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Mulheres do crime

Elas marcaram presença no mundo do crime. Rodeadas de armas, utilizaram a inteligência para se sobressair, infelizmente para o lado negativo.

Stephanie St. Clair

Também conhecida como “Queenie” em grande parte de Manhattan, ela era uma imigrante de ascendência francesa e africana e, depois de 10 anos que estava morando nos EUA, Stephanie se tornou a protetora oficial de sua vizinhança, no perigoso e temido Harlem.
Durante muitos anos, ela deixou inúmeros policiais e mafiosos concorrentes fora do poder em qualquer região de seu bairro e dava pulos de alegria ao saber que algum oponente tinha levado um tiro mortal ou algo do tipo. St. Clair foi imortalizada em dois filmes até o momento.


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Bonnie Parker

Sem dúvida, a mulher mais famosa do universo gangster era Bonnie Parker. Afinal, quem não se lembra do ilustre casal Bonnie e Clyde, não é verdade? Virou até filme e seriado. Os dois eram assaltantes de bancos famosos entre os anos 1931 e 1934, se tornando celebridades do mundo do crime organizado.
Parker nasceu em Rowena, Texas, e conheceu Clyde Barrow em 1930, quando ainda era casada. Além de seus roubos mirabolantes e assassinatos, a lenda de Bonnie e Clyde cresceu principalmente por causa de uma sessão de fotos que eles fizeram perto de seu esconderijo em Joplin, Missouri.
Mas nem tudo é sonho, e o final do casal não foi feliz: eles morreram em um tiroteio com polícia em 1934. Ela tinha 23 anos e ele tinha 25.


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Ma Barker

Donnie Barker, também conhecida como Kate Ma Barker, foi considerada uma matriarca totalmente impiedosa. Aos 19 anos, casou-se com George Clark e os dois tiveram quatro filhos: Herman, Lloyd, Arthur e Fred. Mas os Barkers não eram apenas uma família, mas sim uma família nascida no crime organizado, cometendo roubos violentos pelas estradas americanas já em 1910.
Com a crescida do número de assassinatos com a marca registrada dos Barkers, a família toda começou a ser fortemente perseguida. Em 1927, um de seus filhos, Herman, se suicidou para evitar a prisão. Contudo, pouco tempo depois, os outros três filhos também acabaram atrás das grades.
Depois disso, o casal foi à lona e levou um nocaute das autoridades: ambos foram mortos quando o FBI invadiu o esconderijo deles no Lago Weir, Flórida, em 08 de janeiro de 1935. De acordo com algumas opiniões na época, Ma Barker era o cérebro criminoso mais cruel, perigoso e cheio de recursos das últimas décadas. Ela também virou tema de uma série e de um filme.


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Maria do Pó

Sônia Aparecida Rossi, ou simplesmente ‘Maria do Pó’, é apontada como a principal criminosa do Estado de São Paulo.
Maria do Pó conquistou fama em 1999 quando foi envolvida no sumiço de 290 KG de cocaína do IML (Instituto Médico-Legal) de Campinas. A droga era avaliada em R$ 400 mil na época.
A prisão de Sônia aconteceu em 2000. Ela foi detida na Rodovia Ayrton Senna, região de Taubaté, com oito celulares na bolsa e uma pistola semi-automática. Houve troca de tiros durante a perseguição e ela foi baleada na perna.
A traficante já foi condenada a cumprir 36 anos e 11 meses de prisão, mas cumpriu apenas 40 dias, quando fugiu na garupa de uma moto, pela porta da frente do Presídio Feminino de São Paulo.
Ela é a única mulher a figurar entre os 25 mais procurados do Estado.


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Heloísa Borba Gonçalves (Viúva Negra)

A advogada Heloísa Borba Gonçalves, conhecida como “Viúva Negra”, é protagonista de uma história de mortes, estelionatos, poligamia e dinheiro. É acusada das mortes dos seus últimos 4 maridos.
Após a morte de seus companheiros, Heloísa teria herdado pelo menos sete apartamentos em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro; três no Leblon (um deles na praia, de frente para o mar); duas casas no Jardim Botânico; três lojas e um apartamento na Barra da Tijuca (zona oeste). Estima-se que os bens herdados por ela cheguem ao valor de R$ 20 milhões.
Hoje também é procurada pela Interpol.


