Respeitar o espaço do outro, seja ele quem for, é um sinal de respeito e de bom senso. Esse comportamento deve ser cultivado diariamente e aplicado sempre, em qualquer relação humana, pois cada um tem o seu determinado tempo e espaço, e esse deve ser respeitado.
Gentileza gera gentileza, não é mesmo? Palavras básicas de respeito, como “por favor”, “com licença” e “obrigada” são fundamentais para que o convívio com outras pessoas seja agradável, além de que um favorzinho ou outro, como estender a mão a um idoso que sobe em um ônibus, não arranca pedaço de ninguém.
Todos nós temos direitos e deveres perante a sociedade. Saber quais são eles é fundamental para que haja união e respeito no convívio social.
Ser sincero é algo bom, com toda certeza, mas há coisas que não devemos falar por simples convenções sociais, ou mais popularmente dizendo, “simancol”. A sua tia está com uma roupa apertada demais, sua vizinha com um cabelo que não lhe agrada, seu chefe com uma esposa que você não acha bonita? Guarde para você. A sua opinião é sua, mas nem sempre precisa e pode, de fato, ser expressada.
O ser humano que procura crescimento pessoal e intelectual se abre a novas portas. Ele consegue enxergar melhor os horizontes e tem, conforme o tempo passa, mais maturidade para praticar ações que geram resultados positivos, como a prática do bem comum, a paciência em momentos de conflito, entre outros.
Palavras de baixo calão são desrespeitosas. Há ambientes informais, com pessoas próximas, nos quais um palavreado ou outro é tido como aceitável dentro das normas sociais, porém, esse mesmo não deve se repetir em locais públicos ou com hierarquias bem definidas, assim como em ambientes formais.
Algo saiu diferente do que era previsto? Então calma, respire fundo, conte até 10 e converse. A conversa, quando a mente está mais lúcida, é o remédio para que se chegue a um acordo e seja capaz de entender todas as partes envolvidas. Brigas não são bem-vindas.
Vivemos em constante crescimento, evolução, e precisamos da troca de informações para viver bem. Quem se relaciona, aprende algo novo, por mínima que seja a experiência.
Respeitar as diferenças é mais do que uma dica, é algo essencial para que a convivência com todas as pessoas seja a melhor possível. Não importa quem seja, do que o outro goste, a religião, opção sexual, cor, credo, língua, pois você deve respeitar igualmente a todos.
Aceitar onde estamos nem sempre é fácil e causa muitos transtornos, principalmente em ambientes profissionais e acadêmicos. Mas, como a vida está em constante crescimento, é para frente que devemos olhar e buscar melhorias. Se hoje alguém teve uma promoção, não brigue, faça sua parte e espere a sua vez. Apenas aceite e procure aprimoramento. Se esse não for o caso, for realmente injustiça, saia deste ciclo e busque novos horizontes.
Regras existem e são extremamente necessárias para o bom convívio das pessoas. Respeitá-las faz parte disso, mesmo que não concorde.
Para conhecer o ambiente que está, como se posicionar e o que falar, observe. Ouça as pessoas e, somente depois de muita confiança, exponha o que pensa, mas sem ser bruto com as palavras, principalmente em um ambiente de trabalho ou em um happy hour para conhecer os novos colegas da empresa. Isso ajudará na boa convivência que terá dali para frente.
Injustiças geram impunidades e elas crescem quando alguém as acoberta. Acobertar é como ver um crime e compactuar. Isso torna a sociedade cada vez mais frustrada e muitos seres que erraram sem aprendizado e a devida punição.
Falsas histórias são prejudiciais em toda relação humana, sejam elas sobre si mesmo ou sobre outras pessoas. Quando, a partir de uma mentira, as pessoas passam a acreditar e depois descobrem que é verdade, a relação de amizade e confiança fica abalada, o que acaba por criar um desconforto no convívio dos envolvidos.
No mundo não estamos sós, então, cooperar com aqueles que estão próximos a nós, mesmo que apenas fisicamente, contribui para uma reciprocidade de coisas boas. Hoje alguém pode precisar da sua ajuda, mas amanhã poderá ser você. Então, o que lhe custa ajudar alguém a terminar um trabalho ou lavar aquela louça que está suja desde ontem?