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Historinhas

As historinhas infantis, além de divertirem os pequenos, também desenvolvem neles o hábito da leitura, ensinam importantes lições de moral e bondade e, a melhor parte, enchem a vida deles de magia e sorrisos! Por isso, preparamos uma seleção com alguns dos melhores contos infantis, entre clássicos e histórias originais, que vão lhe dar a oportunidade de passar momentos repletos de alegria com seus filhos, netos, sobrinhos, alunos, ou qualquer outra criança, que certamente vai se divertir com essa leitura. Essas histórias que encantam pequenos há gerações são alegria garantida. Escolha sua favorita e boa leitura!

Pinóquio Carlo Collodi

Era uma vez um homem chamado Gepeto, que fazia lindos bonecos de madeira. Vivia sozinho e o seu sonho era ter um filho com quem partilhar todo o seu amor e carinho.



Um dia, Gepeto fez um pequeno rapaz de madeira. Quando terminou, Gepeto suspirou: “Quem me dera que este rapazinho de madeira fosse real e pudesse viver aqui comigo…”.



De repente, aconteceu! O pequeno rapaz de madeira ganhou vida!



Gepeto gritou de alegria e, entre gargalhadas de felicidade, disse: “Sejas bem-vindo! Vou chamar-te Pinóquio”.



Gepeto ajudou Pinóquio a se vestir, deu-lhe alguns livros, um beijo na face e o mandou para a escola, para aprender a ler e escrever, mas o avisou: “Assim que a escola terminar, vem para casa, Pinóquio”. Pinóquio respondeu que sim e, alegremente, foi caminhando em direção à escola.



Pelo caminho, Pinóquio reparou que na praça havia um espetáculo de marionetas. Juntou-se a elas e dançou tão bem que o dono das marionetas lhe ofereceu cinco moedas de ouro. Pinóquio estava maravilhado e só pensava em como Gepeto iria ficar feliz quando lhe entregasse as moedas.



Já perto da escola, Pinóquio encontrou dois homens maus. Como era muito ingênuo, os dois homens convenceram Pinóquio a ir com eles até uma hospedaria para comerem e depois dormirem. Depois de comer, Pinóquio ficou sonolento e adormeceu facilmente. Sonhou que era rico e que ele e seu pai, Gepeto, viviam agora sem dificuldades e eram muito felizes.



Quando acordou, esses homens convenceram Pinóquio a enterrar as suas moedas de ouro num sítio que eles conheciam e lhe disseram: “As moedas aqui enterradas transformar-se-ão numa árvore de dinheiro e nunca mais o teu pai, que já está velho e cansado, precisará trabalhar!”.



Pinóquio assim fez e ficou à espera de que as moedas de ouro se transformassem numa árvore de dinheiro. Esperou muito tempo até que, cansado, adormeceu. Os homens maus apareceram e levaram as moedas de ouro, enquanto Pinóquio dormia.



Quando acordou, Pinóquio viu que lhe tinham levado as moedas e chorou. Não queria voltar para casa com medo de que Gepeto ficasse zangado e triste com ele…



Sem saber o que fazer, Pinóquio começou a caminhar, até que encontrou uma senhora vestida de azul, a quem pediu ajuda. O que ele não sabia era que a senhora era a fada azul. A fada disse que o ajudaria e lhe perguntou quem eram os seus pais e onde vivia, ao que Pinóquio respondeu: “Não tenho casa nem ninguém com quem morar”. A fada azul percebeu que Pinóquio mentia e o seu nariz começou a crescer!



A fada azul lhe respondeu: “Volta para casa, para junto do teu pai. Seja um menino bem comportado e não mintas mais”. Pinóquio prometeu que assim faria e o seu nariz voltou ao tamanho normal.



De volta a casa, Pinóquio parou num parque de diversões e o seu nariz começou a crescer outra vez. No parque, disseram-lhe que poderia comer todos os gelados que ele quisesse… o que não lhe disseram é que os gelados o transformariam num burro!



Pinóquio comeu até não poder mais e, assim que se transformou num burro, foi vendido a um circo.



No circo, foi obrigado a trabalhar duramente e foi tão maltratado que, pouco tempo depois, nem conseguia andar.



Como já não servia para trabalhar no circo, o dono mandou que o atirassem ao mar. Assim que caiu no mar, transformou-se novamente num rapaz de madeira.



Uma baleia que por ali passava viu Pinóquio e o engoliu, pensando que era comida. Dentro da baleia, qual não foi a surpresa de Pinóquio ao encontrar Gepeto! Ele tinha ido procurar Pinóquio e acabou por ir parar na barriga da baleia. Estava muito fraco e doente. Um peixe que também lá se encontrava disse: “Subam os dois para as minhas costas que eu os levo para casa!”.



Assim fizeram e, quando chegaram a casa, Pinóquio tomou muito bem conta de Gepeto até ele ficar bom.



A fada azul apareceu outra vez e, ao ver que Pinóquio tinha sido tão bom com Gepeto, disse: “Como agora és um bom menino, vou te transformar num rapaz de verdade”.



E assim foi. Gepeto tinha finalmente o filho que tanto desejara e os dois foram felizes para sempre!


