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Rock no Brasil

Se você gosta de rock and roll, precisa conferir nossa página! Além de conhecer sobre a história, você pode descobrir bandas e sons, incríveis!!!

Iê-iê-iê

Porém, como nem tudo são rosas, a MPB entrou em guerra contra esse movimento, contando com Elis Regina, Jair Rodrigues entre outros, conhecido como "Passeata contra as guitarras elétricas". O programa terminou em 1968 com a saída de Roberto Carlos.
E então surgiria a Tropicália. Em 1966, surgiram Os Mutantes: Rita Lee, Arnaldo Baptista e Sérgio Dias, com seu deboche e som inovador.
Em 67 o III Festival da Rede Record teria mudado o rumo de muitas coisas, e feito história na música brasileira.


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Década de 1950

Em 1955, Nora Ney, cantora conhecida de samba-canção, regravou a música "Rock Around The Clock" de Bill Halley, para a trilha sonora da versão brasileira do filme Sementes da Violência. A música conquistou o público e fez muito sucesso em pouco tempo.
Em 1957, foi gravado o primeiro rock original em português "Rock and Roll em Copacabana", escrita por Miguel Gustavo e gravada por Cauby Peixoto.
Entre 57 e 58 diversos artistas gravaram versões de músicas americanas. Conjuntos como Luizinho e Seus Dinamites, Betinho e Seu Conjunto entre outros, fizeram gravações no mesmo ritmo, e chegou a ser proibido por governantes, que o consideravam "obsceno".


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E finalmente os anos 80!

Os anos 70 já haviam consagrado o rock mundialmente, com suas bandas inesquecíveis da época, que perduram nos fones de ouvido e nas mentes de seus fãs até hoje. Porém, a década de 80, foi quando de fato, o Brasil incorporou com mais vontade essa onda de rock and roll.
Começaram haver a abertura de novas casas de show, conhecidas até hoje como Noites Cariocas e o famoso Circo Voador - no Rio. Em São Paulo, havia a Aeroanta.
Blitz e Eduardo Dusek estouraram logo de cara, no chamado "Verão do Rock" em 1982.


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Grandes nomes

Outros grandes sucessos da época, foram também: Biquini Cavadão, Lobão e os Ronaldos, Metrô, Ed Motta & Conexão Japeri. Além de cantores como Marina Lima, Léo Jaime, Ritchie, Kid Vinil, entre outros inúmeros nomes!


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Internacionalizando

A banda de maior sucesso internacional foi o Sepultura, que dentro do heavy metal, faz um som extremo de trash metal, com letras em inglês, que se originou em Minas Gerais.
Além deles, a banda Viper, de São Paulo, conseguiu seu destaque no Japão, também com letras em inglês, participando do desenvolvimento de um estilo chamado de metal melódico, aqui no Brasil.
Do Viper também, saiu o grande vocalista Andre Matos, integrante de duas famosas bandas Angra e Shaman.


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Década de 1990

A década começou uma grande novidade: estava no ar a MTV Brasil, prontinha para alavancar novas bandas, e até mesmo as que já estavam no ar!
A primeira grande banda da época foi o Skank, formada por quatro mineiros, misturando rock e reggae. Com o passar do tempo, outras bandas mineiras foram constituindo o cenário musical; entre elas: Pato Fu, Jota Quest e Tianastacia.
Em 1994, surge em Recife o movimento Mangue beat, comandados por Chico Science & Nação Zumbi e Mundo Livre S/A, que misturava percussão pernambucana e guitarras pesadas.
Logo em seguida, apareceram também cheios de humor, os Raimundos com a mistura de forró com hardcore e os Mamonas Assassinas, brincando de fazer música, mas com um talento inquestionável. Após um ano de muito sucesso, a banda inteira faleceu, em um acidente de avião.


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Já em 2000...

Além dos acontecimentos trágicos do ano de 2001, em que perdemos muitas pessoas da música, assim como em todas as outras décadas, muitos se foram e tantos outros vieram!
Algumas bandas dos anos 90 sofreram mudanças em sua configuração, e bandas como Cachorro Grande, Detonautas Rock Club, Pitty e CPM 22 tornaram-se referências fortíssimas para toda a década.
Shaman, Hangar, Mindflow, Hibria, Torture Squad, Burning in Hell, Shadowside, entre outras bandas, apareceram no centro do cenário heavy metal brasileiro.
Um movimento forte surgiu no Brasil, chamado de emotional hardcore, que se desenvolveram fortemente através da internet e redes sociais. Seus representantes mais populares são a banda Nx Zero e a Fresno, que tratam de letras que falam sobre os sentimentos.
Além de todos esses gêneros, surgiu também a conhecida e nova tendência das "Bandas Coloridas", que são caracterizadas por roupas coloridas, óculos new wave, letras agitadas e etc; dedicadas especialmente para o público jovem e feminino.


