É importante que as pessoas LGBT estejam representadas em programas. Mas eu acho que o que estamos fazendo que ninguém fez antes é mostrar esses personagens como principais.
Nós estamos sendo mostrados no amor, fazendo sexo, no trabalho. Somos pessoas estáveis, com trabalhos e companheiros. Não somos pessoas deprimidas que não têm amigos. Estamos vivendo.
Eu não vou revelar a história toda, mas vou dizer que é sobre se conhecer.
Eu me conheço? Você me conhece? Lana [uma das criadoras da série] teve essa ideia incrível sobre alguém conhece seus limites pessoais e o quão longe pode ir.
Eu amo a natureza humana do show. Estamos todos conectados, quer gostemos ou não. Somos todos seres humanos. Os mesmo órgãos, o mesmo sangue, o mesmo tudo. E a maneira como o show mostra essas pessoas ao redor do mundo e como estão conectadas.
Isso significa o mundo para mim!
Eu amo isso de ajudar um ao outro e a bondade humana [presente] nisso. Não importa de onde somos ou quem conhecemos ou quem amamos. Estamos todos conectados.
Eu estive em sete das nove localizações. Eu não fui nem Nairobi e nem na Índia. Eu sei, eu sei. Depois de assistir os primeiro quatro episódios, nós estávamos falando no telefone e eu queria ter ido em mais lugares. É incrível.
É um sonho se tornando realidade! Adoro viajar!
[O elenco] estava junto pelas primeiras duas semanas em São Francisco. Fizemos leituras em mesa, ensaios, testes de filmagem e coisas do tipo, portanto, estávamos todos juntos. Me lembro do dia em que nos encontramos pela primeira vez, “Eu sou fulano e eu sou cicrano”. […] E de repente fomos separados uns dos outros, todo mundo estava voltando para suas respectivas cidades. Depois, fomos nos reencontrando de novo separadamente, mas não estivemos todos juntos de novo até [a gravação dos últimos episódios na] Irlanda. […] Foi incrível.
Respostas vêm quando as perguntas que estão sendo feitas precisam ser respondidas.
Eu sou uma grande fã de ficção científica, e eu sou uma grande fã de J. Michael Straczynski.
Eu sou um grande fã da televisão, em geral. Eu amo TV. Eu amo filmes. Eu sempre fui. É o que eu faço, e eu adoro isso.
Temos que aprender a nos adaptar às pessoas e mudanças. Mudar é bom.
Todos os tweets sobre Nomi me levaram às lágrimas mais felizes! Obrigada a todos pelo apoio e positividade sobre o nosso show!
Espero que todos vocês belas #Sensies lá fora saibam o quanto eu amo vocês! Eu observo seus tweets e eu favorito!
Eu estou tão encantada com a paixão de todos os fãs de Sense8!
O que eu mais gosto na história da Nomi é que ela não é sobre sua transição, e isso nunca foi feito antes. Ela é uma personagem completa, com uma namorada, um trabalho. E agora ela está lutando pela vida, pois foi informada que tem um câncer e que terá de fazer uma cirurgia no cérebro. E isso nada tem a ver com o fato de ela ser trans. Essa série é basicamente sobre empatia. E ela é tão lindamente editada, pois mostra pessoas diferentes passando pelas mesmas situações.