Amar também é ceder
Às vezes é preciso abrir mão do nosso orgulho e ceder às vontades de quem amamos, nos ajustando para que tudo flua melhor no amor. Quem ama não mede esforços...
Faz parte
Um relacionamento não é feito apenas de coisas boas. Nem sempre um concorda com o outro. Então, ceder faz parte da construção de uma vida juntos. Às vezes, é preciso abrir mão do nosso orgulho e ceder às vontades do companheiro, nos ajustar para que tudo flua melhor entre os dois.
Amor verdadeiro
![]()
Quem ama não mede esforços para ver o outro bem. Por isso, não vê dificuldades em mudar o que não agrada ao outro, em fazer programas que não gosta, em ir àquele restaurante diferente ou em ficar em casa quando o outro não quer sair. Para quem ama de verdade, isso ainda é muito pouco.
Química
Quando rola a química, não é preciso palavras. O outro já sente o que precisa mudar, onde precisa ajustar, como precisa ceder... O que o outro gosta, desgosta, o que prefere. Acontece naturalmente!
Maturidade
![]()
É maturidade entender que não precisamos fazer todas as vontades de quem está conosco, mas, sim, ceder e “afrouxar” as rédeas quando for necessário. Mais maturidade, então, é saber que estão trabalhando em conjunto e não competindo entre si.
Por você
Por você, sou capaz de aturar horas e horas daquele filme chato que você já viu um milhão de vezes e insiste de novo. Consigo ficar quieto, apenas ao seu lado, enquanto você estuda e precisa se concentrar. Aguento engolir minhas palavras quando você não quer conversar. Respeito seu espaço.
Comigo
![]()
Sempre tive comigo a vontade de encontrar alguém que pudesse me amar do jeito certo: sem momentos ruins, com muita compreensão e companheirismo, além de muito carinho. Ainda bem que você apareceu, com esse seu jeitinho todo especial.
Abrir mão
Amar de verdade também é abrir mão, é saber ver as situações do jeito certo. Por mais que a gente goste de alguém e goste de ficar perto, nem sempre as coisas funcionam, nem sempre é para ser. Amar de verdade é querer ver o outro feliz e, assim, ceder, deixar o outro livre para encontrar a felicidade.
Como faz?
![]()
O que é preciso fazer para manter um relacionamento se você não cede, se quer ter sempre a razão, se não sabe dar o braço a torcer, se não consegue assumir seus erros? As coisas não funcionam dessa forma. Em uma relação, precisamos aprender a ser menos egoístas, a pensar como duas pessoas que, juntas, querem o mesmo!
Você...
Com o passar do tempo, você mudou e percebeu que precisava mesmo ajustar alguns detalhes para que as coisas funcionassem entre nós. Ainda bem que teve essa maturidade e essa vontade de fazer acontecer.
Na realidade
![]()
Na vida real, os casais são muito diferentes daquilo que vimos na ficção. A realidade não se resume a troca de favores, a ajuda mútua. Num relacionamento sincero e verdadeiro, é preciso ceder quando não há vontade de fazer alguma coisa, sabendo que fará o outro feliz; é oferecer apoio quando o outro precisa, sem esperar nada em troca, só para vê-lo bem.
Vai...
Aos pouquinhos a gente vai conseguindo encaixar as metades, as partes que nos completam, que fazem a diferença entre nós, como aceitar ir ao cinema ver a continuação do meu filme favorito mesmo quando você não gosta.
O que importa
![]()
O que importa é estar perto de você. Não importa se você não quer falar, se está brava, se quer ficar na sua, fico ao seu lado e espero passar. Só a sua companhia já vale por tudo. A única coisa que não vale é ficar longe de você.
Aprendi
Aprendi que vale mais a pena admitir estar errado do que estar certo o tempo todo. Aprendi que é melhor fazer o que não quer do que impor minhas vontades a torto e a direito. Aprendi que ficamos mais felizes quando quem está ao nosso lado também se sente assim. A felicidade precisa ser conjunta.
Ouvi dizer...
![]()
Uma vez, ouvi dizer que um sempre precisa ceder para que uma relação seja gostosa. Mas isso soa tão unilateral. Por que não cedem os dois e assim constroem um ambiente saudável juntos? Precisamos acabar com esse tipo de pensamento.
Honestidade
Honestidade também é uma forma de se sentir confortável perto do outro; confortável o suficiente para dizer o que não agrada, o que não gosta e o que não quer fazer. Enfim, propor soluções que agradem os dois.