunca temerás o fim.
Se não crescêssemos, nunca amadureceríamos. E viver sem amadurecer é a mesma coisa de inventar uma máquina do tempo: o mestre das horas simplesmente não passa.
Costumam dizer que o tempo passa rápido demais, mas na verdade, ele apenas segue seu ritmo. Como todos nós deveríamos fazer.
O ser humano é como uma casa: se não for feita uma faxina constantemente, ele estará fadado a ruína.
O início é assustador, o meio é trabalhoso, e o fim é triste. O processo, esse sim, é feliz.
Você pode ler quantos livros quiser, mas nunca estará preparado para o capítulo final.
Déjà vu são tão comuns porque tudo na vida tende a se repetir. Mesmo que seja uma situação diferente, com certeza o aprendizado do passado se tornou a memória do futuro.
Quem aceita que mudar é preciso, entende que a evolução é inevitável.
Todo plano tem que ter um fim, ainda que nem tudo saia como o planejado, permaneça-se fiel ao seu objetivo. Você nunca sabe para onde uma tempestade pode levar um barco sem rumo.
Um dia nascemos, no outro morremos, mas por menos romântico que isso seja, o importante é que vivemos.
A vida não é feita de certezas, muito pelo contrário. Mas, se for tentar criar uma para a jornada do ser humano, a necessidade da evolução poderia ser de grande valia para um primeiro passo. Os próximos, nós conseguimos dar sozinhos.