Fazer parte do grupo da igreja foi o caminho no qual mais me encontrei. Lá, fazemos enxovais para mães solteiras e panos de cozinha para a creche de uma escola. Me sinto muito bem em ser útil.
Aparentar ser é vestir uma máscara para a sociedade. Ser efetivamente é ter atitudes positivas, ser empático, sem esperar ser reconhecido.
Eu usava meu tempo para ficar na vizinhança, cuidando da vida dos outros. Até que, um dia, uma amiga me convidou para ser voluntária e contar histórias num hospital infantil. Hoje, sou grata a essa oportunidade que transformou a minha vida.
Gosto de ler, de cantar, de ajudar, gosto de ser o melhor de mim. Acredito que, se sou uma boa companhia para mim mesma, com certeza poderei ajudar as pessoas da melhor forma possível.
Uma tia estava com dificuldade de enxergar. Eu a levei ao médico e ela foi operada. Coisa simples da idade, mas os filhos não tiveram a compreensão nem a vontade de ver o que acontecia com ela. Aprendi que ajudar os outros é ajudar a si mesmo.
Conheci uma senhora que pegava os animais abandonados das ruas e cuidava dos machucados, dava banho e comida. Era uma senhora muito boa. Essa atitude gerou uma comoção e foi criada uma ONG para ajudar esses animaizinhos.
Cuido de pessoas idosas, tenho muito carinho e respeito por elas. Meus pais me ensinaram que respeitar os mais velhos é saber respeitar a sua própria velhice quando ela chegar.
Faço doação do meu tempo para os hospitais de doentes terminais, leio livros, converso, às vezes apenas fico presente para aqueles que já estão em coma. Não faço distinção. Eu os acompanho com todo o meu amor para que partam em paz.
Quando ajudo pessoas, torço para que ela se encontre e se fortaleça, mas não posso viver no lugar dela e esperar que ela tenha as iniciativas que eu teria. Ajudar é oferecer o que pode para alguém que talvez não queira receber.
Existem muitas pessoas sozinhas e elas envelhecem sozinhas, porém a vida continua. Existem compras a fazer, pagamentos, visitas ao médico, temos que ser solidários e abrir um espaço na vida para ajudarmos essas pessoas.
Sou guerreira, sou alegre, motivada a ajudar o próximo e encontro no meu caminho pessoas iguais a mim que lutam pela melhoria de condição das pessoas menos favorecidas.
Conheci algumas pessoas ligadas a um trabalho voluntário que apenas tiravam fotos para aparecerem nas redes sociais como pessoas do bem. Me senti mal com isso, porém percebi que existem pessoas que não têm o que dar. Ao menos, esses estavam mais próximos de quem necessita às vezes apenas de uma palavra.
Você não quer se separar da sua esposa porque não consegue pensar na frustração que ela sentirá ao desfazer um casamento e um relacionamento de 50 anos. Considere as doenças que ela criou ao longo dos anos por mágoas, frustrações e más escolhas. Considere o silêncio do casal, considere a irritabilidade, a intolerância e a amargura no trato. Considere que a vida deve ser vivida com saúde e felicidade. Considere que caminhos diferentes trazem resultados diferentes e, às vezes, inesperadamente, caminhos de novas oportunidades de relacionamentos de alegrias e de paz.
Apoio um grupo de viciados no amor. Ajudo com terapia de grupo e essas pessoas percebem o quanto são prisioneiras de si mesmas. Que a obsessão delas acaba cegando e afastando toda e qualquer possibilidade de convivência. Amo o meu trabalho e rezo pelo meu para que tenha força e perseverança.
Na escola em que estudo, fazemos atendimentos voluntários para ajudar a população carente. Quando atendemos para fazermos análise clínica, muitas vezes precisamos oferecer banho e comida também. Precisamos estar preparados para qualquer atitude do bem.