O adeus que dizemos para alguém que já se foi é muitas vezes um "até breve".
Nem todo fim é sombrio, existem aqueles que sempre deixam uma luz no coração.
Todas as pessoas que marcam nossas vidas são as mesmas que a nossa mente insiste em lembrá-las.
Sagradas são as memórias daquele que amamos e que não está mais aqui.
A saudade de alguém que já teve seu tempo na sua vida é a prova de que tudo valeu a pena.
Somos eternos enquanto habitamos as memórias de quem amamos.
Recordar é querer dar mais corda nas lembranças que insistimos em não perder.
A ressurreição da vida são as memórias que guardamos.
As lembranças são como comida de hospital, não matam a saudade, mas pelo menos marcam presença.
Ao longo do tempo, descobrimos que aqueles que nos fazem o bem são imortais em nossas vidas.
Independente da distância, a luz da alma de quem amamos sempre brilhará junto às estrelas.
Nenhum adeus é verdadeiro porque nenhuma memória é apagada.
Homenagear alguém que já se foi significa seguir em frente com as lembranças no coração.
Nos tornamos o santo graal toda vez que habitamos nas recordações de alguém.
Enlouquecemos o tempo toda vez que alguém especial do passado continua a viver no presente dos nossos pensamentos.
Viver mantendo alguém vivo em seus pensamentos é achar a solução para quando não sabe se fica ou se segue em frente.
A convivência pode ser nossa maior benção, ou a nossa maior maldição quando ela é quebrada pela ausência de alguém.
Uma das verdades do mundo é que as pessoas podem tentar mandar em você, mas ninguém consegue mandar no seu coração, muito menos nas memórias que vivem nele.
Quando alguém parte, os corpos podem nunca mais se tocar, mas as almas jamais serão separadas.
Perenes são as lembranças do seu sorriso.
As ondas são como a saudade de quem já se foi. Às vezes, o mar pode estar calmo, mas é só bater um vento que as lembranças voltam a assolar os pensamentos.