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Lili Carabina

Djanira Ramos Suzano (1944-2000), conhecida pelo pseudônimo de Lili Carabina, foi uma famosa assaltante de bancos que atuou nos anos 1970 e 80, fazia parte de uma quadrilha que usava fantasias em suas ações criminosas. Djanira usava uma peruca loira, maquiagem pesada, óculos escuros e roupas justas para seduzir os guardas de segurança das agências enquanto seus comparsas executavam o roubo. Ganhou o apelido de seus próprios cúmplices, apesar de utilizar sempre uma pistola 9mm, e não uma carabina, durante os assaltos.
Morreu aos 56 anos no Rio de Janeiro, vítima de um infarte.
Sua história inspirou dois livros escritos por Aguinaldo Silva.


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Helen Gillis

Aos 16 anos, Helen Wawrzyniak se casou com Lester Gillis, o homem que veio a ser conhecido como “Baby Face Nelson”. Ela tinha dois bebês e uma cadeira cativa no mundo dos gangsteres. Porém, devido às complicações que seu marido enroscava com policiais e outras gangues americanas, ela acabou pagando o preço por ser cúmplice de diversos crimes de que o maridão foi acusado.
Gillis ganhou seu lugar na lista de inimigos públicos por proteger, abrigar e lutar por “Baby Face Nelson” até ele morrer. Ela se rendeu no dia de Ação de Graças e, quando morreu (mais de 50 anos depois), Helen foi enterrada ao lado de seu maridão.


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Virginia Hill

Hill veio de uma família bastante pobre, e ela não tinha um par de sapatos para vestir até seus 17 aos de idade. Contudo, sua vida deu uma reviravolta e Virginia ganhou fama ao namorar um mafioso bem conhecido no Brooklyn: Bugsy Siegel.
Depois de trabalhar como contadora de Al Capone e juntar uma boa grana com outras atividades ilegais, ela resolveu investir em sua carreira de atriz. Porém, as coisas começaram a se complicar depois da morte de seu companheiro, em que ela foi fortemente acusada de tê-lo assassinado e ocultado tudo isso de outras gangues.
Em 1961, Hill foi encontrada morta em um monte de neve na Áustria, vítima de uma aparente overdose de pílulas para dormir. Ela não teve êxito em seu sonho de ser atriz, mas acabou virando tema de um filme em Hollywood.


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Pearl Elliot

Ela era dona de um bordel em Kokomo, Indiana, que se gabava de proteção policial quando houvesse necessidade. Além disso, ela flertava constantemente com John Dillinger e Harry Pierpont, dois “peixes grandes” do crime organizado. Seu estabelecimento ilegal também serviu como esconderijo para a equipe de Pierpont após um assalto a banco em 1925.

Mais tarde, o papel de Pearl como tesoureira de Dillinger lhe rendeu um lugar na lista dos inimigos públicos em 1933, fazendo com que os policiais tivessem ordem de “atirar para matar”. Apesar de ter participado de diversas operações perigosas e transações ilegais, Elliott não morreu em um tiroteio, muito menos na prisão. Ela faleceu em 10 de agosto de 1935, de câncer, quando tinha 47 anos de idade.


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Maria Bonita

Um ano depois de conhecer Maria, Lampião chamou a mulher para integrar o bando. Nesse momento, Maria Bonita entrou para a história. Ela foi a primeira mulher a fazer parte de um grupo do Cangaço. Depois dela, outras mulheres passaram a integrar os bandos.
Maria Bonita conviveu durante oito anos com Lampião. Teve uma filha, Expedita, e três abortos. Como seguidora do bando, Maria foi ferida apenas uma vez. No dia 28 de julho de 1938, durante um ataque ao bando um dos casais mais famosos do país foi brutalmente assassinado. Segundo depoimento dos médicos que fizeram a autópsia do casal, Maria Bonita foi degolada viva.


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