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Década de 1960

Com a chegada da Ditadura Militar e sua censura moral e política de um lado, do outro havia o grande momento da Jovem Guarda.
Um capixaba apareceu e se tornou o maior ídolo do rock nacional dos anos 60, Roberto Carlos surgiu com suas músicas de sucesso como É Proibido Fumar, O Calhambeque, Splish Splash e Parei na Contramão, entre muitas outras.
Aproveitando o sucesso a Rede Record lançou o programa Jovem Guarda, que era apresentado por Roberto Carlos ("Rei"), seu amigo Erasmo Carlos ("Tremendão") e Wanderléia ("Ternurinha"), que só na primeira semana chegou a atingir 90% da audiência.
Seguindo a onda da Jovem Guarda, outros nomes surgiram inspirados nos Beatles, e no rock primitivo.


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Década de 1970

O endurecimento militar levou Caetano e Gil ao exílio em Londres, onde ficaram de 1969 a 1972, período em que gravaram dois discos considerados dos seus melhores; Transa (Caetano) e Expresso 2222 (Gil).
Após sua saída dos Mutantes, no final de 72, Rita Lee iniciou uma muito bem sucedida carreira solo, onde lançou ao lado da banda Tutti Frutti hits consagrados e conhecidos até os dias de hoje. Arnaldo Baptista, também gravou o famoso Loki em 74.
Os Mutantes permaneceram atravessando a década convertidos no rock progressivo, passando por várias formações e encerrando o grupo em 1978.
Em 1973, surgiram Secos & Molhados, liderados por João Ricardo e contando com Ney Matogrosso nos vocais.
Na mesma época surgiu um ícone eternizado pelo seu sucesso: Raul Seixas, vendendo 600.000 compactos de "Ouro de Tolo", repletos de suas letras debochadas, esotéricas e motivacionais.


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Nova Onda

Outros movimentos surgiram em outros locais do Brasil: em Minas Gerais, o Clube da Esquina liderado por Milton Nascimento e Lô Borges; e no Nordeste os Novos Baianos, além da chamada "Invasão Nordestina"; que nada mais eram do que artistas que misturavam o ritmo sertanejo ao rock.
Ainda que com pouco espaço, muitas bandas e estilos se destacavam no circuito underground da época.
Havia o progressivo regional de O Terço, o hard rock do Made in Brazil, o rock rural de Sá, Rodrix e Guarabyra e também, o hard progressivo do Casa das Máquinas.


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"O quarteto fantástico"

Assim chamados, formavam um grupo das bandas mais influentes e cultuadas da década de 80, sendo elas: Os Paralamas do Sucesso, Titãs, Barão Vermelho e Legião Urbana.


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Nos quatro cantos

O Brasil começou a passar por um processo de "pipocamento" de bandas, onde iam surgindo uma atrás da outra, por todo o país.

Em São Paulo por exemplo, o Festival Punk de 81 apresentou Inocentes, Cólera e Ratos de Porão. Ultraje a Rigor, Ira!, Titãs, RPM, Zero, Metrô e Kid Vinil.

No Rio de Janeiro, surgiram o trio Kid Abelha, Léo Jaime, Uns e Outros, Lulu Santos, Lobão (que pertencia a Blitz) e Ritchie.

Imersa numa cena fortíssima de independência, havia o Fellini, Smack, Voluntários da Pátria, Akira S e As Garotas Que Erram e Mercenárias.

Saindo de Brasília, o glorioso Aborto Elétrico (no qual continha Renato Russo) com toda a sua forte influência inicial vinda do punk, tornou-se o Capital Inicial, fixando-se em São Paulo e Plebe Rude.

No Rio Grande do Sul, Os Engenheiros do Hawaii e Nenhum de Nós, alcançaram o sucesso no país inteiro.

Na Bahia, chegou ao sucesso o Camisa de Vênus.


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O Rap e o Rock

O mundo do rap também teve sua intimidade com o rock.
Músicos como Gabriel O Pensador, grupos como Planet Hemp e Pavilhão 9, envolveram-se no meio.


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Outros destaques

O Rappa com o seu reggae/rock, Charlie Brown Jr. com o skaterock e vocais rap, a inesquecível Cássia Eller com repertório de Cazuza e Renato Russo, além dos Los Hermanos, emplacando o hit "Anna Júlia".


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