Em um mundo globalizado, é cada vez mais comum que entremos em contato com as produções culturais de diferentes países, principalmente com as produções dos países que exercem maior influência econômica sobre os outros. É por isso que assistimos a tantos filmes norte-americanos, por exemplo. Não há problema em admirar as produções internacionais, mas não podemos esquecer das preciosidades que estão no nosso território. "Cidade de Deus", "O Auto da Compadecida", "Estômago", "Que horas ela volta?" e "Bacurau" são exemplos de filmes que projetaram o cinema brasileiro para o mundo. Valorize a sua nação comemorando o Dia do Cinema Brasileiro!
Dia do Cinema Brasileiro
#A sétima arte é muito adorada mundo afora, por isso, no Brasil, o dia de sua estreia nos telões nacionais se tornou um marco na história, em 1896. De lá para cá o brasileiro se apaixonou por esse modo de reproduzir histórias, sendo elas verídicas ou não, e passou a investir também no setor cinematográfico. Hoje em dia, temos uma gama enorme de filmes nacionais. Veja a seguir alguns que você precisa assistir para comemorar o Dia do Cinema Brasileiro:
1. Bicho de Sete Cabeças
Estrelado pelo ator Rodrigo Santoro, o filme retrata a história de um jovem envolvido com drogas que, por conta de seu vício, vai parar em um manicômio e passa por dias e momentos difíceis. O drama foi baseado no livro autobiográfico de Austregésilo Carrano Bueno: “Canto dos Malditos”.
Sexualidade e cegueira, superproteção e independência: esses são os principais dilemas de um jovem adolescente que se apaixona por seu amigo e precisa enfrentar os seus próprios dilemas de vida para viver esse romance.
3. Cidade de Deus
O conjunto habitacional da zona oeste do Rio de Janeiro, chamado Cidade de Deus, é o real protagonista do filme. Em meio a um ambiente cercado de drogas e violência, na época dos anos 70 e 80, três jovens exibem a realidade das favelas.
Uma típica doméstica que vive em São Paulo, vinda de Pernambuco para ganhar a vida e ajudar sua família, é a principal personagem da trama que aborda, principalmente, os conflitos entre as classes sociais.
5. Tropa de Elite
Capitão Nascimento, do Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais), é o protagonista do filme que foi sucesso nos cinemas ao retratar o cotidiano de policiais e traficantes no Rio de Janeiro.
A obra de Ariano Suassuna, um clássico da literatura nacional, foi tema do filme de comédia dramática dos anos 2000. Com um roteiro fascinante, os personagens que vivem no sertão nordestino logo cativam o público.
O massacre do presídio Carandiru, um dos mais superlotados da história do Brasil, é contado em uma história real pelo médico Dráuzio Varella, o qual vivenciou dias difíceis na casa de detenção na tentativa de prevenir os presos contra a AIDS.
Há duas versões do filme, uma de 1976 e outra de 2017. Ambas contam a história de uma mulher sedutora que se casa com Teodoro, mas o espírito de seu ex-marido, Vadinho, aparece e o seu coração fica dividido entre os dois amores de sua vida.
Uma fábula de suspense nacional que envolve caso de traição, sumiço, mentiras, desejos e perversidades ao narrar a história de três principais personagens da trama.
Baseado em fatos reais, a história retrata a vida de Arlindo Barreto, o primeiro personagem Bozo, palhaço muito conhecido no Brasil na década de 80.
11. Aquarius
Com foco na especulação imobiliária, uma jornalista aposentada retrata o drama entre uma construtora que visa demolir o apartamento onde mora por anos.
Uma história de comédia muito bem produzida, faz uma divertida brincadeira ao trocar o gênero dos personagens principais, um casal estrelado por Glória Pires e Tony Ramos.
13. O Cheiro do Ralo
É uma comédia com humor negro, que tem como simbologia o cheiro de um ralo que atormenta o protagonista, do qual se julga autossuficiente e controlador até, de fato, descobrir que está sendo dominado por outros personagens.
Um filme romântico, cômico e que narra a história de um casal divertido que sonha com os personagens do cinema americano.
15. Central do Brasil
A história se passa no Rio de Janeiro, na estação Central do Brasil, onde a personagem vivida por Fernanda Montenegro trabalha escrevendo cartas aos visitantes analfabetos que passam por ali.