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Frases de As Mentiras que os Homens Contam

As crônicas de Fernando Veríssimo tornaram-se uma referência na literatura brasileira. Narrando situações do cotidiano de maneira inusitada, o escritor pode mergulhar sobre uma série de universos. Entre eles, o universo masculino. No livro “As Mentiras Que os Homens Contam”, Veríssimo apresenta situações nas quais uma mentira cai bem ou quando ela se faz necessária. Além disso, mostra as consequências dessas mentirinhas em inúmeros cenários. A seguir, você terá a oportunidade de aprender um pouco mais sobre como Veríssimo vê o mundo, a partir de frases de “As Mentiras Que os Homens Contam”. Aproveite seu tempo e depois leia o livro todo!

Aproveite para ouvir nossa playlist enquanto lê um bom livro!

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As mentiras que os homens contam

“As Mentiras Que os Homens Contam” é o nome de um livro de crônicas de Fernando Veríssimo. Cada um dos pequenos textos apresenta situações que os homens podem viver ao longo da vida, em cada fase do desenvolvimento deles. E então são apontadas as mentiras que eles costumam contar para as pessoas que encontram nesse processo, desde a mãe até a esposa.


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Você se lembra de mim? Capítulo “Grande Edgar”

“Há provas estatísticas de que o desejo de não magoar os outros está na origem da maioria dos desastres sociais, mas você não quer que ele pense que passou pela sua vida sem deixar um vestígio sequer.”

Mostrar para uma pessoa que lembramos dela em nossa vida promove uma sensação tão boa que, mesmo quando não nos lembramos, tentamos criar esse sentimento. E, com a melhor das intenções, mentimos. O problema é que essa mentira pode ser descoberta facilmente!

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Muita presença de espírito Capítulo “O Falcão” Homem em um escritório usando roupa social olhando para a frente e sorrindo com as mãos no bolso

“E Antônio sentiu uma coisa que nunca sentira antes. Uma espécie de calma superior. Nunca na sua vida participara de uma coisa tão solene. Quando falou, sua voz parecia a de outra pessoa.”

Em momentos de muita tensão, é impossível prever como nosso corpo irá reagir. Porém, a calma e a tranquilidade sempre são a solução para resolver um conflito da melhor maneira possível. Trabalhe sua mente para ficar em paz mesmo nas situações difíceis e saia de qualquer tipo de crise.


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A intenção por trás da obra Capítulo “Desentendimento”

“Existe um ponto delicadíssimo em que é impossível dizer se a intenção do pintor – ou, no caso, do dono da parede – era o mau gosto mesmo ou era sério, e portanto irrecuperável pelo kitsch, entende?”

Não há certo e errado para a arte. Ainda assim, uma pessoa pode olhar para uma obra

e considerá-la muito bonita ou muito feia. Além das aparências, é preciso identificar a intenção do pintor ao fazer tal obra. Será que ele queria que ela tivesse uma aparência feia ou acabou sendo uma escolha ruim?

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Poker face Capítulo “Blefes”

“Porque sabe que está rodeado de fingidos, o jogador de pôquer deve tentar distinguir quem tem jogo de quem não tem e está blefando por um tremor na pálpebra, por um tique na orelha. Ou ultrapassando a fachada e mergulhando na alma do outro. Não se trata de adivinhar o caráter. Não é uma questão de caráter.”

Praticar blefe é uma atitude que pode definir um caráter não muito bom, a não ser que esse ato ocorra durante uma partida de pôquer, quando é obrigatório blefar para poder ganhar. Essa pequena mentira, se é que pode ser chamada assim, é só uma maneira de obter sucesso, sem prejuízo a longo prazo.


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Um prazer sinestésico Capítulo “Sebo” Pessoa segurando um livro aberto com as duas mãos

“Tenho pilhas e pilhas de livros. Gosto do cheiro de livros novos e antigos. Passo dias dentro de livrarias. Gosto de manusear livros, de sentir a textura do papel com os dedos, de sentir seu volume na mão. Me ocupo tanto de livros que quase não me sobra tempo para a leitura.”

Ler livros é uma tarefa que exige tempo e concentração, mas admirar esse objeto é muito mais simples. Às vezes compramos um livro pela capa que ele tem e passamos a utilizá-lo apenas como decoração de uma estante. Pode ser difícil explicar para outra pessoa por que nunca chegamos a ler tal obra!


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Quando a vida está construída Capítulo “A Aliança”

“Um homem dos seus 40 anos, naquela idade em que já sabe que nunca será o dono de um cassino em Samarkand, com diamantes nos dentes, mas ainda pode esperar algumas surpresas da vida, como ganhar na loto ou furar-lhe um pneu.”

A partir de uma certa idade, acreditamos que a nossa vida já está construída, e que é impossível mudar nossos planos ou transformar o futuro. Mas se você tem um sonho e quer seguir um caminho diferente nunca é tarde para tentar. A vida sempre pode te surpreender!

