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Biografia de Freddie Mercury

Nascido Farrokh Bulsara, o homem que ficou conhecido como Freddie Mercury conquistou o mundo com sua voz poderosa. Ao lado de Brian May e Roger Taylor, ele deu início ao Queen, uma importante banda do cenário do rock. Embora tenha atingido o sucesso dessa forma, Freddie flertou com outros estilos musicais, como a ópera, uma paixão sua que influenciou um dos maiores hits de seu grupo: Bohemian Rhapsody. Soropositivo assumido, Mercury morreu em 1991, vítima de broncopneumonia decorrente do vírus da aids. Mesmo após sua partida, as canções do Queen continuaram a influenciar gerações. Relembre a história desse artista ímpar!

05/09/1946 24/11/1991
Início da carreira

Freddie mostrou sua paixão pela música desde a infância, se interessando por praticar piano. Foi durante a graduação que ele começou a cantar em uma banda chamada Wreckage. Roger Taylor (1949) e Brain May (1947), por sua vez, tinham uma banda chamada Smile. Quando o vocalista da banda saiu, Freddie Mercury o substituiu e os rapazes decidiram alterar o nome do conjunto para Queen, lançando seu primeiro álbum em 1973.


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Sinopse

Freddie Mercury, nome artístico de Farrokh Bulsara (Stone Town, 5 de setembro de 1946 — Londres, 24 de novembro de 1991), foi um músico, cantor e compositor britânico, mais conhecido por ter sido vocalista da banda britânica de rock Queen.
É considerado pelos críticos e por diversas votações populares como um dos melhores cantores de todos os tempos e uma das vozes mais conhecidas do mundo.
Como compositor, Mercury compôs vários sucessos para o Queen, tais como "Bohemian Rhapsody", "We Are the Champions" e "Love Of My Life".
Além de seu trabalho com o Queen, Freddie lançou alguns trabalhos em carreira solo, e também, ocasionalmente, atuou como produtor e músico convidado (piano ou voz) para outros artistas.


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Carreira solo

Freddie Mercury lançou dois discos-solo, aclamados pela crítica e pelo público. Mr. Bad Guy foi lançado em maio de 1985, e entre seus estilos estão desde reggae até dance e até uma parte orquestrada na faixa Mr. Bad Guy. Em 1988, é lançado o disco Barcelona, sendo que a faixa de mesmo nome tinha participação da cantora lírica espanhola Montserrat Caballé. Esta canção fez um enorme sucesso mundial na época e foi usada como tema nos Jogos Olímpicos de Barcelona, em 1992.

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Live Aid

Quando pensamos em Freddie Mercury e Queen, não podemos esquecer da apresentação magnífica para o Live Aid, no dia 13 de Julho de 1985, tanto que esse dia atualmente é considerado o Dia Internacional do Rock. A banda precisava se apresentar em 20 minutos e foi extremamente revolucionária. Fez o público se encantar, cantar junto, pular e foi um dos melhores shows já realizados pela banda. Esse festival deu mais visibilidade do que a banda Queen já tinha, marcando esse momento histórico na vida de Freddie e da banda.


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Queen Integrantes da banda Queen, um de bigode e regata preta, outro de cabelo black power, colete branco e blusa reta, outro de cabelo liso ecamisa azul, outro de jaqueta e black power

Em abril de 1970, Tim deixa o grupo e Freddie acaba ficando como vocalista da banda, que passa a se chamar Queen. Freddie decide colocar Mercury no nome. Ainda em 1970, ele conheceu Mary Austin, sua namorada, com quem viveu por cinco anos. Foi com ela que assumiu ser bissexual.[6] Os dois, mesmo separados, mantiveram forte laço de amizade até o fim de sua vida. De acordo com declaração do cantor e de seus companheiros de banda, Mary inspirou Freddie na música "Love of My Life".
No visual de Freddie Mercury, há uma mudança que não deixa de ser notada: se, na era Glam dos anos 1970, o cabelo comprido, o delineador preto, as unhas pintadas , os maillots de bailado e o sapato de salto alto eram moda, estes iriam dar lugar a uma postura mais "macho": cabedal preto, chapéu de polícia, cabelo curto e, meses mais tarde, bigode: essa seria a sua imagem de marca na década de 1980. Nessa época, seus amigos descobriram sua bissexualidade, pois ele passou a levar rapazes e algumas garotas para dormir em seu quarto.
Mercury compôs muitos dos sucessos da banda, como "Bohemian Rhapsody", "Somebody to Love", "Killer Queen", "Love of My Life", "Crazy Little Thing Called Love" e "We Are the Champions" - hinos eloquentes e de estruturação extraordinária, particulares e sempiternos. Suas exibições ao vivo eram lendárias. A facilidade com que Freddie dominava as multidões e os seus improvisos vocais, envolvendo o público no show, tornaram as suas turnês um enorme sucesso na década de 1970, enchendo estádios de todo o mundo nos anos 80.