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Os três porquinhos Joseph Jacobs

Era uma vez uma feliz família de porquinhos que tinha três filhos. Os porquinhos foram crescendo e os pais notavam que estavam muito dependentes. Não ajudavam no trabalho de casa nem se esforçavam em nada. Um dia, então, eles se reuniram e decidiram que os porquinhos, que já estavam bem crescidos, fossem morar sozinhos. Os pais deram um pouco de dinheiro a cada um e alguns bons conselhos. Os três porquinhos partiram para o bosque em busca de um bom lugar para construir, cada um, a sua casa.

O primeiro porquinho, que era o mais preguiçoso de todos, foi logo optando por construir uma casa rápida e que não precisasse de muito esforço. E construiu uma casa de palha, embora os seus irmãos lhe tenham dito que não era segura.

O segundo porquinho, que era menos preguiçoso que o primeiro mas que tampouco gostava de trabalhar, construiu uma casa de madeira, porque pensava que era mais prática e resistente.

O terceiro porquinho, o mais sensato de todos e mais trabalhador, preferiu construir uma casa de tijolos. Demorou mais para construí-la. Depois de três dias de intenso trabalho, porém, a casa estava prontinha.

Os três porquinhos ouviram falar que um perigoso lobo rondava pelo bosque. Não demorou muito para que aparecesse pelas suas casas, em busca de uma boa carne de porco para comer.

O lobo, então, foi bater na porta da casa do primeiro porquinho. O porquinho, tentando intimidá-lo, disse:

– Vá embora, seu lobo. Aqui você não vai entrar.

O lobo insistiu e disse:

– Abra logo esta porta ou soprarei e soprarei e a sua casa destruirei.

Vendo que o porquinho não abria a porta da casa, o lobo começou a soprar e soprar tão forte que a casa de palha voou pelos ares. O porquinho, desesperado, acabou correndo em direção à casa de madeira do seu irmão. O lobo correu atrás dele, mas não conseguiu alcançá-lo.

O lobo, então, foi bater na porta da casa do segundo porquinho. O porquinho, tentando intimidá-lo, disse:

– Vá embora, seu lobo. Na minha casa de madeira você não vai conseguir entrar.

O lobo insistiu e disse:

– Abram logo esta porta ou soprarei e soprarei e esta casa destruirei.

Vendo que os porquinhos não abriam a porta da casa, o lobo começou a soprar e soprar tão forte que a casa de madeira caiu e ficou em pedaços. Os porquinhos, desesperados, acabaram correndo em direção à casa de tijolo e cimento do outro irmão. O lobo correu atrás deles, mas não conseguiu alcançá-los.

O lobo, então, foi bater na porta da casa do terceiro porquinho. Os porquinhos, tentando intimidá-lo, cantaram:



"Quem tem medo do lobo mau

Lobo mau, lobo mau?!

Quem tem medo do lobo mau?!

Ele é um cara legal!"



O lobo ficava cada vez mais furioso e gritou:



– Abram a porta já!



E os porquinhos responderam:



– Vá embora, seu lobo. Você não conseguirá derrubar esta casa porque foi feita com tijolo e cimento.



O lobo insistiu e disse:



– Abram logo esta porta ou soprarei e soprarei e esta casa destruirei.



Vendo que os porquinhos não abriam a porta da casa, o lobo começou a soprar, soprar, soprar, mas a casa continuava inteira em seu lugar. O lobo ficou tão cansado que acabou sentando-se ao pé da porta para descansar. Enquanto isso, pensou e pensou em como entrar na casa e teve uma ideia. Foi buscar uma escada para subir ao telhado da casa e entrar na casa pela chaminé. Os porquinhos, vendo o que tramava o lobo, reagiram logo. Puseram a ferver um balde enorme de água, colocaram-no no final da chaminé e esperaram.



Quando o lobo entrou na chaminé, caiu bem dentro do balde cheio de água fervendo.



– Uai, uai, uaiiiiii! – gritou o lobo, saindo correndo ao lago para aliviar as suas queimaduras e, assustado, nunca mais voltou a molestar os porquinhos.

Quanto aos porquinhos, aprenderam a lição de que tudo o que é feito com esforço tem melhor resultado. Os três porquinhos decidiram morar juntos e todos viveram felizes e em harmonia.


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Pocahontas

Há muitos anos, nas terras da Virgínia, vivia uma jovem índia chamada Pocahontas. Um dia, seu pai, o grande chefe Ponhatan, comunico-lhe que Kocoum, o guerreiro mais valente da tribo, havia pedido em casamento.

Pocahontas, confusa, foi pedir conselho à Avó Willow, um velho espírito que habitava uma árvore na Floresta Encantada.

– Vovó – perguntou Pocahontas – o que devo fazer?

– Minha jovem, tudo à sua volta são espíritos. Ouça-os com o coração e eles lhe mostrarão o caminho.

O navio “Suzan Constant” acabava da aportar na Virgínia. Neles viajavam colonos ingleses comandados pelo governador Radcliffe e pelo capitão John Smith. Vinham em busca de terras e ouro. Tão logo desembarcaram, o governador ordenou ao capitão que fosse inspecionar o lugar.