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Conselhos dos amigos Capítulo “Os Moralistas”

“Paulo está ao mesmo tempo comovido e surpreso com os três amigos. Assim que souberam do seu divórcio iminente, correram para visitá-lo no hotel. A solidariedade lhe faz bem. Mas ele não entende aquela insistência deles em dissuadi-lo. Afinal, todos sabiam que ele não se acertava com a mulher.”

Os conselhos que nossos amigos nos dão nem sempre são totalmente positivos, porque eles não sabem como é viver na nossa pele. Ainda assim, podemos ouvi-los e ponderar cada sugestão que fazem. Só precisamos ter consciência de que seguir os conselhos não é a única maneira de agir.


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A confiança em um casamento Capítulo “Trapezista” Noiva e noivo segurando um a mão do outro

“Um casamento deve se... se... como é mesmo a palavra?... se alicerçar na confiança mútua. O casamento é como um número de trapézio, um precisa confiar no outro até de olhos fechados.”

Um casamento deve ser construído com confiança, além de amor, respeito e compreensão. Então, quando uma das pessoas começa a desconfiar da outra, está na hora de rever esse relacionamento, de reforçar o diálogo e de entender o que está levando a essa sensação tão negativa.


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Agindo com consciência Capítulo “Clic”

“O cidadão se descuidou e roubaram seu celular. Como era um executivo e não sabia mais viver sem celular, ficou furioso. Deu parte do roubo, depois teve uma ideia. Ligou para o número do telefone. Atendeu uma mulher.”

Quando somos roubados ou furtados, são muitos os sentimentos que surgem. Raiva, frustração, tristeza. No entanto, nesses momentos precisamos pensar com calma e seguir os passos para resolver a situação. E, quem sabe, podemos ser surpreendidos por quem levou nossos objetos!

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Um velório que chama atenção Capítulo “Exéquias”

“Em pouco tempo a notícia se espalhou. Estavam sendo velados ali não um mas dois notáveis da nação. A frequência na capela de Dozinho aumentou. Magarra circulava entre os grupos, enriquecendo a biografia de Cardoso.”

Um velório nunca é um evento feliz e de celebração. Porém, a curiosidade das pessoas torna-se muito aguçada quando elas ficam sabendo de uma personalidade famosa que está sendo velada. Por mais fúnebre e sinistro que pareça, muitos querem entrar em contato com alguém que teve relevância na vida.


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Perdendo a noção do tempo Capítulo “Índios” Grupo de amigos brindando com diversos copos repletos de cerveja

“A conversa chegara ao ponto ideal de melancolia e revolta. Pediram outra rodada de bebidas. Só então se deram conta de que o garçom desaparecera. Não havia mais ninguém no bar.”

Quando estamos entre amigos, em uma mesa de bar, perdemos a noção do tempo. Discutimos sobre muitos assuntos e podemos até nos exaltar em alguns momentos. Mas o importante é que sempre poderemos pedir mais uma rodada de bebidas, desde que o garçom ainda esteja lá.

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A humildade de não entender Capítulo “O Jargão”

“Uma variação do Falso Entendido é o sujeito que sempre parece saber mais do que ele pode dizer. A conversa é sobre política, os boatos cruzam os ares, mas ele mantém um discreto silêncio. Até que alguém pede a sua opinião e ele pensa muito antes de se decidir a responder.”

Não entender algum assunto ou alguma questão não é motivo de vergonha. Na verdade, devemos ter humildade para afirmar que não temos conhecimento suficiente sobre algo. Transparecer um ar de sabedoria pode ser bom em muitos casos, mas não podemos nos tornar arrogantes por causa disso.


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De namorado a amante Capítulo “O Dia do Amante”

“Existem outros critérios para diferenciar namorado de amante. Amante é o namorado que leva pijama, por exemplo. Uma maneira certa de saber que o namorado já é amante é quando, pela primeira vez, em vez de dar um par de meias a ele no Dia dos Namorados, ela dá um par de cuecas.”

Cada casal tem as próprias regras para definir em que pé o relacionamento está. O que para uns pode ser um símbolo de intimidade, para outros pode ser só o começo de uma longa jornada de envolvimento. Por isso, use a sua régua para medir a sua vida. Não se norteie pelas escolhas dos outros!


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A figura do homem na sociedade Capítulo “Homem Que É Homem”

“Homem que é Homem não gosta de canapés, de cebolinha em conserva ou de qualquer outra coisa que leve menos de 30 segundos para mastigar e engolir. Homem que é homem não come suflê.”

A figura do homem na sociedade mudou muito com o tempo, e ainda está se transformando. É papel dele compreender o que constitui a masculinidade e quais são as maneiras de torná-la benéfica para todos, em vez de ser tóxica para as mulheres e para os próprios homens. Todo homem pode tudo, desde que haja respeito.

Reflita sobre a atualização do papel do homem na sociedade
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