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Lembranças de Elton John

Mesmo depois de sua morte, Freddie Mercury ainda é muito lembrado entre seus colegas musicais. Elton John, um dos amigos próximos de Mercury, revelou alguns momentos íntimos com o amigo e, apesar de ele já estar ciente de que era portador do vírus da AIDS, seus pensamentos não pairavam na morte. Seu maior desejo era querer viver um dia de cada vez.


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Sexualidade Freddie Mercury de camiseta amarela segurando uma flor e com um grande chápeu de palha

O cantor é constantemente retratado como homossexual, mas na verdade ele era um homem bissexual não assumido. No final do ano de 1974, quando questionado sobre a sua sexualidade por um jornalista, Mercury afirmou que em uma determinada época era muito jovem e desprotegido, e que já havia passado pela sua cota de humilhações na escola - deixando subentendido que o fato de ser gay fez com que ele fosse discriminado em âmbito escolar. Freddie falava muito pouco sobre a sua vida pessoal, assim como os seus amigos e família.

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Relacionamentos

No começo dos anos 70, Mercury iniciou uma relação amorosa com Mary Austin, uma comerciante que foi parceira do cantor por anos. Tal relacionamento só chegou ao fim quando Freddie declarou a sua natureza homossexual, mas mesmo assim os dois se mantiveram amigos. "Love Of My Life" é uma canção escrita por Freddie em homenagem à Mary - é válido ressaltar que ele foi o padrinho do primeiro filho da sua ex-namorada e melhor amiga. O cantor deixou em seu testamento a sua mansão localizada em Londres para Mary, assim como todos os direitos autorais dos seus discos - que rende anualmente milhões de libras. No fim dos anos 70, Freddie se envolveu com um executivo da empresa Elektra Records, e após outros relacionamentos, iniciou uma relação séria com Jim Hutto, o cabeleireiro que viveu com ele até o fim de sua vida.


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Paul Prenter

O assistente pessoal de Freddie, Paul Prenter, era apaixonado por ele. Quando Freddie resolveu seguir carreira solo, foi muito apoiado pelo seu assistente pessoal. O que Freddie não sabia era que estava sendo enganado para ser afastado da banda Queen. Quando descobriu, demitiu Paul um ano após um dos shows mais marcantes de sua história, o Live Aid de junho de 1985. E Roger Taylor, ex-integrante da banda, no documentário "Days of our lives", disse que Paul era uma má influência para Freddy e para a banda. Paul faleceu em 1991, em decorrência da AIDS.


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Uma chance para a Astrologia

O que muitas pessoas não sabem é que Freddie Mercury não só acreditava em Astrologia, como descobriu quais eram os signos de todos os integrantes da banda Queen. Com essa informação, ele mesmo criou o logo do conjunto. John e Roger eram do signo de Leão (representados por dois leões), Brian era do signo de Câncer (retratado com um caranguejo) e Freddie era do signo de Virgem, para o qual usou duas fadas. Além disso, o símbolo da Fênix foi incluído como uma forma de proteção, enquanto a inicial Q e a coroa representam o nome da banda.

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Infância, adolescência e faculdade

Freddie Mercury nasceu na localidade da Cidade de Pedra, em Zanzibar, à época colônia britânica e hoje pertencente à Tanzânia, na África Oriental. Seus pais, Bomi e Jer Bulsara, eram parsis zoroastrianos de Guzerate, na Índia. Mercury foi educado na St. Peter Boarding School, uma escola inglesa perto de Bombaim, onde deu seus primeiros passos no âmbito da canção, ao ter aulas de piano. Foi na escola que ele começou a ser chamado "Freddie" e, com o tempo, até os seus pais passaram a chamá-lo assim.
Depois de se formar em sua terra natal, Freddie e sua família mudaram-se em 1964 para a Inglaterra, devido a uma revolução iniciada em Zanzibar. Ele tinha dezoito anos. Lá diplomou-se em design gráfico e artístico na Ealing Art College, seguindo os passos de Pete Townshend. Esse conhecimento mostrar-se-ia útil depois, quando Freddie projetou o famoso símbolo da banda.
Freddie conheceu na faculdade o baixista Tim Staffell. Tim tinha uma banda na faculdade chamada Smile, que tinha Brian May como guitarrista e Roger Taylor como baterista, e levou Freddie para participar dos ensaios.


