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Dia da Irmã Dulce

Dia 13 de Agosto prestamos homenagem à Irmã Dulce, que ficou conhecida por seu amor e sua caridade. Conhecida como "Anjo Bom da Bahia", Irmã Dulce, com seus atos de fé e bondade, ajudou diversas pessoas necessitadas e interveio em diversas situações. Mesmo quando já se apresentava debilitada de saúde, Irmã Dulce criou a Associação Obras Sociais Irmãs Dulce, uma instituição que até hoje ajuda milhares de pessoas. Seus atos foram reconhecidos pelo Papa, além de ter sido indicada ao Prêmio Nobel da Paz. Não é à toa que Irmã Dulce é lembrada e celebrada com muito carinho em todo o país. Que seus atos de acolhimento sirvam de inspiração a todos brasileiros.

Quem foi Irmã Dulce

Maria Rita de Sousa Brito Lopes Pontes, mais conhecida como Irmã Dulce, nasceu no dia 26 de maio de 1914, em Salvador, na Bahia. Popularmente chamada de “O anjo bom da Bahia”, Dulce foi uma religiosa católica brasileira que fez diversas ações de caridade e assistência aos mais necessitados. O Dia da Irmã Dulce, celebrado no dia 13 de agosto, é o momento em que o mundo tem a oportunidade de exaltar cada boa ação que essa grande mulher fez por todos que passaram por seu caminho. Que nesse dia especial lembremos e celebremos o amor e a compaixão, reconhecendo o belíssimo ser humano que Dulce foi!

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Inspir(ações)

A vocação de Irmã Dulce já nasceu com ela. Influenciada pelos bons exemplos do pai, ela e sua irmã, Dulcinha, seguiram o caminho da compaixão e doação aos pobres e carentes. Com apenas 13 anos de idade, ela começou a acolher os doentes e os mendigos, transformando a casa em um ambiente para atendimento. Dessa forma, a casa dela ficou conhecida como “A Portaria de São Francisco”. Foi nesse momento que Dulce começa a querer entrar para a vida religiosa, sem se dar conta de que essa vontade se transformaria em motivo de sobra para suas ações serem celebradas. Não é à toa que futuramente surgiu o Dia da Irmã Dulce, em 13 de agosto. Que neste dia tão especial toda sua bondade seja lembrada!


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Trajetória religiosa

Antes de iniciar seu caminho religioso, Irmã Dulce se formou como professora em 1933. Porém, nesse mesmo ano, ela entrou para a Congregação das Missionárias da Imaculada Conceição da Mãe de Deus, em Sergipe. Foi lá que tudo começou. Um ano depois, com apenas 20 anos, Maria Rita fez os votos perpétuos e recebeu o nome que a marcaria pelo resto da vida: Irmã Dulce. A homenagem foi à sua mãe, que se chamava Dulce Maria de Souza Brito Lopes Pontes.


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Primeira missão

A primeira missão de Irmã Dulce aconteceu pouco tempo depois de seus votos, em Salvador, na Bahia. Dulce retornou para sua terra natal a fim de ser professora em uma escola da Congregação, mas, ao mesmo tempo, ainda mantinha a sua vontade de se dedicar aos mais pobres. Que todo dia 13 de agosto, Dia da Irmã Dulce, sua dedicação ao próximo seja celebrada e honrada!


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Dedicação aos pobres

Em 1935, um ano depois de começar a dar aulas na escola da Congregação, Irmã Dulce começou a trabalhar com os pobres de Alagados. Alagados era uma comunidade carente que vivia em Itapagipe, uma península de Salvador. Em seguida, passou a se dedicar também aos operários do local, organizando, dessa forma, um posto médico para atendê-los. Dia 13 de agosto, Dia da Irmã Dulce, é o momento ideal para relembrar e festejar toda a entrega que essa grande mulher teve aos que precisavam. Que a imagem dela seja elevada ao posto mais alto e seu amor ao próximo se mantenha em cada coração.


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União Operária São Francisco e Círculo Operário da Bahia

Com apenas 22 anos, Irmã Dulce se juntou ao Frei Hildebrando Kruthaup e fundou, em 1936, a União Operária São Francisco. A União foi a primeira organização de operários católicos da Bahia, o que inspirou os dois a continuarem a luta. Dessa forma, no ano seguinte, eles criaram o Círculo Operário da Bahia. O objetivo era difundir as cooperativas, promover socialmente e culturalmente os operários e, claro, defender os direitos de cada um deles.


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Colégio Santo Antônio

Não satisfeita com tudo o que já fazia, em maio de 1939, Irmã Dulce inaugurou o Colégio Santo Antônio. O colégio era voltado aos operários e aos seus filhos, reforçando, assim, a importância que Dulce dava a essas pessoas. Não é à toa que dia 13 de agosto, Dia de Irmã Dulce, todos têm a oportunidade de celebrar os frutos que colhemos por conta das boas ações dessa grande mulher. Vamos, então, honrar e festejar o dia dedicado à nossa querida Dulce. Que seu nome se eternize!


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Acolhimento aos doentes

Ainda em 1939, Irmã Dulce resolveu invadir cinco casas situadas na Ilha do Rato, em Salvador. Percebendo o sofrimento de vários doentes que ela não tinha mais onde abrigar, tomou a atitude para colocar nesses locais todos os necessitados que encontrava na rua. Porém, pouco tempo depois, foi expulsa do local e peregrinou com esses doentes por uma década. Ela ia a diferentes locais com eles, sempre buscando instalá-los em algum lugar. Foi então que, em 1949, irmã Dulce foi autorizada a usar o galinheiro do Convento de Santo Antônio, abrigando todos os que estavam com ela. A partir desse albergue, ela construiu o Hospital Santo Antônio, um complexo médico, educacional e social.


