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Melhores contos de Edgar Alan Poe

Edgar Allan Poe é uma referência na Literatura do gênero terror. Em contos tensos e aterrorizantes, o escritor conseguiu criar atmosferas sombrias e de provocar pesadelos. Se você está indo dormir, talvez os contos a seguir não sejam os mais indicados para ler. Se você gosta da sensação de medo que histórias de terror proporcionam, Edgar Allan Poe pode ser seu escritor de cabeceira. Conheça os contos mais famosos desse escritor renomado e inspire-se nessas histórias para ver a vida de uma forma diferente. Compartilhe o conteúdo que preparamos com as pessoas que morrem de medo (ou amam demais) de contos de terror!

Alan Poe

Edgar Allan Poe (1809-1849) foi um poeta e escritor estadunidense famoso por seus estilo de Literatura fantástica, voltado para o mistério, o suspense e o terror. Contos taciturnos e envolventes, poemas que parecem quase contos perturbadores percorrem sua obra e fazem dele um dos maiores escritores do século XIX.


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“O Gato Preto” O Gato Preto

"Uma noite, ao chegar em casa bastante embriagado, depois de um de meus passeios sem destino através da cidade, imaginei que o gato estava evitando minha presença. Agarrei-o à força; e então, assustado por minha violência, ele infligiu uma pequena ferida em minha mão com os dentinhos. A fúria de um demônio possuiu-me instantaneamente."

Um homem aterrorizado por um gato que o persegue até as últimas consequências: eis o que te espera em "O Gato Preto", conto de 1843. A obra é considerada um dos grandes clássicos do autor e tem uma cadência realmente perturbadora.


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“Berenice” Berenice

"Berenice e eu éramos primos e crescemos juntos no solar paterno. Mas crescemos diferentemente: eu, de má saúde e mergulhado na minha melancolia, ela, ágil, graciosa e exuberante de energia; ela, entregue aos passeios pelas encostas da colina, eu, aos estudos no claustro."

Pode parecer uma história de amor, e o leitor descuidado pode até deixar-se levar pelos primeiros parágrafos de "Berenice". Mas não se engane: é conto de horror. Serão descritos em sequência, os males que alcançaram todo o ser de Berenice, com exceção dos dentes.

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“O Escaravelho de Ouro” O Escaravelho de Ouro

"Muito facilmente. Júpiter e eu vamos fazer uma expedição às colinas, no continente, e nessa expedição necessitamos do auxílio de alguma pessoa em quem possamos confiar. Você é a única que nos merece essa confiança. Se formos bem-sucedidos ou fracassarmos, a excitação que você agora percebe em mim será, igualmente, aliviada."

Amigos em aventura? Certamente. Caça ao tesouro? Claro que sim! Apenas coisas boas? Talvez não. Afinal, falamos de um conto de Edgard Allan Poe. Em "O Escaravelho de Ouro", Edgar Allan Poe conta a história de três amigos que saem em busca de um tesouro "anunciado" por um escaravelho (besouro) de ouro. Um conto de ação e aventura, com uma boa dose de sinistro.


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“O Poço e o Pêndulo” O Poço e o Pêndulo

"Aqui, a multidão ímpia dos carrascos, insaciada, alimentou sua sede violenta de sangue inocente."

Se há algo profundamente perturbador e incômodo é a tortura. Infelizmente, às vezes, é preciso falar dela para que não restem dúvidas do quão inaceitável e desumana é. "O Poço e o Pêndulo" fazem esse papel de forma magistral. A partir dos fluxos de consciência e inconsciência de um homem torturado dentro de um poço por um pêndulo gigante, constrói-se essa apavorante narrativa.


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“O Barril de Amontillado” O Barril de Amontillado

"Ao fim e ao cabo, eu me vingaria, isso era ponto pacífico, irrevogável – e, sendo irrevogável, a decisão excluía toda ideia de risco. Não devia apenas punir, mas punir impunemente."

Qual o sabor da vingança? Em "O Barril de Amontillado", ela remete a uma bebida específica de Andaluzia, na Espanha. A história de Fortunato, atraído a uma adega para a vingança do narrador, causa um incômodo desesperador em quem lê os requintes de psicopatia e crueldade, próprios de Poe, nesse famoso conto do autor.

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“A Máscara da Morte Escarlate” “A Máscara da Morte Escarlate

"Foi ao fim do quinto ou sexto dia em seu refúgio, enquanto a peste fazia grande estragos além das muralhas, que o Príncipe Próspero proporcionou aos convivas um baile de máscaras da mais insólita magnificência."

O que aguarda o príncipe que se fecha no castelo e festeja enquanto, lá fora, o povo morre se esvaindo em sangue e peste? A resposta está em "A Máscara da Morte Escarlate", da forma mais perturbadora possível.


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“O Demônio da Perversidade” “O Demônio da Perversidade

"O impulso converte-se em desejo, o desejo em vontade, a vontade numa ânsia incontrolável, e a ânsia (para profundo remorso e mortificação de quem fala e num desafio a todas as consequências) é satisfeita."

De quem é a culpa do mal? Não há resposta simples nem curta. "O Demônio da Perversidade" é um daqueles contos de Allan Poe em que o perturbador não está apenas no desenrolar dos fatos, mas, principalmente, na narrativa claramente parcial feita por um perturbado homem que confessa um assassinato. O conto, publicado em 1845, é relacionado, por muitos especialistas, com algumas das teorias de Sigmundo Freud, o Pai da Psicanálise.


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“Os Assassinatos da Rua Morgue” Os Assassinatos da Rua Morgue

"Quando residi em Paris durante a primavera e parte do verão de 18**, travei conhecimento com um Monsieur C. Auguste Dupin."

Se Sherlock Holmes é o maior detetive de todos os tempos, não falta quem afirme que ele não existiria sem C. Auguste Dupin, o protagonista de "Os Assassinatos da Rua Morgue", além de outras narrativas de Allan Poe. O conto narra a trajetória de Dupin, um rico herdeiro metódico, peculiar e fascinado por resolver mistérios, para desvendar dois brutais assassinatos na dita Rua Morgue. Esse conto é o grande precursor de todas as histórias de detetive.

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“A Queda da Casa de Usher” “A Queda da Casa de Usher”

"Certamente, nenhum homem jamais se transformara tão terrivelmente antes, em tão curto espaço de tempo, como Roderick Usher!"

Um homem obstinado em fazer com que a loucura que via presente em toda sua família se encerrasse com ela. Essa é a trajetória do conto "A Queda da Casa de Usher". A história é tão fascinante que serviu de roteiro para o filme de terror "O Solar Maldito" ('House of Usher', 1960, dirigido por Roger Corman), produzido em parceria com Vicent Price.


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“O Coração Delator” O Coração Delator”

Pode a voz da consciência gritar tão alto que a própria sanidade fique comprometida? Sabe o louco que é louco? E se não o sabe, quem saberá? É o que o leitor deverá responder por si próprio em "O Coração Delator", conto em que o narrador tenta convencer o leitor de que não é louco, contando as circunstâncias que levaram todos a acreditarem que estava louco. O conto foi animado em 1953, em um curta que transmite toda a perturbação do conto original: https://youtu.be/6D7aUJToxDg


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