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Mary Austin

É preciso falar de Mary Austin, uma das pessoas mais importantes da vida de Freddy! Eles tiveram um relacionamento amoroso, que depois se transformou em uma grande amizade. Os dois se conheceram quando ela tinha 19 anos, e ele, 24 (antes de o cantor alcançar a fama). Freddy e Mary foram noivos, mas não se casaram. Freddie assumiu sua bissexualidade enquanto ainda estava com Mary, e com ela compartilhava seus segredos, como, por exemplo, que tinha aids. Ela foi uma de suas herdeiras, tendo ficado com boa parte de seu patrimônio, e é a única pessoa que sabe onde estão as cinzas dele.


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O projeto Bohemian Rhapsody

A música “Bohemian Rhapsody” é um dos maiores sucessos da banda Queen e demorou dez anos para ser finalizada e lançada. Ao ser questionado sobre a letra da canção, Freddie Mercury disse que eram apenas frases reunidas que deveriam rimar umas com as outras. O clipe da música foi considerado um dos primeiros do gênero, sendo que na época foi produzido apenas para acompanhar a exibição da nova criação da banda.


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Curiosidades Freddie Mercury de camiseta amarela e olhando para a câmera

Freddie Mercury era proprietário de uma voz potente. Contam alguns que, durante as gravações do álbum Barcelona, ele desafiou Montserrat Caballé, uma das cantoras líricas mais conhecidas no mundo, para ver quem possuía maior fôlego. Mercury venceu com uma grande vantagem.
Em 1992, um ano depois da morte de Freddie Mercury, realizam-se os Jogos Olímpicos de Barcelona, durante os quais Montserrat Caballé intrepreta a famosa canção "Barcelona" (gravada em 1988) em dueto virtual com o cantor falecido. Ainda hoje o dueto é recordado como um marco histórico da música.
Em 5 de setembro de 2011, o website de busca, Google, homenageou o cantor. Na página, existia um doodle musical, que executa a "Dont Stop Me Now", grande sucesso da sua carreira


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Morte

Em 1991, após ficar muito doente, surgiram rumores de que estaria com AIDS, o que se confirmou mais tarde através de uma declaração feita por ele mesmo em 23 de novembro, um dia antes de morrer.
Freddie faleceu na noite de 24 de novembro de 1991, em sua casa, chamada Garden Lodge. Sua morte causou repercussão e tristeza em todo o mundo. Sua casa foi passada por testamento à ex-namorada, Mary Austin, que recebeu muitos buquês de flores na época e continua a recebê-los até hoje.
O corpo de Freddie Mercury foi cremado e suas cinzas foram espalhadas na margem do Lago Genebra na Suíça.
Em 25 de novembro de 1992, foi inaugurada uma estátua em sua homenagem, com a presença de Brian May, Roger Taylor, da cantora Montserrat Caballé, Jer e Bomi Bulsara (pais de Freddie) e Kashmira Bulsara (irmã de Freddie), em Montreux, na Suíça, cidade adotada por Freddie como seu segundo lar.
Os membros remanescentes do Queen fundaram uma associação de caridade em seu nome, a The Mercury Phoenix Trust, e organizaram, em 20 de abril de 1992, no Wembley Stadium, o concerto beneficente The Freddie Mercury Tribute Concert, para homenagear o trabalho e a vida de Freddie.

Faça parte da luta contra a aids!
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Jim Hutton

O cabeleireiro Jim Hutton foi o grande amor da vida de Freddie Mercury, que esteve ao seu lado até o momento de sua morte. Eles se conheceram em um clube, em Londres, no ano de 1985. No primeiro momento, não rolou nada, pois Hutton estava comprometido, mas depois de 1 ano e 6 meses, eles se reencontraram novamente. Foi a partir do segundo encontro que o relacionamento fluiu de vez, tanto é que o cabeleireiro se mudou para a casa do cantor. O casal era muito discreto em relação à vida íntima e usava apenas um anel de compromisso, mas sem nenhuma oficialização pública. Quando Freddie Mercury descobriu a doença, em 1991, manteve segredo até um dia antes de sua morte, pois ficou com medo de que seu amado o deixasse. Além disso, o cabeleireiro também portava o vírus do HIV desde 1990. Após a morte do cantor, seu parceiro ficou sem chão. Com o dinheiro que herdou do falecido marido, retornou para a Irlanda e construiu uma casa para si. Jim Hutton acabou falecendo em 2010, por causa de um câncer de pulmão.


