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Academia Brasileira de Letras

Criada em 1897 pelos mais célebres autores da época, como Machado de Assis e Olavo Bilac, a Academia Brasileira de Letras tem como objetivo imortalizar grandes autores e obras e cultivar a cultura e literatura do Brasil.

Academia Brasileira de Letras

A Academia Brasileira de Letras, ABL, é uma instituição fundada no Rio de Janeiro em 20 de julho de 1897 por ilustres escritores brasileiros, entre eles: Machado de Assis, Olavo Bilac e Rui Barbosa.


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Ideia

A ideia da ABL veio do escritor Lúcio de Mendonça, que queria criar uma academia nacional baseada na Academia Francesa, que reunia os mais célebres autores da França.


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Imortais

Como os cargos são vitalícios, um novo imortal só é aceito na ABL em sucessão à morte de um ocupante da cadeira. As candidaturas devem ser formalizadas e os imortais fazem uma sessão ordinária para votar a admissão de um novo membro.


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Espaço Machado de Assis

A sede da ABL tem em seu segundo andar o Espaço Machado de Assis, que abriga o Núcleo de Informação e Referência do patrono da Academia, além de filmes e exposições de sua obra.


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Cadeiras

Cada membro ocupa uma cadeira na Academia que, mesmo numerada de 1 a 40, recebe o nome de um patrono, escolhidos no ano de 1923.


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Membros

A ABL é composta por quarenta membros efetivos e perpétuos, chamados de imortais, e por vinte sócios estrangeiros. A ABL tem o objetivo de cultivar a literatura nacional e a cultura brasileira.


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Mulheres

Rachel de Queiroz foi primeira mulher imortal eleita, somente em 1977, 80 anos depois da criação da Academia.


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Sede

A Academia Brasileira de Letras não tinha sede no ato de sua criação e ocupou provisoriamente diversos prédios, como o Ginásio Nacional, o Real Gabinete Português de Leitura e o Silogeu Brasileiro.


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Petit Trianon

Em 1923, o governo francês doou à Academia o prédio do Pavilhão Francês, no Rio de Janeiro, uma réplica do Petit Trianon de Versalhes, erguido pelo arquiteto Ange-Jacques Gabriel.


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Críticas

A ABL é bastante criticada por não ter elegido grandes escritores como Lima Barreto, Monteiro Lobato, Carlos Drummond de Andrade e Clarice Lispector e ter admitido grandes nomes da mídia que não deram nenhuma, ou quase nenhuma, contribuição para o campo literário como Santos Dumont, Getúlio Vargas, Roberto Marinho e Paulo Coelho, criticado pelo baixo teor literário de suas obras esotéricas.


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Fardão

Os eleitos para ocupar uma cadeira na ABL vestem o tradicional fardão da Academia, baseado na roupa dos carabineiros da Calábria, de cor verde-escura com bordados de ouro que representam os louros, complementado por chapéu de veludo preto com plumas brancas. O fardão é usado somente em cerimônias solenes.


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Chá

Todas as quintas-feiras, os membros da ABL se reúnem para um chá na sede da Academia, no Rio de Janeiro. As pautas das reuniões são literatura, língua portuguesa e outros temas da cultura nacional.


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Mausoléu

Olavo Bilac ironizou o nome “imortal”, atribuído aos membros da Academia, dizendo que eram chamados assim porque não tinham onde cair mortos. Hoje em dia, todos têm direito a serem enterrados no mausoléu da ABL, no mausoléu São João Batista, no Rio.


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Assassinatos na ABL

Em 2005, o humorista e apresentador Jô Soares lançou o romance “Assassinatos na Academia Brasileira de Letras” na sede da ABL, no Petit Trianon. A história é sobre um serial killer que assassina membros da ABL.


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