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Frases de Jorge Loredo

O ator e humorista brasileiro Jorge Loredo obteve sucesso com seu personagem Zé Bonitinho. Conheça um pouco mais da vida pessoal e da carreira deste grande artista.

07/05/1925 26/03/2015
Momento Inesperado Loredo conta uma saia justa

Uma vez uma mulher me procurou no camarim e me convidou para ir à casa dela passar a noite com ela. Eu fiquei meio em dúvida, mas fui levando. Já estava disposto a ir, tirei a roupa toda do personagem, e ela disse “Não. Eu quero você, mas vestido de Zé Bonitinho”. Claro que eu não fui.


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Característica Jorge conta sobre características em comum com o personagem.

Não existe nenhuma característica dele em mim. É só o personagem mesmo.


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Descaracterizado Jorge Loredo

As pessoas me reconhecem porque eu já fiz vários programas vestido normalmente. E passou há pouco tempo na TV o documentário sobre mim. Então, o pessoal me identifica sem maquiagem.


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Paternidade Jorge Loredo

Para a minha idade, os meus filhos são jovens porque eu só fui pai a primeira vez aos 46 anos e a segunda vez aos 50. Então, tenho um filho de 35 e outro de 38.


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Carreira Jorge Loredo sobre os 50 anos de Zé Bonitinho

Tem hora que eu não acredito que eu passei por tudo isso. Eu digo “Pelo amor de Deus! Quanto tempo eu já passei isso!”. E estou aqui até o dia que me for permitido.


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Problemas de Saúde Jorge Loredo

Aos 12 anos fui diagnosticado com osteomielite (inflamação nos ossos) no fêmur da perna esquerda. A dor era horrível e constante, foram muitas internações, cirurgias, e nada adiantava. Usei muleta, bengala, cadeira de rodas… Mas, sempre que podia, ia ao cinema. Adorava os filmes do Oscarito. Eu saía de uma cirurgia, achava que daquela vez tinha ficado bom, passava bem uns tempos, e a dor terrível voltava. Mas se eu me deixasse abater o que seria de mim? Não queria pena, queria ficar bom!


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Aposentadoria Loredo diz que não vai se aposentar.

Vou continuar a trabalhar até o homem lá em cima permitir. Ainda tenho coisas pra fazer.


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Cura Jorge Loredo

Quando tinha 46 anos me curei! E foi por um médico brasileiro, o ortopedista Donato D´Ângelo, na época recém-chegado de uma temporada nos Estados Unidos. Ele fez a cirurgia e nunca mais senti dores.


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Sucesso de Zé Bonitinho Jorge Loredo

Nunca quis ser ator de um personagem só. Às vezes, você quer sair de um tipo, e não consegue… Agora, já estou mais conformado.


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Loredo na Telonas Loredo conta sua experiência no cinema

Entre 1959 e 1967 fiz quatro longas. Uma madrugada, em 1970, batem à minha porta. Levanto da cama, pergunto quem é: ‘Rogério Sganzerla’. Abri, ele entrou e começou a falar, com entusiasmo, do seu projeto mais recente, que ia começar a filmar no dia seguinte, muitas informações, e eu ainda meio com sono, mas achei que valia a pena. Acabamos realizando o Sem Essa, Aranha, em 70, e O Abismo, em 77. Em 78, participei de Tudo Bem, do Arnaldo Jabor. E, em 2005, recebi o convite do Selton Mello para participar do documentário Câmera, Close!, do Tito Lopes e Susanna Lira.


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Zé Bonitinho pela 1° Vez Jorge Loredo

Quando eu fui fazer o Zé Bonitinho pela primeira vez, eu estava achando que estava fazendo um grande papel dramático, uma grande performance. Aqueles risos estavam me incomodando. Quando saí de cena, o Chico Anysio me viu e perguntou o que havia acontecido. Eu disse que todo mundo estava rindo. Ele me falou que era claro que tinham que rir. Eu não tinha entendido. Depois fui me adaptando e vi que o tipo era engraçado.


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Gerações Jorge Loredo

Nunca pensei num sucessor para o Zé Bonitinho. Os meus fãs de antigamente estão me apresentando aos netinhos que são meus fãs agora. Eu acho que eu já peguei a terceira geração. E se o Grande Mestre lá em cima permitir, é capaz de eu pegar a quarta.


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Familiaridade Jorge

Quem me colocou na Praça foi o Manoel de Nóbrega, o pai, fazendo o Mendigo. Então, desde aquela época, eu me relaciono bem com eles, com o Carlos Alberto, o Golias, que não está mais aqui, mas continua em outro plano. Foi sempre uma relação de família praticamente.


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Crianças Jorge conta a relação com o público infantil.

Quando eu comecei a fazer o Zé Bonitinho, eu fumava em cena. Uma senhora me encontrou na rua e pediu para eu parar de fumar porque o neto dela gostava muito de mim e estava comprando cigarrinho de chocolate para imitar. Eu disse para ela ficar tranquila que eu nunca mais ia fumar em cena. E nunca mais fumei.


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Relacionamento Jorge Loredo

Todo mundo pensa que pelo fato de eu fazer o Zé Bonitinho todas as mulheres estão à minha disposição. Mas isso não é verdade.


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Surgimento dos Bordões Jorge Loredo

Eu entrava ao vivo, e tinha duas câmeras: uma de frente pra mim, claro, e outra de lado. O assistente de estúdio ficava embaixo da primeira para me lembrar de alguma coisa, caso esquecesse. Só que um dia, ele disse que a câmera tinha pifado, pra eu virar para a outra. Na mesma hora, virei e falei: “Câmera, close!”. Mas precisava mudar o microfone de lugar pra me acompanhar. Aí, pedi: “Microfone, please!”. E o Russo, aquele que trabalhou com o Chacrinha e tantos artistas, jogou em cima de mim.


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Atores Atuais Jorge Loredo

A minha geração é de atores mais calmos e seguros, que encaravam a profissão de frente. Não pretendo depreciar aqui os atores atuais, mas parece que eles estão mais empolgados é com a fama. O humor brincava mais com o duplo sentido, não precisava apelar com palavrões. Porém, a gente não pode criticar, porque tudo muda.


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Estreia de Zé Bonitinho Jorge Loredo

O personagem estreou, em 1960, no Noites Cariocas, na TV Rio, com falas escritas pelo Chico Anysio. O personagem foi baseado num colega meu chamado Jarbas, que era conhecido como como o Perigote das Mulheres. Jarbas era metido a conquistador, não podia ver um espelho num botequim, que sempre penteava o topetão! Cantava boleros, e todo mundo ria das histórias dele, que não pegava ninguém.


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Medo da Morte Jorge Loredo

Agora, comecei a ficar mais preocupado com isso. Minha mãe, que morreu aos 101 anos, era muito espiritualizada. Um dia, já trabalhando na TV, disse a ela que ia largar a vida artística. Ela falou que eu não podia fazer isso. ‘Você se lembra quando sentia muitas dores na perna e eu imitava o Oscarito pra você rir? Você tem que continuar ajudando os outros, fazendo-os rir’, rebateu, ela. Quando fico meio pensativo, volto à minha primeira infância, recordações da bisavó Reginalda, que foi camareira da Princesa Isabel, e morreu com 105 anos.


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