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O vazio entre nós

Você já sentiu saudades de alguém? Seja na amizade, no amor ou em qualquer área da vida, o distanciamento é algo muito doloroso para pessoas que costumavam ser próximas e hoje já não se falam mais. Inspire-se e compartilhe suas saudades com aquela pessoa que está longe!

Saudade que bate

Tem dias em que sinto uma falta tão grande de você. Daquela sua risada tímida, apesar de você não ter nada de timidez. Sinto falta dos nossos sorvetes no meio do dia e colocarmos apelidos engraçados nas pessoas. Às vezes, a saudade bate tão forte aqui no coração que tento não chorar. Tento lembrar que foi melhor assim.


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Aquelas lembranças

É como se tudo o que fizemos juntas fosse as melhores lembranças que tenho da minha vida. Os momentos mais felizes, sabe? Parece que todas as nossas risadas – e mesmo nossas lágrimas! – fizeram minha vida valer a penas, mesmo que hoje não conversemos mais como antigamente. Nossas lembranças são a melhor parte de mim.


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Sinto sua falta

Todos os dias, você vem parar na minha mente. Pode ser de manhã, à tarde, à noite. Pode até ser na academia! Você vem. Quando acontece algo hilário, é para você que eu quero contar, quero que a gente ria juntas como antigamente. Quando meu coração dói, também é para você que quero correr. São suas palavras de conforto que quero ouvir. Sinto sua falta como nunca senti de ninguém antes.


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Inesperado

A gente anda tão distante, não é mesmo? Não nos vemos mais do mesmo jeito. Eu mudei. Você mudou. Mas esse sentimento que bate no peito é eterno, é o que sinto por você. E aí, naqueles dias cinzentos em que minha vida não está fazendo sentido, você manda uma mensagem, assim, de forma totalmente inesperada, e melhora tudo o que não fazia sentido em mim. Queria você aqui, comigo, sempre.


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Aquecendo o coração

Pensar no que vivemos juntas é uma das coisas que mais faz sentido na minha vida. Pensar em como nos conhecemos, nas felicidades que trocamos uma ao lado da outra, é o que aquece meu coração. Mesmo assim, dói lembrar da gente, de nós, de você. Dói lembrar que você não está mais aqui comigo, sempre sorrindo ao meu lado. Mas tento pensar que foi bom enquanto durou. Pensar que o que aconteceu tinha que acontecer e que estamos melhores distantes uma da outra.


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Cafuné

Hoje, sozinha, aqui, nessa sala de cinema, eu lembro do seu cafuné. Lembro de você sempre comprando doces para mim antes de entrarmos no cinema e enchermos o saco das pessoas. Lembro do seu cuidado e da forma como você me ouvia – mesmo que o que eu falasse não tivesse sentido. Hoje, sozinha, lembro de você.


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Dor insistente

Às vezes, esqueço que essa dor está aqui. Vou tomar um café, conversar com outras pessoas e ignoro meu peito rachado e vazio. Mas isso não significa que essa dor, a de ver você tão longe de mim, não signifique nada. Significa que foi bom, que nossa distância me machuca. Significa que eu queria que nunca tivesse acabado, que nunca tivesse ficado pela metade. É uma dor insistente, sabe? Que machuca o peito e os pensamentos. Que não passa.


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Companheirismo

Mais do que uma amizade sincera, a gente era companheira, não é mesmo? Quando eu falava “eu vou”, sabia que significa que você iria comigo. Sabia que você não questionaria para onde estávamos indo ou o que faríamos – você só iria, não é? Mas não é mais assim – hoje, quando falo “eu vou”, só vou eu mesmo. Só vou só. A gente está perto, não está? Então, por que me sinto tão longe de você?


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Vamos? Vamos!

De todas as suas qualidades, a que eu mais gostava era o fato de que você topava qualquer saída. Mesmo gostando de ficar em casa, você ia comigo paquerar no bar ou mesmo dançar a noite toda. Você gostava mesmo era da gente junta. Dupla dinâmica. Inseparáveis. Por isso, todo tempo, me questiono o que aconteceu com a gente. Como o tempo passou tão depressa e, de repente, não éramos mais uma dupla, mas cada uma no seu canto.


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Cheiro

Às vezes, quando tomo chuva, lembro do seu cheiro. Cheiro de casa, de família. Lembro de todas as vezes em que ficamos no meio de uma tempestade no parque – tínhamos que vir para casa, mas por que não nos molharmos primeiro? Lembro de como seu abraço fazia eu me sentir segura. Hoje, quando tomo chuva, nada disso parece fazer mais sentido. Não sem você.


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Silêncio confortável

Lembro de quando éramos jovens e você vinha aqui em casa só para ler ao meu lado. Assim mesmo: ficávamos sentadas uma do lado da outra lendo. Minha mãe sempre achou isso tudo muito estranho: “Que espécie de amiga não conversa?”, ela perguntava. O que minha mãe não entendia era que bastava a gente estar junta – não precisávamos falar. Só sentir a amizade uma da outra, assim, num silêncio confortável. Agora, sem você, o silêncio me incomoda.


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Vazio

Desde que você deixou de conversar comigo, parece que um enorme vazio se abriu dentro de mim. Parece que tudo o que me deixava feliz nas pessoas se foi. Hoje, tento ser feliz comigo mesma, mas, às vezes, ainda penso que você não está aqui para ser feliz comigo e o coração dói. Dói até de noite e, às vezes, não para de doer.


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Insubstituível

Nem todas as pessoas que passam por nossas vidas ficam. Nem todas escolhem permanecer. No entanto, algumas vezes, conseguimos seguir em frente. Já em outras, não. Algumas pessoas são simplesmente insubstituíveis. Algumas pessoas simplesmente marcam a gente e nunca mais voltam para ver a marca. Algumas pessoas só ficam distantes – sem explicação ou justificativa.


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Coração apertado

Já te vi passar na rua algumas vezes. Às vezes, você até mesmo passava por mim. Assim, pertinho. Mas não me reconhecia – ou reconhecia e pensava que não. A única coisa que sei é que eu nunca conseguia te dar oi. Só sentia aquele coração apertado, a saudade presa na garganta. Mas não conseguia. Lembrava que você já tinha ido. Que você se foi.


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Palavras que faltam

Eu queria poder te dizer tudo o que está aqui entalado na minha garganta. Queria te dizer que sinto sua falta, que não sou a mesma desde que paramos de nos falar como antes. Queria te dizer que é difícil viver sem você. Mas as palavras me faltam. É só pensar em você que já esqueço. Lembro só da saudade – e essa me prende aqui, longe de você.


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