Ao entardecer, enquanto John Smith explorava a floresta, ouviu um ruído. Não lhe deu importância e se aproximou do rio para beber água. Nesse momento, notou que alguém o seguia. Escondido, preparou sua arma e, quando ia atirar, descobriu a moça mais linda que já tinha visto: Pocahontas.

Embora a princípio a jovem aparentava estar assustada, logo confiou em John. Juntos, compartilharam momentos muito felizes, descobrindo os segredos da natureza. Mas a felicidade de Pocahontas e John Smith durou pouco...

A ganância de Radcliffe havia colocado os colonos contra os índios. Pocahontas tentou evitar a guerra, mas um dos colonos disparou contra Kocoum e o matou. Os índios condenaram o capitão Smith à morte. No momento em que iam executá-lo, Pocahontas se pôs à frente de John, para protegê-lo.

– Se o matarem, terão de me matar primeiro – disse a seu pai.

Os colonos, surpresos com a coragem de Pocahontas, baixaram as armas. Radcliffe, furioso, disparou contra Pohantan. O valente Smith se colocou à frente do chefe índio e o tiro o atingiu. Diante da gravidade dos ferimentos, John teve de voltar à Inglaterra. Pocahontas se despediu dele sabendo que um levaria o outro para sempre no coração.


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Cachinhos dourados

Era uma vez uma bela família de ursos que vivia em uma floresta bem distante.

Toda semana, o papai urso, a mamãe ursa e seu filhinho ursinho saíam para passear na floresta pela manhã, antes do almoço. A sabida mamãe ursa já deixava a mesa posta antes de sair, porque assim poderiam comer logo que voltassem do passeio.

Mas um dia, logo após a família urso ter saído para seu passeio semanal, uma garotinha que estava perdida na floresta foi parar perto da casa da família urso. Ela era loira e tinha o cabelo encaracolado, então a chamavam de Cachinhos Dourados.

Cachinhos Dourados estava com muita fome e sentiu o cheiro da comida que vinha de dentro da casa. Ela chamou e bateu à porta mas ninguém atendeu, porque os ursos estavam passeando.

Então ela entrou e viu à mesa três pratos de uma sopa com um cheiro delicioso e resolveu provar a sopa. No maior prato da mesa, a sopa estava muito quente e ela não conseguiu provar. Então pegou outra colher, provou a sopa que estava no prato médio e ela estava muito fria. Por último, provou a sopa que estava no prato menor e estava morninha e deliciosa!

Depois de satisfeita, ela precisava se sentar para descansar um pouco. Cachinhos Dourados estava já há muito tempo perdida e vagando pela floresta. Viu então três cadeiras: a primeira cadeira era muito grande para ela se sentar e a segunda estava muito larga e ela ficava escorregando. Quando se sentou na terceira cadeira, que era bem pequenininha, ela se espatifou no chão e quebrou a cadeira toda!

Então Cachinhos Dourados foi procurar outro lugar para descansar na casa e encontrou três camas em um quarto no andar de cima. Ela foi se deitar na primeira cama, que era a maior. E a cama era muito, muito dura!

Depois foi se deitar na segunda cama, a média, mas ela afundou no colchão, que era muito mole. Na cama menor, ela ficou bem mais confortável: tinha um tamanho perfeito e era muito quentinha. Ela ficou tão relaxada que acabou adormecendo ali mesmo.

Então a família urso estava voltando do seu passeio e, assim que chegaram perto de casa, já perceberam alguma coisa errada: a porta estava aberta!

Entraram, encontraram a sala toda desarrumada e a cozinha bagunçada:

– Alguém tomou minha sopa e quebrou minha cadeirinha! – disse o ursinho.

– Quem foi que bagunçou toda a mesa? – perguntou o papai urso.

Quando chegaram no quarto, a mamãe urso gritou:

– Alguém deitou na minha cama! Está toda desarrumada!

Mas o ursinho, assim que chegou perto da sua caminha, percebeu que Cachinhos Dourados dormia nela.

– Papai! Mamãe! Venham ver! Tem uma menina dormindo aqui na minha cama!

Então, com toda aquela gritaria, Cachinhos Dourados acordou assustada com tantos ursos! Ela achou que iriam atacá-la e saiu correndo para pular a janela. Se não fosse o papai urso segurar Cachinhos, ela teria se espatifado lá embaixo!

A família urso então finalmente conseguiu acalmar Cachinhos Dourados. Explicaram que aquela era a casa deles, por isso estavam lá. Cachinhos Dourados e a família dos ursos ficaram muito amigos. Os ursos ajudaram Cachinhos a voltar pra casa e ela prometeu que nunca mais iria mexer nas coisas de outras pessoas sem autorização nem se afastar de casa!


