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Frases de Mc Bola

O funk é um ritmo muito aclamado no Brasil que vem se espalhando pelo mundo cada vez mais. Mc Bola é o nome artístico de Wallace Santos Ramos, um cantor de funk que ficou conhecido em 2016 com a música "Ela é top". Chamando a atenção do público com letras de superação e de positividade, o Mc conquistou os brasileiros obtendo total sucesso e alcançando o seu objetivo de não ser simplesmente "mais um" no ramo musical, mas sendo um propagador de mensagens positivas no mundo. Mc Bola iniciou a sua carreira em uma dupla de pagode, Bola e Betinho, mas escolheu seguir carreira solo no funk e admite amar ambos os estilos musicais. Entre na vida do Mc e se inspire com a sua trajetória!

25/09/1982
Quem é MC Bola

Mc Bola é o nome artístico de Wallace Santos Ramos, funkeiro que ficou nacionalmente conhecido pela música ‘Ela é Top’, lançada em 2012. Morador da cidade de Santos, aos 10 anos de idade já era ritmista de escolas de samba locais, e aos 16 anos iniciou sua carreira artística cantando ao lado de Betinho. Após 14 anos cantando em dupla, decidiu seguir carreira solo, e se encontrou num ritmo completamente diferente do que conhecia, mas que ao mesmo tempo o levou ao absoluto sucesso nas paradas musicais.

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Influências positivas G1 Homem sorrindo em foto

Entre alguns ídolos da música, Mc Bola destaca alguns que mais admira.

“Claudinho e Bochecha, Cidinho e Doca, Marcinho, Teco e Buzunga, Marcio e Goró. Também tem a rapaziada da Baixada que eu curto bastante, tipo Danilo e Fabinho e o meu padrinho no funk, que já faleceu, o MC Careca.”


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Quem espera sempre alcança TV Uol

Mc Bola demonstra que nunca desistiu e que soube esperar a chegada do sucesso em sua vida.

“Depois de 13 anos de carreira que eu fui realmente entender o que era o sucesso.”


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Cada um com seu estilo G1 Homem posando para foto apoiando o rosto nas mãos

O funkeiro prefere um estilo de funk mais leve, sem incentivo à sexualidade e ao alcoolismo, devido a sua formação religiosa.

“Eu sou evangélico e de uns tempos para cá tenho pegado firme. Então eu quero fazer uma música que desde uma criança de dois anos até uma pessoa mais velha possa ouvir, possa cantar. Que em um almoço na sua casa você possa ouvir uma música sem ter que abaixar quando começa um funk. Não tenho nada contra quem faça, cada um tem seu estilo. Mas eu não curto não. Prefiro fazer o meu mesmo. O Naldo fala de sexualidade, mas fala de uma forma sutil, fala da mulher de uma forma gostosa na letra e na melodia. O Coringa também, mas não é a minha praia”.


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Funk que fala de coisas boas Jornal da Orla

O Mc explica o significado da música ‘Positividade’, gravada com MC Magal.

“A música é um funk do bem. Ela fala de superação. Dos amigos que ficam com você mesmo nos momentos mais difíceis. Ela vai fazer parte do DVD que comemora meus 20 anos de carreira, que será lançado no fim do ano, em show que vou fazer em São Paulo.”

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Sucesso absoluto G1 Homem de óculos escuros e boné branco

Ainda sobre a música ‘Ela é Top’, o cantor comenta o estouro que a música foi na época de seu lançamento e o que isso significou para ele.

“O que está acontecendo hoje é um sonho realizado, mas eu sei que tem muita coisa ainda para acontecer. Nenhum MC de São Paulo, nenhum MC da Baixada conseguiu fazer o que a gente está fazendo hoje, que é entrar no celeiro do funk, que é o Rio de Janeiro. A música é uma das mais executadas no Rio de Janeiro, nas maiores rádios. No Rio eles acolhem a gente de braços abertos. O funk é o funk em qualquer lugar do país. É música brasileira. Então não tem que ter rixa nenhuma. Mas tem que respeitar os caras, eles são raiz. A música foi hit nos trios elétricos. A Ivete tá cantando, a banda Psirico”.


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Trabalhando muito Portal Sucesso

O seu estilo de cantar, com uma voz forte e com muita presença de palco, rende cerca de 30 shows por mês. E ele comemora!

“Felizmente minhas músicas tocam em todo o país. Por isso, viajo para todos os estados, embora com maior frequência para Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro”.


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Do funk ao gospel G1

Mc Bola conta que, apesar de ser funkeiro, não se limita a escutar apenas o gênero em que atua, e inclusive gosta de ouvir música gospel e pensa em cantar outros gêneros além do funk.

“Eu ouço de tudo. Já me falaram muito que logo eu vou cantar para Deus. A minha profissão é na noite. Eu sei que na noite tem muita coisa errada. Mas eu não tenho vício nenhum. Não tenho problemas com drogas ou com bebida. Mas não sei, acho muito bonito, tanto é que estou ouvindo um CD de música gospel, da Aline Barros. Gosto muito de pagode, Arlindo Cruz, Zeca Pagodinho, Alcione, escuto tudo. Sou um cara eclético, mas agora escuto mais música gospel, coisas do tipo Thalles Roberto. É muito bom e eu indico. Eu pretendo cair para outras áreas, principalmente pagode que eu curto bastante, mas não costumo fazer planos. É bom trabalhar e entregar nas mãos de Deus”.


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Funk nos dias de hoje Portal Sucesso Homem segurando óculos escuros com as duas mãos

Com o passar dos seus anos de carreira, Mc Bola notou que o funk ganhou espaço e investimento na música brasileira.

