Se eu começo um relacionamento, é porque acredito que ela possa ser a mãe dos meus filhos e a pessoa com quem vou passar o resto da minha vida.
Sou muito romântico. Sou desses que, quando me proponho a estar do lado de uma pessoa para viver uma história de amor, é porque no mínimo essa história pode ser verdadeira.
Se eu acredito em amor, eu tenho que perdoar.
Esse título não mexe nem um pouco com a minha vaidade. (...) O lado ruim, se tem, ainda não vivi. Trabalho tanto. Quando alguém me para e fala bem do trabalho, aquilo só me revigora.
O fato de achar ruim a exposição você tem que se avaliar. Eu cuido disso em mim. Tanto nos meus passos quanto no tipo de divulgação que faço do meu trabalho, do que eu divulgo nas minhas redes. Se você não quer ser exposto, se aquilo te incomoda de alguma forma, que não é o meu caso, você tem que fazer algo diferente.
Pisar num lugar, sentir as pessoas, ouvir como elas falam e se comportam é o melhor laboratório.
Sou um cara musical. Venho descobrindo e gostando disso, mas, de repente, talvez eu possa usufruir mais disso. Toco violão, bateria e percussão.
A Tropicália é um movimento com o qual me identifico muito.
Isso nunca foi tabu pra mim. Mas a gente trata de uma forma muito linda. Sempre dei sorte e tive o privilégio de trabalhar com diretores que tiveram um cuidado muito grande na hora dessas cenas. A nudez não é o chamariz da novela de jeito nenhum.
Sou romântico à moda antiga. Me apaixono, sofro, quero que sejam só os dois... Comigo não tem esse negócio de relacionamento moderno. Cada um tem que ter a sua liberdade, seus amigos, mas é preciso viver o romance com a pessoa que a gente acha que é ideal e que vai ser feliz pra sempre.
Alguns dias antes do Carlinhos (Carlos Araújo, diretor artístico da supersérie) me ligar e de a gente acertar de fazer a supersérie, passei por uma foto dela (Sophie) gigante. Comentei com um amigo meu: ‘Tive um insight (pressentimento), vou trabalhar com Sophie’. Ele me olhou com uma cara meio ‘assim’ e saiu. Dois ou três dias depois, o Carlinhos me ligou e falou que a Sophie trabalharia comigo. Desde então, eu já achei que seria uma coisa especial.
Tinha 15 anos e pedi para o meu pai me levar para um teste. Chegando lá, a produtora perguntou se meu pai não queria fazer o teste, pois estavam precisando de gente com o perfil dele. Ele topou, passou e eu não!
Eu sou de me jogar, sou à moda antiga. Sofro, me apaixono, não aceito que vá embora e quando vai, me jogo de novo.
É um momento delicado politicamente para todos os lados, todos os âmbitos. Na Lava-Jato, não sobra ninguém. Você vê que estava tudo errado. Eu acho que tinha que ter um "apocalipse político" e mudar completamente. Ter outras pessoas, mentalidades, outra forma de governar e seguir em frente. Você vê que a sujeira está espalhada para todo lado.
É preciso ter cuidado ao expor opinião e se posicionar em determinada situação.