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Histórias Natalinas

O dia 25 de dezembro significa muito mais do que apenas trocar presentes. O Natal reserva união, amor e paz! Conheça lindas histórias sobre a época mais gostosa de todo o ano. É tempo de amar a todos!

Direto ao ponto

Lenda da flor de Natal

A promessa de Natal

O aldeão

Estrelas do Natal

A história de Papai Noel

O menino perdido

A arvorezinha de Natal

Valorize seus presentes!

Lenda da flor de Natal

Luis Alves

A pequena Pepita não sabia o que oferecer ao Menino Jesus, muito triste e desolada foi consolada por seu primo Pedro quando disse que o Amor a Deus é a melhor de todas as oferendas.

Mesmo assim Pepita em sua fé e devoção sente a necessidade de oferecer algo ao Menino Jesus e pelo caminho até a capela vai colhendo plantas e folhagens as quais deposita aos pés do altar.

Ali a menina chora e suas lágrimas caem sobre as plantas e diante de toda congregação estas assumem um lindo tom avermelhado e se transformam em poinsétias e desde então esta é a Flor do Natal.


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A promessa de Natal

Howard D. Fencl

Vi um caminhão cheio de árvores de Natal e cada uma tinha uma história para contar. O motorista colocou-as em fila e ficou à espera que as pessoas as viessem comprar. Pendurou umas luzinhas brilhantes e uma placa em que se podia ler em encarnado: "Árvores de Natal para Vender".

Quando o homem se servia de chocolate quente duma garrafa térmica fumegante, uma mãe, um pai e um menino pararam o carro apressados e começaram a procurar a árvore mais bonita de todas.

O rapazinho ia à frente e com um olhar reluzente, exclamou:

- Elas têm cheiro de Natal, mãe! Sinto o cheiro de Natal em todo o lado. Vamos comprar uma árvore de quilômetros de altura. A maior que pudermos encontrar. Uma árvore que chegue ao tecto e nem dê para carregar. Uma árvore tão grande que até mesmo o Pai Natal, quando olhar, se admire e diga: "Esta é a árvore mais bela que já vi neste Natal!"

Para achar o pinheirinho perfeito procuraram com muito cuidado. Aqui e ali, e até mais de uma vez, o pai examinou e balançou mais de seis.

- Mãe, mãe, encontrei, encontrei o pinheirinho de que mais gostei! Tem um raminho partido, mas pode ficar disfarçado. Do anjinho da avó tiraremos o pó e lá no alto ficará a guardar-nos. Podemos comprá-la? Por favor, por favor! - pediu com fervor.

- Que tal um chocolate quente? - perguntou o vendedor indulgente, enquanto abria o termo para aquela gente. - Isto sim vai aquecer o ambiente!

E em três pequenos copos de papel serviu o chocolate. Brindavam, esperançosos, a mais um Feliz Natal.

- Escolheste muito bem. Este é realmente o melhor pinheirinho. Feliz Natal! – disse o homem, amarrando o pinheiro com um cordão.

Mas o rapazinho estava triste porque o preço era alto demais para o que o pai podia pagar. Foi então que o vendedor lhe fez uma proposta:

- A árvore é tua com uma condição: tens de manter uma promessa. Na noite de Natal, quando te fores deitar e rezar, promete guardar no teu coraçãozinho o encanto do Dia de Natal! E agora corre para casa, senão este vento gelado as tuas bochechas vai queimar.
E assim foi, com o vento zunindo, durante toda a noite gelada. O bom homem ofereceu árvore, após árvore, após árvore. Com cada pessoa que apareceu brindou com o chocolate quente.

E quem jurou manter a promessa de guardar no coração o encanto do Natal, saiu na noite contente, cantando canções alegremente. Quando tudo acabou só uma árvore restou. Mas ninguém estava lá para esta árvore adotar. Então, o homem vestiu o seu grosso casacão e partiu para a floresta com a última árvore da festa. Deixou o pinheirinho perto de um pequeno riacho, para que as criaturas sem casa pudessem fazer dela a sua morada.

E sorria enquanto tirava os flocos de neve que na sua barba encontrava. Foi então que por detrás de um arbusto uma rena quase lhe pregou um susto. Olhou para ela e sorriu. Fazendo uma festinha na grande criatura, pensou com brandura: "Parece que o Natal chegou novamente! Ainda temos muito chão e muitas coisas para fazer! Vamos para casa, amiga, trabalhar neste Natal que vai começar.”

Olhou para o céu, ouviu os sinos a tocar e, num pestanejar, já lá não estava o vendedor.


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Celebre a época mais linda do ano ao som da nossa playlist de Natal!

