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Livros LGBT brasileiros

Muitas vezes, nós acabamos não valorizando a literatura nacional e até mesmo acreditando que nosso repertório não tem muita variedade. Mas é aí que estamos enganados! Você sabia que existem vários livros brasileiros que abordam a temática LGBT, por exemplo? Venha saber quais são eles agora mesmo!

Livros LGBTs brasileiros

Ainda que escondidos, existem vários livros nacionais que contêm narrativas LGBTs. Encontramos passagens sobre homo e transexuais em livros muito antigos, como os de Gregório de Matos, apesar das escolas quererem esconder essa narrativa a sete chaves. Entretanto os livros com mensagens positivas sobre LGBTs só passaram a surgir no século XX, ainda que a ditadura militar os censurasse (como foi o caso de Cassandra Rios). Confira abaixo alguns livros totalmente verde-amarelos que também são das cores do arco-íris.

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As Traças, de Cassandra Rios

Publicado pela primeira vez em 1975, em uma época onde a menção sobre lesbianidade era motivo de polêmica, o livro traz explicitamente o amor entre duas mulheres: Andreia e a sua professora Berenice. Aparecem outras personagens também lésbicas, mostrando toda uma comunidade, tratando de autodescobrimento não somente em relação à sua orientação sexual, mas também como mulher.


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Julieta e Julieta, de Fátima Mesquita

Publicado em 1998, pela lendária editora GLS, “Julieta e Julieta” é o primeiro livro brasileiro a tratar de lésbicas de forma positiva, com um final feliz. São vários contos brasileiríssimos e gostosos de ler, todos com a temática do amor entre mulheres.


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O Bom Crioulo, de Adolfo Caminha

“O Bom Crioulo”, apesar de apresentar várias problemáticas racistas (incluindo o próprio nome), é bastante pioneiro para a sua época. Foi lançado em 1895, apenas 7 anos após a assinatura da Lei Áurea, trazendo a narrativa homossexual e inter-racial – inclusive, críticos acreditam que foi o primeiro romance a trabalhar tão explicitamente a homossexualidade em toda América Latina. Conta a história de um ex-escravo foragido, Amaro, que se torna marinheiro e se apaixona por um grumete branco, chamado Aleixo.


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Onde Andará Dulce Veiga?, de Caio F. Abreu

Caio F. Abreu é bastante conhecido atualmente: homossexual assumido e um dos melhores amigos de Clarice Lispector. Apesar de seu romance mais conhecido ser “Morangos Mofados”, o que mais apresenta a homossexualidade é “Onde Andará Dulce Veiga?”, lançado em 1990, sobre um jornalista frustrado e que se vê envolvido no mistério do desaparecimento de uma cantora famosa.


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A Vila das Meninas, de Stella C. Ferraz

“A Vila das Meninas” é um simpático livro de Stella C. Ferraz, lançado nos anos 2000, pela editora Brasiliense. Traz a história de uma vila “escondida” no Jardim Paulista e habitado por mulheres que amam outras mulheres. A narrativa traz os problemas e as delícias de várias personagens lésbicas no seu cotidiano.


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Nicola: um romance transgênero, de Danilo Angrimani

Considerado o primeiro romance brasileiro a tratar sobre a fluidez do gênero, lançado em 1999, “Nicola” traz a história de um professor universitário pacato, casado e com filhos, mas que, ao olhar-se no espelho, vê-se como uma mulher.

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Amora, de Natalia Borges Polesso

“Amora”, lançado em 2015, é um livro de contos lésbicos. As histórias atravessam muitas perspectivas, mas se apegam menos ao escândalo e preconceito e mais no dia a dia de mulheres que, por um acaso, amam romanticamente outras mulheres. O olhar delicado e sensível da autora a rendeu o Prêmio Jabuti de 2016, a maior premiação literária do Brasil.


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Meu nome é Amanda, de Mandy Candy

Lançado em 2016, “Meu Nome é Amanda” é uma autobiografia da YouTuber Mandy Candy. Ela é uma mulher transexual que, com o apoio da mãe, fez a sua cirurgia de redesignação sexual na Tailândia aos 19 anos. No livro, ela conta das suas dores e alegrias sobre viver em um país tão transfóbico.


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Viagem solitária, de João W. Nery

O livro “Viagem Solitária”, apesar de recente (lançado em 2011), já se tornou um clássico. É um livro autobiográfico de João W. Ney, nascido como Joana, que realizou a cirurgia de redesignação sexual nos anos 70, em plena ditadura militar. João W. Nery é um grande nome no ativismo trans brasileiro.


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As Rosas e a Revolução, de Karina Dias

Ambientado em 1968, “As Rosas e a Revolução” é escrito por Karina Dias e narra a história de amor entre duas mulheres durante da ditadura militar, sendo que a protagonista, Vilma Solano, é uma adolescente filha de um militar que contribuía com a tortura da época.


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Poesia Gay Brasileira, organizado por Amanda Machado e Marina Moura

Essa recente e essencial antologia, organizada por Amanda Machado e Marina Moura, traz variados nomes importantes, como: Junqueira Freire, Mário Faustino, Drummond, Mário de Andrade, Lúcio Cardoso, Walmir Ayala, Caio Fernando Abreu e Antônio Cicero, Alessandra Safra, Angélica Freitas, Cassandra Rios, Hilda Hilst, Vange Leonel, dentre outros, todos versando sobre a temática LGBT no Brasil.


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Bem-te-vi, de Marli Porto

“Bem-te-vi” é um livro infantojuvenil escrito por Marli Porto, pequeno e ilustrado, o livro retrata a história de um adolescente que se sente diferente dos demais e tem sentimentos não compreendidos por um colega. O livro foi feito em parceria com a Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo.

Clique aqui e confira trechos de livros para jovens
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