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A Pequena Sereia Conto Dinamarquês – Hans Christian Andersen Personagem Ariel do filme 'A pequena sereia'

No seu aniversário de quinze anos, a Pequena Sereia recebeu um presente muito especial: podia subir à superfície do mar. Nadou feliz até a beira da praia.
Por lá passeava um belo príncipe e a Pequena Sereia se apaixonou por ele assim que o viu.
- Deves esquecê-lo, és uma sereia, não uma mulher. Disse seu pai quando soube.
Mas a Pequena Sereia não podia esquecer o príncipe, e foi falar com a bruxa das águas, pedir que lhe desse pernas.
- Se é isso que queres, o terás em troca de tua voz. Mas se não conseguires casar com o príncipe, morrerás.
A sereia aceitou, tomou a poção mágica que a bruxa lhe deu, e caiu desmaiada.
O jovem príncipe encontrou a sereia na praia. Ficou maravilhado com sua beleza e levou-a consigo para o palácio.
A Pequena Sereia e o príncipe tornaram-se amigos. Porém, como ela não tinha voz, não podia contar-lhe a sua história.
O príncipe estava comprometido com uma princesa e eles iriam casar. Quando a sereia soube, sentiu uma profunda dor.
Certa noite, a Pequena Sereia chorava sua triste sorte à beira do mar, quando apareceram as suas amigas para consolá-la.
Ofereceram-lhe um punhal para que matasse o príncipe. Assim, poderia voltar a ser uma sereia. A Pequena Sereia aproximou-se da cama do príncipe com o punhal, mas não teve coragem de matá-lo e jogou a arma no mar.
Chegou o dia do casamento, que foi celebrado num navio. Os convidados dançaram felizes e alheios ao terrível destino de Pequena Sereia.
A pobre sereia, muda e sozinha, jogou-se na água, conformada em transformar-se em espuma do mar.
Ainda que tudo parecesse perdido, a sereia não morreu. Ela tornou-se uma deusa dos mares.
Por ser valente e generosa, a Pequena Sereia foi recompensada. Desde então, passeia pelos mares do mundo protegendo os casais apaixonados.


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A Dama e o Vagabundo Conto de Ward Greene

Que natal feliz! Uma jovem recém-casada recebeu de presente uma pequena cadelinha que chamou de Lady.
E desde então é um festival de carinhos que não tem fim!
Lady é tão linda que os cães do quarteirão não tem olhos para nada, a não ser para ela.
Especialmente Vagabundo!
Porém, Lady recusa-se a falar com ele. Ela acha tão despenteado, tão mal-educado!
Um belo dia, Lady deu adeus à sua boa vida.
Sua dona teve um bebê.
Todos os sorrisos, todos os carinhos são para o recém-nascido.
Mas o pior de tudo é quando tia Sarah chega em casa com seus dois horríveis gatos.
Si e Ão.
Os dois siameses malvados começam imediatamente a atacá-la e a mexer em tudo que havia dentro de casa.
Lady defende, porém quebra tudo na sala.
Como punição lhe colocam uma focinheira.
Lady se debate, salta, dá pulos, se enfurece!
Para onde será que ela vai?
Ela foge desesperada para a rua, e os cães vadios a atacam sem piedade.
Mas eis que chega o Vagabundo! Ele rosna, morde, afasta os cachorrões, Salvando Lady.

Lady se encanta com a bravura de Vagabundo e começa se apaixonar!
Vagabundo conduz Lady à uma cantina do seu amigo Tony. E aquele dia em especial Tony prepara uma deliciosa macarronada para os dois.
E ali começou um grande romance. Mais tarde eles se casaram, tiveram muitos filhotes e Lady pode voltar com sua família para casa, onde todos puderam ser felizes.

Resolva nossas adivinhas e divirta-se!
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Dumbo História de Helen Aberson e Harold Pearl Cena de filme 'Dumbo' em que Dumbo voa com ratinho no chapéu

E as cegonhas sobrevoavam o alojamento de um circo de inverno à procura das mães dos filhotes que carregavam em seus enormes bicos.
Todas ganhavam, a mamãe girafa, a mamãe ursa, a mamãe hipopótamo, só Dona Jumbo, a mamãe elefante não ganhou seu filhote tão esperado.
Assim o circo embarca trazendo muita diversão.
De repente, uma cegonha um pouco atrasada, chega trazendo o tão esperado filhote de Dona Jumbo.
Puxa, que alegria!
Jumbo Júnior era o seu nome.
- Mas que orelhas! Disse uma companheira da Sra. Jumbo. O seu nome será Dumbo!
Não importava , Dumbo ou Jumbo Júnior, era o filhote mais querido e esperado. Dona Jumbo tratava-o com muito carinho!
E assim a Sra. Jumbo e Dumbo passaram a noite mais feliz de suas vidas.
Mãe e filho, juntos.
No dia seguinte, o público começou a chegar para o grande espetáculo.
Dumbo chamou muito a atenção de todos, pois sua orelha era enorme mesmo. As crianças começaram a zombar de Dumbo e como toda mãe, Dona Jumbo foi defender seu filhote daquela zombaria, mas se excedeu demais. Acabou indo para solitária
Pobre Dumbo, ficou só. As companheiras da Sra. Jumbo, ignoravam o elefantinho que precisava apenas de um pouco de atenção.
Mas Timóteo, um simpático ratinho, estava sentado comendo as sobras de amendoim deixados pelo público, observava tudo e ficou indignado com a atitude daqueles paquidermes e resolveu ajudar Dumbo.
Tornou-se o melhor amigo de Dumbo!
No dia seguinte, o número que os elefantes iriam apresentar seria a formação de uma pirâmide e no topo Dumbo seria lançado. Timóteo como seu amigo, deu-lhe a maior força, mas foi um desastre!
Dumbo então foi transformado em um palhaço!
Mas Dumbo estava muito triste, pois ele era um elefante e não um palhaço! E timóteo para reanimá-lo conseguiu que Dumbo fosse ver sua mãe na solitária.
Sra. Jumbo aquela noite ninou o seu bebê!
Sem querer os dois amigos vão parar encima de uma árvore, onde estavam sendo observados pelos corvos.
Timóteo então descobriu que eles poderiam ter voado!
- Você pode voar, suas orelhas são perfeitas asas - Disse Timóteo!
Dumbo então é incentivado a voar pelos corvos que lhe dão uma pena e Timóteo dizia ser a pena mágica.
- Voe, Voe, bata as asas, vamos! Você pode! Você pode! - Gritava Timóteo!
Finalmente Dumbo voou!
No dia seguinte, Dumbo se transforma na principal atração do circo.
Usando suas orelhas, ele faz o que nenhum outro elefante conseguiu: voar! Agora, Dumbo é um verdadeiro herói e brilha como a estrela voadora do circo, trazendo alegria e diversão para todos.