“Comparado à época em que comecei, o funk evoluiu muito. Antes era só uma batida e um cara cantando. Hoje as produções são mais ricas, as letras mais trabalhadas, os produtores colocam instrumentos diversos nas gravações. Isso tudo fez com que o gênero ganhasse fãs de todas as classes sociais”.


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Berço G1

A música o faz viajar, em todos os sentidos, mas ele nunca esqueceu de onde veio e faz questão de continuar morando em Santos.

“São 10 shows por semana mais ou menos. São Paulo é onde está a grana, mas o Rio é onde está a vitrine. Tem que estar neste eixo Rio-São Paulo. Apesar que eu sempre estou em Santos. Sinto saudade dos amigos".


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Paixões G1

Desde criança Mc Bola teve como influência o samba, mas o funk se tornou uma de suas paixões também.

"Canto desde os 16 anos. Quando comecei tinha uma dupla, Bola e Betinho. Há quatro anos tenho uma carreira solo. A minha raiz é no samba, porque eu canto em escola de samba. Esse ano desfilei na Brasil. O samba é o meu amor mesmo. Não que eu não ame o funk, mas o samba é a minha vida. Minha paixão, fora a música, é o Corinthians."

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Amizades inimagináveis TV Uol Homem segurando óculos escuros e boné preto

O funkeiro conta o que a música proporcionou em sua vida além do sucesso.

“Os artistas que eu era fã e via pela televisão me abraçam, me beijam, falam comigo como se eu fosse íntimo deles e isso me deixa muito feliz. Hoje eu sou muito feliz por tudo que a música me proporciona e pelas pessoas que eu conheço hoje.”


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'Ela é Top’ G1

Ele explica de onde tirou a inspiração para compor a letra da música que fez a sua carreira solo decolar.

“A mulherada em si, seja novinha, seja criança, mais experiente, sempre gostou de tirar foto no espelho. Ou aquela que não tira no espelho, pelo menos no Facebook ela posta. Então comecei a prestar atenção nisso ai. Deus me deu a inspiração dessa letra e deu no que deu. O momento muito forte do Facebook ajudou”.


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Andando conforme a música TV Uol

Mc Bola pontua como é importante se renovar junto com a música, pois mesmo depois de alcançar o sucesso é preciso trabalhar para mante-lo.

“Eu sempre cantei melody, porém nosso carro chefe era o funk consciente, falando do dia a dia de uma comunidade, sobre temas sociais. Mas hoje mudou, hoje o meu estilo é bem voltado para a mulherada. O funk em si era muito limitado, se resumia a uma batida e um cara rimando. Hoje não, hoje tem sentido, as músicas têm história, as produções são mais ricas. Hoje o funk usa muito o lance do tecladão, violão, não é só mais o batidão e o cara rimando, então a gente tem que se adaptar ao momento, se não fica pra trás”.


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Transformação do funk TV Uol Homem segurando óculos escuros de cara fechada

O funk percorreu um longo caminho desde o dia que começou a fazer sucesso no Brasil, e Mc Bola conta que a sua raiz no samba o ajudou muito a acompanhar as mudanças desse ritmo que só tendem a crescer cada dia mais.

“O meu aprendizado no samba, minha família é toda do samba, sou intérprete de escola de samba, me ajudou muito com essa transformação do funk.”


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Amigo para todas as horas G1

Apesar de ser muito corintiano, foi um amigo jogador do Santos que participou de seu clipe ‘Ela é Top’ e ajudou a sua carreira a deslanchar ainda mais.

“Tenho dois amigos em comum com o Robinho. Por meio deles eu conheci o atacante do Milan em uma festa e a gente criou uma amizade. Independente de eu ser corintiano, o Robinho não é um ídolo do Santos, é um ídolo nacional e internacional. Eu sempre fui fã demais dele. Fui cantar em uma festa dele e a gente fez uma amizade. Ele falou que ia participar do clipe e realmente participou. Foi muito legal ele ter me dado essa moral.”

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Reconhecimento TV Uol

Apesar do sucesso como cantor solo, Mc Bola nunca deixou de reconhecer o enorme aprendizado que tirou de sua dupla com Betinho, e o quanto os dois ainda se ajudam até hoje.

“Eu comecei com 16 anos, eu e Betinho. É um parceiro até hoje. A gente separou a dupla, mas não separou a amizade. Isso é muito importante, inclusive há uns tempos atrás fizemos um shows juntos, para matar a saudade. Eu aprendi muito com ele também, me ajudou muito a crescer na música, batalhamos bastante e duramos 10 anos de carreira”.


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Gosto musical TV Uol Homem usando óculos escuros, cantando

Ele conta que a sua referência é a música brasileira como um todo, e não somente o estilo que escolheu cantar.

“Sou bem eclético, escuto de tudo. Ultimamente tenho escutado muito a parada gospel, que eu gosto, porque eu frequento a igreja. Tenho escutado muito Bruna Karla, Thales, Fernandinho, mas escuto de tudo. Escuto Tim Maia, Cassiano, coisas que a minha mãe escutava quando eu era pequeno.”


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Abrindo portas TV Uol

Nascido em Santos, Mc Bola acha importante e faz questão de ajudar os amigos e talentos que encontra por lá. Ele usa a própria visibilidade para organizar participações desses artistas em seus clipes, para dar um empurrãozinho a quem ele puder.

“Faço parcerias como fiz em ‘Soltinha’, mas eu gosto muito de pegar a rapaziada de lá, porque Santos, como a baixada, é muito rica em talentos, porém falta espaço. Então eu me coloco como uma chave numa porta. Se eu sou de Santos e posso abrir as portas para alguém, é um puxando o outro. Eu sempre pensei assim.”


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