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O aldeão

Léon Tolstoi Um aldeão e uma criança se aquecendo no fogo

Um aldeão russo, muito devoto, constantemente pedia em suas orações que Jesus viesse visitá-lo em sua humilde choupana. Na véspera do Natal sonhou que o Senhor iria aparecer-lhe. Teve tanta certeza da visita que, mal acordou, levantou-se imediatamente e começou a pôr a casa em ordem para receber o hóspede tão esperado.

Uma violenta tempestade de granizo e neve acontecia lá fora. E o aldeão continuava com os afazeres domésticos, cuidando também da sopa de repolho, que era o seu prato predileto. De vez em quando ele observava a estrada, sempre à espera...

Decorrido algum tempo, o aldeão viu que alguém se aproximava caminhando com dificuldade em meio a borrasca de neve. Era um pobre vendedor ambulante, que conduzia às costas um fardo bastante pesado. Compadecido, saiu de casa e foi ao encontro do vendedor. Levou-o para a choupana, pôs sua roupa a secar ao calor da lareira e repartiu com ele a sopa de repolho. Só o deixou ir embora depois de ver que ele já tinha forças para continuar a jornada.

Olhando de novo através da vidraça, avistou uma mulher na estrada coberta de neve. Foi buscá-la, e abrigou-a na choupana. Fez com que sentasse próximo à lareira, deu-lhe de comer, embrulhou-a em sua própria capa... A noite começava a cair... Não a deixou partir enquanto não readquiriu forças suficientes para a caminhada. E nada de Jesus!

Já quase sem esperanças, o aldeão novamente foi até a janela e examinou a estrada coberta de neve. Distinguiu uma criança e percebeu que ela se encontrava perdida e quase congelada pelo frio... Saiu mais uma vez, pegou a criança e levou-a para a cabana. Deu-lhe de comer, e não demorou muito para que a visse adormecida ao calor da lareira.

Cansado e desolado, o aldeão sentou-se e acabou por adormecer junto ao fogo. Mas, de repente, uma luz radiosa, que não provinha da lareira, iluminou tudo! Diante do pobre aldeão, surgiu risonho o Senhor, envolto em uma túnica branca! - Ah! Senhor! Esperei-O o dia todo e não aparecestes, lamentou-se o aldeão...

E Jesus lhe respondeu: "Já por três vezes, hoje, visitei tua choupana: O vendedor ambulante que socorrestes, aquecestes e deste de comer... era Eu! A pobre mulher, a quem deste a capa... era Eu! E essa criança que salvaste da tempestade, também era Eu..."

"O Bem que a cada um deles fizeste, a mim mesmo o fizeste!"


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Estrelas do Natal

Luis Alves

Relampejou no céu, no exato momento em que a mulher para ele levantou seu olhar. Com o relampejar o céu se abriu, deixando que dele escapasse uma estrela! A mulher observou que de dentro daquela estrela Outra saiu e dentro desta saiu outra, assim sucessivamente Até que no céu se enfileirassem Sete estrelas.

Elas simbolizavam tantas coisas: Lembrou que a estrela da manhã era símbolo do princípio da vida. Então a estrela maior, a primeira, aquela que escapara pela fresta do céu falou assim:

Não te confundas querendo saber o que dizem as estrelas. As estrelas falam a cada um o que ele quer escutar. Agora neste momento apenas, deseja ser realizado o teu sonho maior! Entrega-os aos céus, entrega à luz das estrelas. Pois esta luz poderá ser canal de conduto, aquele ponto capacitado para realizar o teu sonho.

Ainda assim este sonho só será concretizado se nele estiver contido o orvalho da manhã a lágrima da emoção e a semente do amor. Então a mulher fechou os olhos e fez seu pedido na certeza de sua concretização. Pois nele estava a semente do amor, da esperança e da paz que ela pedira para germinar entre os povos iluminou o nascimento de um menino, filho daquela mulher que um dia disse o Sim.

Em seguida uma estrela muito especial, surgida no Oriente, iluminou o nascimento de um menino, filho daquela mulher que um dia disse o Sim. E a terra encheu-se de glória! Pois com Ele veio a Luz da Esperança, do Amor e da Paz, para iluminar o coração da humanidade.


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A história de Papai Noel

Na Turquia por volta do ano 280 a.C. havia um bispo chamado Nicolau que ajudava pobres e necessitados deixando um saquinho de moedas ao lado das chaminés das casas. Na idade média o bispo foi consagrado como São Nicolau pelos seus milagres.

O tempo passou e o bom bispo envelheceu e foi colher os frutos de suas boas ações lá no céu ao lado de Jesus e de Deus, no entanto sua história se manteve viva na mente dos necessitados que mesmo não tendo mais Dom Nicolau para ajudá-los começaram a rezar e pedir a intervenção divina do bispo para ajudar em seus problemas, doenças e necessidades.