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Chapeuzinho Vermelho Conto Francês Tradicional – Compilado por Charles Perrault

Era uma vez uma menina conhecida como chapeuzinho vermelho.
Um dia sua mãe pediu que ela levasse uma cesta de doces para a sua avó que morava do outro lado do bosque.
Caminhando pelo bosque a menina encontrou o lobo.
- Aonde vai chapeuzinho? Perguntou o lobo.
- Na casa da vovó levar uma cesta de doces. Respondeu Chapeuzinho.
- Muito bem boa menina, por que não leva flores também?
Enquanto Chapeuzinho colhia as flores o lobo correu para a casa da vovó. Bateu a porta e imitando a voz de chapeuzinho vermelho pediu para entrar.
Assim que entrou deu um pulo e devorou a vovó inteirinha, depois colocou a touca, os óculos e se cobriu, esperando chapeuzinho.
Quando chapeuzinho chegou o lobo pediu para ela chegar mais perto.
- Vovó que orelhas grandes! Disse Chapeuzinho.
- É para te ouvir melhor. Disse o lobo.
- Que olhos enormes Vovó!
- É para te ver melhor.
- Que nariz comprido!
- É para te cheirar.
- E essa boca vovozinha, que grande!
- É pra te devorar!
Então, o lobo pulou da cama e correu para pegar chapeuzinho.
Um lenhador que passava perto da casa ouviu o barulho e foi ver o que era.
O lobo tentou fugir, mas o lenhador atirou e matou o lobo.
Chapeuzinho apareceu e disse que o lobo havia engolido a vovó.
O lenhador abriu a barriga do lobo e tirou a vovó sã e salva.


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Peter Pan J. M. Barrie Cena de filme 'Peter Pan' em que Peter voa conversando com Sininho

Todas as crianças crescem, Peter Pan não! Ele mora na Terra do Nunca.

Um dia junto com a Fada Sininho, foi visitar seus amigos Wendy, João e Miguel.
Peter levou-os para conhecer a Terra do Nunca. Com a mágica de Sininho eles saíram voando. Avistaram o barco pirata, a aldeia dos índios e a morada dos meninos perdidos.
O Capitão Gancho viu Peter Pan e seus amigos voando e resolveu atacá-los;
Peter Pan salvou Wendy antes que ela caísse no chão.
Os meninos perdidos moravam dentro de uma árvore oca. Wendy contou lindas estórias para eles. Ela gostou dos meninos.
Um dia o Capitão Gancho raptou a princesa dos índios, mas Peter Pan apareceu para libertá-la. O Capitão Gancho fugiu e o Crocodilo Tic Tac quase o engoliu, mas ele escapou.
Mas o Capitão Gancho não desistiu. Desta vez capturou os meninos perdidos, levou-os para o barco pirata, de lá eles seriam jogados no mar.
Mas Peter Pan veio salvar os seus amigos. Lutou com Gancho e o derrubou.
De volta ao lar, Wendy pediu que Peter Pan ficasse com eles, mas ele disse que não e preferiu a Terra do Nunca, assim ele nunca cresceria e poderia brincar com todas as crianças sempre.

Reveja algumas frases do filme Peter Pan
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A batalha na neve Historinhas

Os coelhinhos gostam de ir ao jardim de infância, todo dia.Também com neve e gelo, pois movimentam-se e o frio então passa.
À noite nevou a de manhã tudo está coberto com uma grossa camada de neve.
Os coelhinhos correm para fora. De tanta alegria alguns fazem cambalhotas na neve. O que o Puque está querendo ?
Ele faz bolas de neve e as joga nos outros. Logo os outros jogam de volta e já começa a maior batalha de bolas de neve.
Todos se mexem!
"Pega!" - "Agarra!" -"Aih!" - "Espera só!" - "Assim!" escuta-se pela mata.
Bums!
Uma bola de neve acerta a cabeça de Pim. - "Huuu!"
Ele começa a chorar.
"Não seja dengoso, Pim!" Alguém lhe bate amigavelmente nas costas.
"Em troca você pode me derrubar na neve!"


