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Frases de Elis Regina

Elis era daquelas mulheres que se arriscam sem medo, não tinha receio das consequências e talvez por isso tenha nos deixado tão cedo. Sua coragem era retratada em suas músicas e na potência da sua voz. Confira discos de sucesso e frases da cantora.

17/03/1945 19/01/1982
Gorilas Ao ser questionada sobre a situação do país em 1969.

O Brasil de hoje é governado por um bando de gorilas!


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Rainha Para o especial

As pessoas acham que sou antipática, porque eu não as encaro. Mas isso é porque eu sou vesga mesmo e quando vejo que vou ficar vesga eu começo a disfarçar. Eu sou a rainha dos disfarces!


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Terapeuta Para o especial

Eu não aguento minha insegurança. Acha que sou homem o suficiente para me encarar sozinha com o terapeuta?


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Morrer Para o amigo Guilherme Arantes, em 1980

Eu queria morrer como a Janis Joplin.


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Opções Para o jornalista e compositor Ronaldo Bôscoli, em 1967.

Você é veado ou me acha uma merda?


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Público A Roberto Menescal, em 1968.

Não tem essa de público, rapaz. A gente é que faz o público!


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Brasileira Para a revista

Eles queriam que eu andasse vestida de prenda ou de bombacha, tomasse chimarrão em vez de uísque e andasse a cavalo no Rio de Janeiro. Não sou cidadã de Porto Alegre, sou cidadã do mundo (...) Não posso perder tempo em ser uma gaúcha quando preciso ser uma brasileira.


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Cantar Elis Regina

A música é meu arco, minha flecha, meu motor, meu combustível e minha solidão. Amigo, cantar é um ato que se comete absolutamente só e eu adoro!


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Falso Brilhante Disco de 1976

Inovadora, Elis tinha em mente um novo espetáculo nada convencional. Ela queria narrar com interpretação cênica e elementos circenses a vida de um artista em sua plenitude. Colocou, pela primeira vez em sua carreira, ingressos populares à venda. Foi um dos espetáculos de MPB mais agraciados pelo público e crítica e ganhou um registro em estúdio. Elis gravou em impressionantes 2 dias, ao vivo no estúdio e com a voz cansada da maratona, mas consegue se esforçar a ponto de emocionar qualquer ouvinte com a sua interpretação. O álbum preencheu as ausências mais sentidas por Elis em sua carreira: a modernidade, a força do rock e o viés contestador.


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Saudade do Brasil Disco de 1980

Este disco marca o auge da carreira de Elis Regina. O disco surgiu logo após o grande sucesso da música "O Bêbado e a Equilibrista" interpretada pela pimentinha que passou a ser vista como musa da anistia. Com este trabalho, o objetivo era claro: reconquistar o orgulho brasileiro, já que Elis declarava que tinha vergonha de cantar o hino nacional nos anos de chumbo. É o disco que mais representa seu brilho especial em cima do palco, já que seus álbuns ao vivo "Transversal do Tempo" e o póstumo "Trem Azul" não conseguiam traduzir o espírito dos respectivos espetáculos por causa de gravações ruins ou edições para encaixar o repertório em um único LP. Por isso Elis reuniu a banda em estúdio e gravou o show na íntegra em um álbum duplo deixando sucessos inesquecíveis como "Maria, Maria" e "O Que Foi Feito Deverá".


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Barra-Pesada Em carta para a amiga Patrícia, em outubro de 1974.

Acabamos de gravar um disco que está uma barra-pesada. Desde a capa até a mixagem. Sem oba-oba, sem festa e coisas que tais. Disco pra macho. Pô! Sem sacanagem, tá legal. Arrisco mesmo a dizer que foi a melhor coisa que nós já fizemos até hoje. Disparado!


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Dois Lados Ao jornal

Aprendi que a vida é feita de dois lados. Você precisa conhecer o lado torto para conhecer o lado bonito. Então, nesse sentido, todas as experiências pelas quais nós passamos são absolutamente válidas!