Com o passar dos tempos começaram os primeiros milagres os quais foram relatados a igreja e esta o consagrou como São Nicolau, protetor dos pobres e necessitados.


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O menino perdido

Numa manhã de Dezembro muito fria, a Joana acordou e estava a nevar.
Levantou-se, vestiu-se à pressa e foi brincar para a rua muito contente e feliz.
De repente olhou e viu um menino a chorar.
- Porque estás a chorar?
- Porque eu tenho frio, não tenho comer e ninguém me quer.
- Não estejas triste. Vem comigo, que eu dou-te comer, dou-te roupa e ficas na minha casa para sempre.
Eu vou pedir à minha mãe para ficares lá a dormir. Os dois meninos dirigiram-se para casa da Joana e
falaram com os pais. Eles disseram logo que ficavam com o menino.
- A tua mãe é muito simpática e o teu pai também. Eles deixam-me ficar na tua casa. Que bom!
E o menino ficou com a Joana e passou o Natal mais feliz da sua vida.


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A arvorezinha de Natal

Numa pequena cidade tinha somente uma loja que vendia árvores de Natal. Ali era possível encontrar árvores de todos os tamanhos, formas e cores.

O dono da loja tinha organizado um concurso para premiar a árvore mais bonita e melhor decorada do ano, e o melhor de tudo é que seria o próprio São Nicolau que iria entregar o prêmio no dia de Natal.

Todas as crianças da cidade queriam ser premiadas pelo Papai Noel e correram para a loja para comprar sua árvore para decorá-la e poder participar do concurso.

Por sua vez, as arvorezinhas se emocionavam muito quando viam os meninos, que decididos a ganhar o concurso, gritavam: Pra mim... pra mim... Olhem pra mim! Cada vez que entrava uma criança na loja era igual, as arvorezinhas começavam a se esforçar para chamar a atenção e serem escolhidas.

Escolha-me porque sou grande!... Não! Escolha-me porque sou gordinha!... Ou A mim, que sou de chocolate!... Ou a mim que posso falar!... É o que se ouvia em toda a loja. Os dias foram se passando e somente se escutava a voz de uma arvorezinha que dizia: A mim, a mim... Que sou a mais pequenina!


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Valorize seus presentes!

Amarilis Irigoyen

Quase às vésperas do Natal, chegou à loja um casal muito elegante que queria comprar uma arvorezinha.

O dono da loja informou-lhes que a única árvore de Natal que havia sobrado era muito pequenininha. Sem se importar com o tamanho, o casal resolveu levá-la.

A arvorezinha pequenina se alegrou muito, porque finalmente alguém ia poder decorá-la e poderia participar do concurso.
Ao chegar na casa onde o casal morava, a arvorezinha ficou surpresa: Como eu sendo tão pequenina, poderei brilhar diante de tanta beleza e imponência?

Assim que o casal entrou na casa, começaram a chamar a filha: Regina!...Venha filha! Temos uma surpresa para você! A arvorezinha escutou umas rápidas pisadas vindas do andar de cima.

Seu coraçãozinho começou a bater com força. Estava contente por poder deixar aquela linda menininha feliz.

Quando a menina desceu, a pequenina árvore se surpreendeu com a reação dela: Essa é minha arvorezinha? Eu queria uma árvore grande, frondosa, enorme e alta até o céu para decorá-la com milhares de luzes e bolas. Como vou ganhar o concurso com essa arvorezinha anã? Disse a criança chorando.

- Regina, era a única arvorezinha que sobrou na loja, explicou seu pai.

- Não a quero! É horrível... Não a quero! Gritava a furiosa criança.

Os pais, desiludidos, pegaram a pequenina árvore e levaram de volta à loja. A arvorezinha estava triste porque a menina não a quis, mas tinha esperança de que alguém viria levá-la para decorá-la a tempo para o Natal. Uma hora mais tarde se escutou a porta da loja se abrir.

A mim... A mim... Que sou a mais pequenina! Gritava a arvorezinha cheia de felicidade. Era um casal robusto, com mãos enormes. O dono da loja lhes informou que a única árvore que havia sobrado era aquela pequenina perto da janela. O casal pegou a arvorezinha, e sem dar importância ao tamanho, foi embora com ela.

Quando estavam chegando em casa, a arvorezinha viu quando dois menininhos gordinhos vinham ao seu encontro e gritavam: Encontrou papai? É como pedimos à senhora, mamãe? Quando os pais desceram do carro, as crianças foram em cima da pequenina árvore.

O que aconteceu depois? Vocês podem terminar a estória! Que tal consultar a família?


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