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A Bela Adormecida Conto Francês Tradicional – Compilado por Charles Perrault Cena de filme 'A Bela Adormecida' em que Aurora está dormindo segurado rosa

Era uma vez... Um rei e uma rainha que desejavam muito ter um bebê. Um dia nasceu uma menina, a princesa tão desejada.
Quando ela completou um ano, o rei ofereceu uma festa convidando o dono das terras vizinhas, com seu pequeno filho.
Durante a festa, chegaram três fadas para presentear a princesa. A primeira lhe desejou beleza; a segunda lhe desejou formosura. Mas antes que a terceira pudesse dizer seu desejo, apareceu uma feiticeira e rogou uma praga:
- Quando completares 15 anos, menina, hás de espetar teu dedo num fuso e hás de morrer.
E, dizendo isso, desapareceu.
Diante do espanto de todos, a terceira fada falou:
- Não, a princesa não vai morrer. Cairá em sono profundo, porque esse é o meu desejo, e despertará, depois, com um beijo de amor.
O rei ficou muito assustado e ordenou que queimassem todas as rocas do reino pra livrar a princesa da maldição da bruxa.
Tempos depois... A jovem, que já tinha completado 15 anos, possuía todas as virtudes concedidas pelas fadas e era amada por todos. Um dia passeando pelo castelo chegou até a torre mais alta. Quando abriu a porta, deparou-se com uma velha fiando linho. Era a feiticeira, disfarçada.
A princesa ficou muito interessada, pois nunca tinha visto uma máquina como aquela e quis fiar também. Ao tentar, furou o dedo e logo adormeceu. O mesmo aconteceu com todos os habitantes do castelo.
As fadas logo, logo, ficaram sabendo do que tinha acontecido e correram para o castelo e levaram a princesa para seus aposentos. O príncipe foi logo, logo, avisado do que acontecera.
E a bruxa, sabendo que o príncipe tentaria salvar a jovem, quis esconder o castelo e fez crescer ao redor dele uma floresta, assim, de repente, num passe de mágica.
O príncipe partiu imediatamente pra salvar a princesa. Mas, ao chegar, deparou-se com a floresta fechando todos os caminhos. Desorientado, ele não sabia mais o que fazer, lembrou-se então das fadas e pediu-lhes ajuda. Estas fizeram então aparecer em suas mãos um machado.
E foi com ele que o príncipe abriu caminho e pôde entrar no castelo. Chegou à torre aproximou-se da princesa e a beijou. Ela despertou, Linda, linda!
Iniciava-se assim uma nova era de felicidade pra todos.

Leia frases de filmes infantis que fazem a alegria da criançada
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O LEÃO E O MOSQUITO Fábula – "CONTOS TRADICIONAIS, FÁBULAS, LENDAS E MITOS – VOLUME 2"

"Um leão ficou com raiva de um mosquito que não parava de zumbir ao redor de sua cabeça, mas o mosquito não deu a mínima.

— Você está achando que vou ficar com medo de você, só porque você pensa que é rei? — disse ele, altivo, e em seguida voou para o leão e deu uma picada ardida no seu focinho.

Indignado, o leão deu uma patada no mosquito, mas a única coisa que conseguiu foi se arranhar com as próprias garras.

O mosquito continuou picando o leão, que começou a urrar como um louco.

No fim, exausto, enfurecido e coberto de feridas provocadas por seus próprios dentes e garras, o leão se rendeu.

O mosquito foi embora, zumbindo, para contar a todo mundo que tinha vencido o leão, mas entrou direto numa teia de aranha. Ali, o vencedor encontrou seu triste fim, comido por uma aranha minúscula.

Muitas vezes o menor de nossos inimigos é o mais terrível."


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Alice no Pais das Maravilhas. Lewis Carroll Personagem Alice no filme Alice no País das Maravilhas

