Viver junto com alguém é ter um amor em constante transformação.
Não existem cúmplices mais fortes do que o amor e a amizade. Pois não existe amor sem amizade e muito menos amizade sem amor.
O amor é tão esperto que ele usa a admiração que sentimos para brotar onde menos esperamos.
O amor é o princípio mais simples da vida. Mulheres apaixonadas por mulheres, homens apaixonados por homens são casais como quaisquer outros, eles amam puramente, como muitos se esqueceram de amar.
Amar é sempre mais gostoso quando há cumplicidade. E saber falar a verdade é a melhor maneira de ser cúmplice de quem se ama.
O amor exige convivência, e conviver exige que saibamos aceitar e perdoar uns aos outros pelas constantes falhas do nosso ser.
A fidelidade pode ser encontrada até nos relacionamentos mais abertos, pois ser fiel não se resume apenas em não trair. Fidelidade também é ter respeito e zelo por quem está compartilhando parte da sua vida com você.
Tudo se transforma quando criamos novos vínculos.
O amor faz o mundo dar tantas voltas, que até o vagalume mais sombrio quando apaixonado pode ser mais brilhante que as estrelas.
Quando aprendemos a amar, começamos a viver em um Pac Man infinito em que comemos tudo aquilo que nos impede de sermos pessoas melhores.
Amar é pensar menos em si mesmo, e pensar mais em "nós".
Confiar é saber que há amor mesmo nos momentos de dúvida.
A vida depois de conhecer o amor é tê-la transformada em sonho.
Namorar alguém com a mente aberta é poder se renovar todos os dias.
Um pintor sonâmbulo que não sabia o que era amor uma vez tentou pintá-lo. A tela era toda branca porque "o amor é puro", pensava ele. Até que um dia se apaixonou, e quando foi ver seu ateliê todas as suas tintas tinham acabado. Na tela onde havia apenas branco, agora dizem que nunca houve alguém que pintasse uma imensidão de cores tão grande quanto o pintor que aprendeu a amar.
Criar vínculos com quem amamos é a mesma coisa que criar raízes. É descobrir que não há profundidade suficiente para o nosso sentimento.