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Mensagens de conscientização para Janeiro Roxo

Os pacientes com hanseníase carregam muitos preconceitos desde a época em que a doença era conhecida como lepra. Pela falta de informações e a dificuldade de tratá-las no passado, essas pessoas eram — e ainda são — constantemente colocadas em isolamento por causa do diagnóstico. A campanha Janeiro Roxo, criada pelo Ministério da Saúde, vem justamente para acabar com esses estigmas. Graças aos avanços da medicina, hoje a hanseníase tem cura e pode ser tratada sem a necessidade de limitar a vida social do paciente. Conheça mais sobre a campanha e compartilhe estas mensagens para levar informações de qualidade sobre o Janeiro Roxo!

Fique de olho nos sinais da doença

Existem diversos níveis de gravidade da hanseníase, mas, de forma geral, os principais sinais de que você foi contaminado são: diminuição da sensibilidade ao calor, à dor e ao tato, surgimento de caroços e feridas avermelhadas na pele, incômodos no nariz, como os de uma gripe, febre, edemas e dor nas juntas. Siga o conselho das campanhas do Janeiro Roxo e, ao perceber algum desses sintomas, busque um médico imediatamente.


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Prevenção em 3 passos 'A prevenção contra a hanseníase é baseada em três pilares: diagnóstico precoce tratamento investigação das pessoas que tiveram contato de forma prolongada com o paciente.  No Janeiro Roxo, a divulgação de informações como essa se torna ainda mais importante.'

A prevenção contra a hanseníase é baseada em três pilares: o diagnóstico precoce, o tratamento assim que a doença for confirmada e a investigação das pessoas que convivem ou tiveram contato de forma prolongada com o paciente. Uma vez diagnosticado, é preciso também realizar uma avaliação neurológica frequente para evitar incapacidades físicas. No Janeiro Roxo, a divulgação de informações como essa se torna ainda mais importante. Compartilhe!


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Chega de preconceito

As lesões na pele e nos olhos e os prejuízos neurológicos que a hanseníase pode causar levaram a uma enorme discriminação com os pacientes atingidos pela doença desde o seu surgimento, lá em 600 a. C., quando ainda era chamada de lepra. Para acabar com essa situação, o Brasil rebatizou a patologia e criou a campanha Janeiro Roxo. Dessa forma, todos podem conhecer a doença e se proteger sem preconceitos!


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Unidos no Janeiro Roxo contra a hanseníase

Você sabia que a campanha Janeiro Roxo foi uma criação do Ministério da Saúde para acabar com os preconceitos e estigmas ligados à hanseníase? Essa doença, antes comumente chamada de lepra, é causada por uma bactéria conhecida como bacilo de Hansen, podendo gerar dores, perda de sensibilidade, surgimento de caroços no corpo e vários outros sintomas desagradáveis.

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Como realmente acontece a transmissão? 'A infecção pela hanseníase exige uma exposição prolongada à bactéria por meio do contato com gotículas de saliva ou secreção nasal de uma pessoa contaminada. Na campanha Janeiro Roxo, o objetivo é divulgar esse tipo de informação e acabar  com os estigmas em  torno da pessoa doente.'

A infecção pela hanseníase exige uma exposição prolongada à bactéria por meio do contato com gotículas de saliva ou secreção nasal de uma pessoa contaminada. Ainda assim, não são todas as pessoas que ficam doentes e apresentam os sintomas. Na verdade, estima-se que apenas 10% contraiam a bactéria. Na campanha Janeiro Roxo, o objetivo é divulgar esse tipo de informação e acabar com os estigmas em torno da pessoa doente.


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A hanseníase é uma preocupação no Brasil

Atualmente, o Brasil é o segundo país com o maior número de casos de hanseníase, atrás apenas da Índia. Em 2018, por exemplo, fomos responsáveis por aproximadamente 92,6% dos diagnósticos em todas as Américas. Por ser um problema de saúde pública tão grave, a campanha Janeiro Roxo vem para conscientizar a população e informar sobre a prevenção, os sintomas e o tratamento.

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Ainda bem que a medicina evolui 'Os tempos em que as pessoas morriam de hanseníase ficaram no passado. Se diagnosticada de forma precoce, a doença pode ser tratada sem deixar nenhum tipo de sequela. Na maioria dos casos, o prognóstico é muito positivo!' - Mensagens de conscientização para Janeiro Roxo

Os tempos em que as pessoas morriam de hanseníase ficaram no passado. Antes, a medicina ainda não conhecia muito bem o funcionamento da doença e o preconceito em torno das pessoas infectadas era ainda maior. Hoje, já não dá mais para ficar nesse papinho, né? Se diagnosticada de forma precoce, a doença pode ser tratada sem deixar nenhum tipo de sequela. Na maioria dos casos, o prognóstico é muito positivo!


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Não é preciso isolar a pessoa com hanseníase

O medo da contaminação, levando a pessoa infectada ao isolamento do convívio social, é o principal fator que a campanha Janeiro Roxo busca combater. Se você teve contato ou convive com alguém que foi diagnosticado com hanseníase, saiba que ele vai iniciar o tratamento com antibióticos e logo não transmitirá mais a doença. Na dúvida, faça um exame e siga as orientações do seu médico. Lembre-se: a hanseníase tem cura.

Quais foram os ensinamentos deixados pelo isolamento social? Confira!
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”Perdeu a orelha por causa da hanseníase”

Seja durante o Janeiro Roxo ou em outros meses do ano, você já deve ter ouvido falar que “a hanseníase faz com que o nariz, a orelha e as pontas dos dedos da pessoa caiam”. Pois é, por causa do preconceito, esse mito é muito disseminado no Brasil. Na verdade, a doença não provoca nada disso, mas, como o paciente perde um pouco da sensibilidade à dor, ele pode acabar se mutilando sem perceber por causa de lesões repetidas.


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Qual especialista devo procurar? 'Existem diversos níveis de gravidade da hanseníase, os principais sinais de que você foi contaminado são: diminuição da sensibilidade ao calor, à dor e ao tato, surgimento de caroços e feridas avermelhadas na pele, incômodos no nariz, como os de uma gripe, febre, edemas e dor nas juntas.'

Como a hanseníase afeta o trato respiratório, as funções neurológicas e a pele, pode ser que você fique em dúvida sobre qual profissional procurar ao perceber um dos sintomas da doença. O especialista habilitado para diagnosticar e tratar casos como esse é o dermatologista, mas um infectologista também tem o conhecimento necessário. Um clínico geral ou um médico de família podem ajudar, encaminhando-o para o profissional mais adequado.

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