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Ações pelo Brasil e bênção do Papa

Mesmo com a saúde já frágil, em 1959, Irmã Dulce criou e manteve a Associação Obras Sociais Irmãs Dulce, uma instituição filantrópica muito respeitada no Brasil. Além disso, em 1960, ela inaugurou o Albergue Santo Antônio, o que fez com que todos os brasileiros e personalidades de outros países incentivassem Dulce em suas obras. Um dos maiores incentivadores foi o Papa João Paulo II, que a abençoou e pediu continuidade aos trabalhos, em 1980. Não é à toa que dia 13 de agosto é o Dia da Irmã Dulce, data usada para enaltecer tudo de melhor que essa grande mulher fez por quem aqui esteve ou ainda está. Que cada esforço seja reconhecido e lembrado com carinho. Pela senhora, Irmã Dulce!

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Prêmio Nobel da Paz

Diante de tantas boas ações, Irmã Dulce foi indicada ao Prêmio Nobel da Paz, em 1988. A indicação veio do ex-presidente José Sarney, com o apoio da Rainha Silvia, da Suécia. Apesar de não vencer o prêmio, teve seu trabalho reconhecido diante do mundo. Que dia 13 de agosto, Dia da Irmã Dulce, esse feito histórico seja enaltecido como merece e que possamos, assim, manter viva a memória do “Anjo bom da Bahia”. Obrigada, graciosa Dulce!


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Morte

Muito doente e acamada, Irmã Dulce passou os últimos trinta anos de sua vida com 70% da capacidade respiratória comprometida. Debilitada, o “Anjo bom da Bahia” nos deixou no dia 13 de março de 1992, aos 77 anos de idade. O velório aconteceu na Igreja Nossa Senhora da Conceição da Praia e uma multidão compareceu em sua despedida. Que dia 13 de agosto, Dia da Irmã Dulce, seja um momento para lembrar quem foi o anjo que cuidou tão bem da Bahia e de todo o Brasil. Toda honra a senhora, Irmã Dulce.


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Beatificação e canonização

Já reconhecida pelo povo como santa, Irmã Dulce só foi reconhecida também pela Igreja no dia 22 de março de 2011, quando foi beatificada pelo cardeal Dom Geraldo Majella Agnelo, em Salvador. A declaração foi oficializada pelo Papa Bento XVI e Dulce se tornou a primeira Santa Católica nascida no Brasil, passando a ser chamada de “Bem-aventurada Dulce dos Pobres”.


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13 de agosto - Dia da Irmã Dulce

Apesar de não ser a data de nascimento ou morte de Irmã Dulce, é no dia 13 de agosto que acontece a festa litúrgica do “Anjo bom da Bahia”. A data foi escolhida pelo Papa Bento XVI e oficializada por Dom Geraldo Majella, o mesmo cardeal que fez a cerimônia de beatificação de Dulce. Em texto, o Papa declarou:

“Concedemos que a venerável serva de Deus Maria Rita de Sousa Brito Lopes, a qual profundamente confiante na divina providência dedicou-se a cuidar dos doentes, seja chamada de hoje em diante com o nome de Bem-aventurada Dulce dos Pobres, com sua festa fixada no dia 13 de agosto, podendo ser celebrada a cada ano".


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Oração a Irmã Dulce

“Senhor Nosso Deus, recordando a vossa Serva Dulce Lopes Pontes, ardente de amor por vós e pelos irmãos, nós vos agradecemos pelo seu serviço a favor dos pobres e dos excluídos. Renovai-nos na fé e na caridade, e concedei-nos a seu exemplo vivermos a comunhão com simplicidade e humildade, guiados pela doçura do Espírito de Cristo, Bendito nos séculos dos séculos. Amém.”


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Proteção e bênção

Irmã Dulce, eu lhe peço: olhe por mim e pela minha família, olhe por aqueles que amo e por todos que precisam de ti. Cubra-nos com sua compaixão, inspire-nos com sua humildade e faça de nossos corações abrigos para os mais necessitados. Que a senhora nos proteja, nos guie e nos leve aos melhores caminhos. Amém.


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Gratidão, Irmã Dulce

Gratidão por tanto, Irmã Dulce.

Gratidão pelos momentos em que foi minha força e minha guia na escuridão. Gratidão por me ajudar a acordar todos os dias com vontade de ser melhor, amando o próximo como amo a mim mesmo e zelando por cada coração como assim faço com os que convivo. Gratidão, Anjo bom da Bahia, por inspirar com sua humildade a bondade genuína


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Por ti

Foi por ti que cheguei onde cheguei e aprendi o que era a comunhão com Deus;

Foi por ti que renovei minha fé e caridade, resguardando meu coração ao bem e ao amor.

Sem ti e sem tua graça, eu nada seria, Irmã Dulce. Que tu continues guiando a mim e o próximo com a verdade e a doçura de Cristo, Nosso Senhor. Amém.


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Caridade Irmã Dulce

“Se Deus viesse à nossa porta, como seria recebido? Aquele que bate à nossa porta, em busca de conforto para a sua dor, para o seu sofrimento, é um outro Cristo que nos procura"


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Fé e esperança Irmã Dulce

"É preciso que todos tenham fé e esperança em um futuro melhor. O essencial é confiar em Deus. O amor constrói e solidifica"


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Amor Irmã Dulce

"Sempre que puder, fale de amor e com amor para alguém. Faz bem aos ouvidos de quem ouve e à alma de quem fala"


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Encontro com Deus Irmã Dulce

"O corpo é um templo sagrado. A mente, o altar. Então, devemos cuidá-los com o maior zelo. Corpo e mente são o reflexo da nossa alma, a forma como nos apresentamos ao mundo e um cartão de visitas para o nosso encontro com Deus"

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