Se você já tem um pé no consumismo e está tentado a comprar algo, passe longe dos anúncios da internet e das lojas virtuais. A compra pelo meio digital é muito prática, por isso pode fazer com que você compre algo por mero impulso.
Quando a vontade de comprar algo bater muito forte, tente fazer alguma outra coisa ou ir a outro lugar. Enfim, afaste-se daquilo que está tentando você.
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Sim, saldões de final de temporada são perfeitos para comprar itens incríveis por preços muito mais baixos. Mas antes de sair por aí comprando tudo, pergunte a si mesmo se aquele produto será útil ou se só está comprando porque está com um preço “imperdível”.
A possibilidade de parcelar é muito positiva quando precisamos de algo muito importante e não temos o dinheiro para aquilo no momento. Quando utilizada com parcimônia, é um benefício é tanto. Mas para aqueles que abusam, essa facilidade pode ser uma armadilha, pois pequenas parcelas “inofensivas” podem se transformar em uma fatura gigantesca e em um acúmulo de coisas desnecessárias.
Equilibre-se: diminua os consumos excessivos
Às vezes, comprar com o cartão de crédito dá a sensação de que aquele produto foi de graça, o que, é claro, é uma mera ilusão, porque a fatura em breve chegará – e muitas vezes será assustadora.
Nenhuma compulsão é positiva para a saúde mental e até mesmo para a saúde física. Caso você sinta a necessidade de comprar para ser feliz ou para preencher um vazio, busque alguém para lhe prestar apoio psicológico.
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Passear no shopping é uma delícia, mas também é muito tentador. O que às vezes era para ser só uma voltinha acaba se tornando uma tarde de compras.
É claro que temos que ter as nossas próprias coisas, para usarmos sem depender de ninguém, mas quantas vezes não compramos algo para usar uma única vez? Nesses casos, vale acionar a sua rede de amigos e família para ver se alguém pode te emprestar esse item. É só deixar o orgulho e o desejo de posse de lado e priorizar a economia financeira.
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Pode parecer contraditório, mas não é. Nesse caso, a doação ou a venda de coisas não é para abrir espaço para colocar mais itens no lugar, mas para perceber quanta coisa foi comprada à toa. Com certeza aparecerão itens novinhos em folha (até mesmo com a etiqueta) ou com pouco uso para mostrar que muitas das suas compras foram totalmente um desperdício de dinheiro.
Hoje em dia, nestes tempo em que as pessoas expõem suas vidas cada vez mais nas redes sociais, é comum nos sentirmos frustrados por não termos aquele celular da última geração ou aquele closet cheio de bolsas de grife, como muitas influencers têm. Por isso é que precisamos olhar primeiramente para a realidade em que vivemos antes de querermos copiar um estilo de vida específico. Aceite onde está, antes de mais nada. Caso contrário, você ficará extremamente frustrado ou endividado por gastar o que não tem.
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