Era uma vez uma menina chamada Alice. Numa tarde de verão, ela estava sob a sombra de uma árvore, ao lado de sua irmã mais velha, que lia um livro sem nenhuma figura. Achando aquilo muito chato, Alice foi ficando cada vez mais sonolenta quando, de repente, apareceu um coelho apressado com um enorme relógio exclamando:
- Hãaa! Nossa! É tarde, é tarde, é tarde, muito tarde!
O coelho entrou numa toca e a menina foi atrás. De repente, ficou tudo muito escuro e Alice sentiu que estava caindo, caindo, caindo num poço que parecia não ter fim.
Aí... De repente, plaft! Tinha caído sentada num monte de folhas secas. Olhando ao redor, ela viu uma pequena porta. Quis passar, mas não conseguiu, porque a porta era minúscula.
Havia por ali uma lata em que estava escrito "Coma-me". Abriu a lata mais que depressa e, vendo que eram biscoitos, começou a comer. Pra surpresa de Alice, quanto mais ela comia, menor ficava em tamanho. Foi ficando pequenininha, pequenininha e assim conseguiu passar pela portinha.
Saiu então num jardim onde viu flores falando e cantando. Isso a deixou super-admirada. Perguntou então às flores:
- Como posso crescer novamente?
- Siga em frente. Responderam em coro.
Alice obedeceu. Andou, andou, e encontrou em cima de um cogumelo um bichinho verde que lhe perguntou:
- Que deseja, menina?
Percebendo a tristeza de Alice, o bichinho verde disse:
- Coma do cogumelo, mas coma só do lado direito, senão você diminui.
Minutos depois de comer, Alice voltou ao seu tamanho normal. Muito feliz, ela levou consigo mais dois pedacinhos do cogumelo.
Sem rumo certo, Alice continuou a andar quando, inesperadamente, encontrou um gato risonho:
- Pode me indicar o caminho que devo seguir? Disse a menina.
- Humm! Mas pra onde deseja ir? - Perguntou o gato.
- Não sei!...
- Humm! À direita, mora o Chapéu; à esquerda, mora a Lebre de Março. Hãaa!. Tanto faz, menina, os dois são malucos, disse o gato.
- Mas, então, tenho eu que viver entre doidos?
- Humm! Humm! Dê trinta passos pra frente, trinta passos pra direita e mais trinta pra esquerda. Ali existe uma árvore que orienta.
Sem entender nada, mas levada pela intuição, Alice chegou na casa da Lebre de Março e viu a Lebre e o Chapéu tomando chá ao ar livre. Sentou-se à mesa com os dois.
- Mais vinho, Chapéu? - Perguntou a Lebre.
- Oh! Oh! Oh! Sim, por favor, querida, um pouco mais de leite sem manteiga com casca de pão - Respondeu ele.
Aturdida, sem entender nada, Alice saiu dali em disparada. Mais à frente, ela viu os soldados da Rainha de Copas pintando de vermelho as flores brancas que ali existiam.
- Mas por que estão pintando de vermelho as flores brancas?
- Plantamos flores brancas por engano. Como a Rainha só gosta de flores vermelhas, se não pintarmos as flores brancas de vermelho, ela manda cortar nossas cabeças, responderam eles.
No Reino de Copas, tirando essa maluquice toda, tudo corria normalmente. Um dia, porém, um soldado roubou da Rainha um pedaço de bolo. Foi preso pra ser julgado e condenado. E Alice, mesmo sem saber do acontecido, foi convocada pra testemunhar.
Estava pra se iniciar o julgamento, quando algo muito estranho aconteceu. Alice começou a crescer, a crescer... E ficou muito alta, com mais de um quilômetro de altura.
Os soldados então começaram a correr atrás dela pra expulsá-la do Reino, porque assim mandava a lei.
Nesse instante, Alice acordou e viu-se deitada no colo de sua irmã que lia um livro sem figuras. Ah, ah, ah! Felizmente, tudo tinha sido só um sonho!

Conhece alguma Alice? Veja frases desse nome tão lindo!
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Mani-oca Lenda Indígena (versão)

Era uma vez uma pequena curumim, que amava muito a sua tribo e por quem também era muito amada. Seu nome era Mani. A menina cresceu livre e bela, conhecendo cada pessoa e cada pedaço de sua aldeia, ajudando a todos e espalhando alegria por todos os lugares onde passava. Um dia, uma grande seca assolou a região. E a menina, já uma moça, ao perceber que a tribo provavelmente passaria fome muito em breve, caiu doente de tristeza. Apesar de todos os esforços, cuidados e carinhos, ela veio a falecer, pois dizia que só poderia ser feliz, se tivesse certeza de que ninguém passaria fome na aldeia. Como era costume naquela tribo, Mani foi sepultada em frente à oca (casa) em que morava. Todos os dias, era possível ver alguém em prantos sobre o local. Um dia, Mani apareceu em sonhos para a sua mãe e disse-lhe que finalmente estava feliz, pois sabia que ninguém passaria fome. Ao acordar, a mãe de Mani viu que, no lugar onde sua filha fora sepultada, nascera uma árvore. E, quando a seca chegou, a tribo precisou arrancar o pé da oca de Mani para comer. E foi assim que, surpresos, viram que suas raízes eram fortes e capazes de alimentar toda a aldeia. E passou a ser chamada de "mani-oca", a deliciosa e nutritiva raiz que hoje conhecemos como mandioca.


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A RÃ E O TOURO Fábula – "CONTOS TRADICIONAIS, FÁBULAS, LENDAS E MITOS – VOLUME 2" 'A rã e o touro' - Historinhas

"Um grande touro passeava pela margem de um riacho. A rã ficou com muita inveja de seu tamanho e de sua força. Então, começou a inchar, fazendo enorme esforço, para tentar ficar tão grande quanto o touro. Perguntou às companheiras do riacho se estava do tamanho do touro. Elas responderam que não. A rã tornou a inchar e inchar; mas, ainda assim, não alcançou o tamanho do touro. Pela terceira vez, a rã tentou inchar. Mas fez isso com tanta força, que acabou explodindo, por culpa de tanta inveja."