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Viver Citando a música

Amo a música, acredito na melhoria do planeta, confio em que nem tudo está perdido, creio na bondade do ser humano e intuo que a loucura é fundamental. Agora só me faltam carneiros e cabras pastando solenes no meu jardim. Viver é ótimo!


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Elis & Tom Disco de 1974

A gravadora Philips, pensando nos dez anos de carreira de Elis, deu de presente um álbum comemorativo em dueto com Tom Jobim. Casada com César Camargo Mariano, Elis viajou para Los Angeles onde Tom morava na época e enfrentou uma gravação difícil. O maestro não gostava dos teclados modernos de Mariano e desejava que algum arranjador americano assumisse a gravação. Mais tarde, com o disco gravado, o maestro reconheceu: Além do álbum ser uma inovação da Bossa Nova, foi um importante passo na junção do clássico com o popular. É neste disco que está a versão definitiva de "Águas de Março" e tantas outras canções de Tom, como "Retrato em Preto e Branco", "Corcovado" e "Só Tinha de Ser com Você". Pouco antes de morrer, Elis ouviu o álbum e disse: "Nunca mais faremos algo tão bonito assim."


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Cantar Mal À revista

A verdade é que Nara Leão canta muito mal, mas fala muito bem. No fundo, esta confusão toda é altamente promocional para ela.


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2 Na Bossa Disco de 1965

Para muito e até para a própria Elis, sua carreira começava com este disco, apesar de já ter gravado quatro discos anteriormente. Ela tinha um novo álbum solo pronto para lançar --brasileiríssimo, como queria--, e um show com Jair Rodrigues no Teatro Paramount, em São Paulo. Seu primeiro registro ao vivo é estonteante. Um clássico de bossa jazz, acompanhado pelo Jongo Trio, que soava como uma verdadeira big band. A amizade entre Elis e Jair ultrapassa a música. Ambos guardavam a mesma intensidade no canto e a irresistível malandragem no palco. Ao cantar sozinha, Elis brilha com músicas de seu repertório na época, como "Preciso Aprender a Ser Só", "Terra de Ninguém" e "Arrastão", a canção de Edu Lobo que ganhou de Elis uma interpretação arrebatadora e venceu o festival da TV Excelsior em 1965. O disco vendeu uma quantidade absurda para os parâmetros da época: 120 mil cópias.


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Em Pleno Verão Disco de 1970

Com a chegada da Jovem Guarda, a MPB perdeu notoriedade na TV e nos shows. Por conta disso, Elis passou a explorar novos públicos em todo o mundo, chegando a gravar em Londres e Suécia. Ao voltar ao Brasil, encontrou o clima pesado com a chegada do AI-5. Caetano e Gil estavam exilados, e a Tropicália já tinha acabado. Na contramão, Elis entregou um disco solar, com voz vibrante em canções como "Vou Deitar e Rolar". Ao seu modo, foi sua incursão em uma música mais popular --com influência de Nelson Motta na produção, com quem teria um caso dali a pouco tempo. Ela canta Jorge Ben, Caetano Veloso, faz dueto com Tim Maia e Roberto Carlos (por quem tinha pouca admiração).


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Repertório Após a primeira audição do disco

Eu sou foda para escolher repertório!


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Elis Disco de 1972

Foi nesta época que Elis se separou do jornalista e compositor Ronaldo Bôscoli e conheceu o pianista César Camargo Mariano. A paixão foi avassaladora, na intimidade e também na música. Com este disco, Elis desenvolveu uma voz cristalina e sóbria e acompanhada dos arranjos do marido. É considerado um dos álbuns mais bem gravados da MPB. Mesmo assim, Elis se encontrava para baixo com o público. Sua apresentação no Encontro Cívico Nacional, evento organizado pelo governo militar, regendo um coral de artistas, lhe valeu a pecha de "apoiadora do regime". Sua nova biografia, "Elis Regina - Nada Será como Antes", defende que a cantora foi cooptada pelos militares do governo para participar do evento.


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