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Carnaval: saiba quais fantasias não usar na folia

Felizmente, hoje em dia as pessoas estão levando o termo "politicamente correto" pelo lado positivo e seguindo algumas regrinhas para o bem. Por isso, até mesmo as fantasias de Carnaval entraram nessa onda. Confira aqui algumas roupas que podem causar constrangimentos e ofensas a alguns grupos:

1 - Homem vestido de mulher

Essa fantasia é bem comum e usada há anos, mas reforça estereótipos errados e até ridiculariza a figura da mulher. Muitas vezes, as fantasias não são “homenagens”, mas tentativas de fazer piada usando a figura feminina.

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2 - “Nega maluca” Mulheres fantasias de 'Nega Maluca'

Fantasiar-se de nega maluca nada mais é do que um jeito de zombar da cultura negra, utilizando-se de elementos pejorativos e estereotipados para construir a personagem. Nessa fantasia geralmente também é usado o blackface. Antigamente, esse costume era praticado por homens brancos que se pintavam de preto e imitavam a população negra de forma satirizada e ofensiva.


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3 - Muçulmano Homem fantasiado de homem-bomba

Aquela brincadeira de se vestir de “homem bomba” ficou no passado. Esse tipo de fantasia é preconceituosa e desrespeita a religião islâmica. A ideia que fica no ar é que todo muçulmano é violento ou terrorista, o que não é verdade.

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4 - Empregada doméstica e enfermeira Mulher fantasiada de enfermeira sexy

Esse tipo de fantasia normalmente vem em tom sexualizado. Além de desrespeitar as profissões, são claros reflexos de machismo e da hipersexualização do corpo feminino.


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5 - Cigano Montagem com duas fotos de mulher fantasiada de cigana

A fantasia sempre desrespeita a cultura cigana, que é um povo muito marginalizado e quase invisível aos olhos da sociedade. Os ciganos só são lembrados em momentos festivos e com fantasias cheias de acessórios estereotipados, sempre em forma de sátira, nunca de homenagem. Sua cultura é muito mais rica do que apenas bandanas, lantejoulas e leitura de cartas.

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6 - Índio Pai, mãe e filho fantasiados de índio com perucas verdes

É verdade que os índios são nossos antepassados, mas nós só nos lembramos da importância deles na hora de escolher uma fantasiar. As vestimentas sempre são carregadas de sátiras e desrespeito com a cultura indígena, que é muito plural e diversificada – não apenas um cocar, saia de palha e pinturas aleatórias no rosto.

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7 - Gay Garotos fantasiados de homossexuais

Ainda é muito comum ver pessoas fantasiadas de “gay”, o que ridiculariza a comunidade LGBT+. Usar esse tipo de fantasia é desrepeitoso, pois gays são pessoas comuns, que se vestem como quaisquer outros. Infelizmente, por anos a mídia propagou uma imagem de que gay se vestia de formas caricatas.


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8 - Entidades religiosas Atriz Juliana Paes fantasiada de Iemanjá

Fantasias com temas religiosos também precisam de atenção. Temas como Exú e Iemanjá são muito comuns. O problema em sair de casa assim no Carnaval é que esse tipo de fantasia só reforça estereótipos e satiriza uma religião que sofre preconceitos. Por isso, na maioria dos casos, as vestimentas estão longe de ser homenagens.

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9 - Mendigo Homens vestidos de mendigos deitados em sacos de lixo com roupas rasgadas

Satirizar moradores de rua não é engraçado, muito menos motivo de piadas. Mendigos são frutos de diversos problemas sociais e descuidos do estado, que deixam diversas pessoas em condições precárias. Não tem graça se divertir às custas deles.


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10 - Feminista Mulher fantasiada de feminista

Alguns homens e até mulheres aproveitam a situação da “zoeira” do Carnaval para ridicularizar movimentos sociais como o feminismo. Sair na rua vestido de feminista como forma de sátira é completamente machista e preconceituoso.

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11 - Gari e lixeiro Homem fantasiado de gari segurando plaquinha 'Do luxo ao lixo'

Usar esse tipo de fantasia dificilmente é atrelado a algum tipo de respeito pela profissão, muito pelo contrário. Lixeiros e garis são trabalhadores sérios. Quando fantasias como essas são utilizadas, isso só ajuda a reforçar o quanto as profissões não são valorizadas, mas apenas lembradas como uma grande brincadeira sem graça.


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12 - Escravo Tata Estaniecki fantasiada de escrava

É muito grave quando vemos pessoas vestidas de escravos por aí! A escravidão foi uma época completamente cruel e humilhante para a população negra. Trazer isso à tona como forma de “brincadeira” é uma atitude racista e muito desrespeitosa, que deixa de lado fatos horríveis que aconteceram na época.

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