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NARCISO Mitologia grega - Historinhas

Um dia, passeava na floresta Narciso, o filho do sagrado rio Kiphissos. Belo e egoísta, era tão centrado na própria beleza, que não via o mundo ao redor. Um dia, uma ninfa chamada Eco se apaixonou por ele. Eco não podia falar, exceto para repetir as últimas sílabas das palavras que ouvia. Lindíssima, mostrou-se para Narciso, mas ele destratou-a rudemente. Afrodite, então, resolveu puni-lo. Em outro dos passeios de Narciso pela mata, Eros, a mando de Afrodite, acertou uma das flechas do amor no jovem no exato momento em que se abaixava para beber água. Narciso imediatamente se apaixonou pela própria imagem, mas não conseguia beijá-la e acabou por definhar e morrer ali, contemplando a própria imagem. Eco ficou chorando ao lado do corpo dele, até que a noite a envolveu. Ao despertar, Eco viu que Narciso não estava mais ali, mas em seu lugar havia uma bela flor perfumada. Hoje, ela é conhecida pelo nome de "narciso", a flor da noite.


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A gata esperta Historinhas 'A gata esperta' - Historinhas

Mimi era uma gatinha muito brava, mas muito esperta, sempre brigando com a sua humana. Sem muita paciência, Mimi achava que tinha a humana mais burra de todas, pois a moça nunca sabia a diferença entre os pedidos de comida e o de ir na caixinha de areia. A humana também tinha hábitos bizarros: jogava água em si mesma todos os dias, nunca lambia as próprias patinhas e, o mais assustador, não sabia usar a caixinha de areia e fazia xixi na água. Mimi se deitava todos os dias e pensava: nunca vou entender os humanos. Foi quando, ao ver que a sua humana dormira sobre a mesa em que trabalhava, Mimi percebeu por que os humanos precisavam tanto dos gatos: para serem protegidos da própria estupidez. E mordeu, com carinho, a mão da humana para ela ir dormir na cama.


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HISTÓRIA DO CÉU Mito do Povo Xavante – "CONTOS TRADICIONAIS, FÁBULAS, LENDAS E MITOS – VOLUME 2"

"Já existia o céu. Mas ainda estava se formando. O céu ainda estava se criando. Era baixo de um lado. Não era como hoje. Era igual a uma onda, levantando só de um lado. O povo antigo não queria o céu. E foram tentar derrubar com o machado. Eles batiam, abriam um buraco no céu, mas ele fechava. Imediatamente. Eles batiam de novo, abriam um buraco, e o buraco se fechava. Foram batendo, batendo com o machado, e os buracos se fechando. Iam se revezando. Cada um batia um pouco com o machado. Iam cortando, e o céu se fechando. Então desistiram de derrubar:

— Vamos deixar! Não estamos conseguindo cortar o céu!

Foi assim. Assim que o povo antigo tentou derrubar o céu. Assim que se criou o céu."

Reflita com frases que tem gosto de infância e nostalgia
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Cigarra e a Formiga Fábula Tradicional - Historinhas 'Cigarra e a Formiga' - Historinhas

Era uma vez uma cigarra que vivia saltitando e cantando pelo bosque, sem se preocupar com o futuro. Esbarrando numa formiguinha, que carregava uma folha pesada, perguntou:
- Ei, formiguinha, pra que todo esse trabalho? O verão é pra gente aproveitar! O verão é pra gente se divertir!
- Não, não, não! Nós, formigas, não temos tempo pra diversão. É preciso guardar comida para o inverno.
Durante o verão, a cigarra continuou se divertindo e passeando por todo o bosque. Quando tinha fome, era só pegar uma folha e comer.
Um belo dia passou de novo perto da formiguinha carregando outra pesada folha. A cigarra então aconselhou:
- Deixa esse trabalho pras outras! Vamos nos divertir. Vamos, formiguinha, vamos cantar! Vamos dançar!
A formiguinha gostou da sugestão. Ela resolveu ver a vida que a cigarra levava e ficou encantada. Resolveu viver também como sua amiga.
Mas, no dia seguinte, apareceu a rainha do formigueiro e, ao vê-la divertindo, olhou feio pra ela e ordenou que voltasse ao trabalho. Tinha terminado a vidinha boa.
Dai, a rainha das formigas falou pra cigarra:
- Se não mudar de vida, no inverno você há de se arrepender, cigarra! Vai passar fome e frio.
A cigarra nem ligou, fez uma reverência pra rainha e comentou:
- Hum!! O inverno ainda está longe, querida!
Pra cigarra, o que importava era aproveitar a vida, e aproveitar o hoje, sem pensar no amanhã. Pra que construir um abrigo? Pra que armazenar alimento?
Começou o inverno, e a cigarra começou a tiritar de frio. Sentia seu corpo gelado e não tinha o que comer. Desesperada, foi bater na casa da formiga. Abrindo a porta, a formiga viu na sua frente a cigarra quase morta de frio. Puxou-a pra dentro, agasalhou-a e deu-lhe uma sopa bem quente e deliciosa.
Naquela hora, apareceu a rainha das formigas que disse à cigarra.

-No mundo das formigas, todos trabalham e se você quiser ficar conosco, cumpra o seu dever: Toque e cante pra nós.

- Para a cigarra e pras formigas, aquele foi o inverno mais feliz das suas vidas.


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