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Filme

Em 2018, foi lançado o filme "Bohemian Rapsody". O filme, gravado na Inglaterra, faz um recorte de 15 anos na trajetória de Freddie, desde a primeira formação até 1985. Os membros da banda Brian May e Roger Taylor foram chamados para participar do filme, contando a história e fatos sobre essa época. "Bohemian Rapsody" foi tão bonito e tão aclamado por público e crítica que foi premiado em quatro categorias do Oscar 2019 – Melhor Montagem, Melhor Edição de Som, Melhor Mixagem de Som e Melhor Ator. Também foi indicado a Melhor Filme, mas quem venceu foi o “Green Book – o Guia”.

Confira as frases mais marcantes do filme Bohemian Rhapsody!
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Freddie Mercury presenteia seus amigos no Natal até hoje Freddie Mercury de camisa listrada olhando para baixo ao lado de um homem ruivo e cabelo de camiseta cinza

Mesmo após a sua morte, Freddie Mercury ainda presenteia seus amigos mais próximos e queridos no Natal. Isso porque seu coração era extremamente generoso e sua maior alegria era levar felicidade em forma de embrulho para todos aqueles que ele amava. Ele tinha um caderninho, onde anotava todas as datas festivas que, após a sua morte, foi utilizado para que essa carinhosa corrente não se rompesse.


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A amizade com Lady Di

Freddie Mercury e a Princesa Diana eram muito amigos, mas, por ambos serem famosos e pelas restrições que Lady Di tinha por parte da realeza inglesa, era difícil saírem juntos. No final dos anos 80, de acordo com o relato narrado pela atriz Cleo Rocos, em seu livro “The Power of Positive Drinking”, o cantor, juntamente com o comediante Kenny Everett, vestiu a princesa de homem e a levou (com seu consentimento, claro) para um bar LGBT localizado ao sul de Londres. Ninguém descobriu o disfarce da princesa, até porque Freddie Mercury não se fantasiou e chamou toda atenção dos holofotes para si.


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Dentes e voz Freddie Mercury segurando o microfone de fio e de olhos fechados cantando

Freddie Mercury não era um apreciador do seu próprio sorriso. Na infância, quando sorria, o cantor cobria a sua boca com uma das mãos para não mostrar os seus dentes. Mas a aparência um tanto quanto irregular da arcada dentária de Freddie não era resultado de desleixo. Enquanto a dentição de uma pessoa adulta tem 28 dentes (32 com sisos), Freddie possuía 36 (com o siso). Por causa da quantidade excessiva de dentes, aqueles que ficavam na parte traseira acabavam por empurrar os dianteiros, deixando-os totalmente para frente, dando a Freddie uma condição intitulada "dentes supranumerários". O mais curioso é que essa condição é responsável por aumentar o espaço que há dentro da boca e, por isso, pode ser uma das causas que proporcionavam a Freddie uma extensão vocal totalmente fora dos padrões. Esteticamente falando, ele não gostava dos seus dentes, mas, mesmo assim, negou-se a fazer qualquer procedimento estético ou tratamento por sentir medo de que houvesse alguma alteração na sua voz.


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Parceria com Michael Jackson

Freddie Mercury e Michael Jackson iniciaram as gravações de um disco em parceria nos anos 80. Tal projeto rendeu três faixas intituladas "State of Shock", "There Must Be More to Life Than This" e "Victory". Em uma parte do livro de Freddie, "An Intimate Biography of Freddie Mercury", o artista relatou que as músicas não ficaram prontas por causa da agenda conturbada dele e também de Michael. Os dois artistas eram extremamente talentosos, mas havia algo que unia a arte e a personalidade de cada um: a excentricidade. Em uma entrevista dada em 2012, Brian May, que era guitarrista de ambos, afirmou que as gravações foram encerradas porque Freddie não aprovou uma das excentricidades impostas por Michael. Segundo o guitarrista, Mercury desistiu da parceria com Michael após ter que gravar com uma lhama.

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