
Caio Paduan
Nascido em 5 de dezembro de 1986, no Rio de Janeiro, Caio Paduan é um ator brasileiro que começou sua carreira artística no teatro, participando de diversas montagens de peças infantis. Foi em meados de 2011, enquanto interpretava o Rei Arthur na peça "Avalon", que foi descoberto por um produtor da Globo, que lhe ofereceu um teste para participar de "Malhação". Ainda naquele ano, Caio fez sua estreia em "Malhação: Conectados", da Rede Globo. Após isso, dedicou-se ao teatro por mais três anos e voltou à televisão em 2015. Desde então o ator tem participado de algumas novelas da Rede Globo. Continue lendo e conheça os pensamentos e frases de Caio Paduan.
Resumo da vida do famoso

Caio Paduan é um ator brasileiro de 33 anos de idade nascido e criado na cidade do Rio de Janeiro. Iniciou sua carreira artística no teatro, aos 16 anos de idade, e atuou em diversas peças infantis. Sua estreia na televisão ocorreu em 2011, na novela “Malhação”, depois de ser descoberto por um produtor da Rede Globo durante atuação na peça “Avalon”, em que interpretava o Rei Arthur. Após isso, dedicou-se ao teatro por mais 3 anos e ainda participou de dois curta-metragens. Formado em curso técnico de Artes Cênicas pela Oficina de Atores Nilton Travesso, voltou para a televisão em 2015 e continua fazendo ótimas participações em várias tramas globais. Em 2019, fez sua estreia no cinema como protagonista do filme “Estação Rock”.
Primeira experiência
Correio Braziliense
Caio viveu seu primeiro protagonista em “Verão” 90 e disse que isso não o preocupa a ponto de tirar o seu sono.
“Meu desejo maior é sempre trabalhar, contar boas histórias, emocionar e divertir o público. Cada projeto e personagem tem suas peculiaridades e o meu olhar é sempre voltado para o aprendizado que posso ter com cada um deles. Acredito que, independentemente da “posição” que se ocupa numa trama, é sempre importante fazer o seu melhor, mergulhar, passar verdade, porque quem assiste é capaz de sentir e absorver isso”.
Memórias para a vida
Correio Braziliense
Caio relembra o que mais o marcou nos anos 90, época em que ainda era criança.
“Muitas coisas, mas consigo destacar algumas que foram supermarcantes. Frequentava bastante, no Rio, a Praça dos Cavalinhos durante a infância. Tenho memórias especiais das minhas idas ao Maracanã com meu pai. Sem contar também os brinquedos e as músicas da época, que não tem como esquecer. É parte da história!”
Está na veia
Correio Braziliense

O ator conta como costuma se exercitar e qual é a sua relação com o esporte, no geral.
“Nasci fazendo esporte! Joguei futebol desde muito pequeno, aprendi a nadar bebezinho etc. Hoje em dia continuo me exercitando bastante porque eu não consigo ficar parado e também por saúde! Musculação, corrida, surf, bike… A gente se vira como pode durante a semana, com horários apertados, mas quando rola tempo, partiu!”
Encarnando o personagem
Correio Braziliense
Caio sobre o que significa, para ele, mudar de visual para interpretar algum personagem.
“É um processo pessoal de trabalho. Considero bem importantes as mudanças, porque elas dão mais originalidade ao personagem, tornando-o único, como todos os seres humanos. Além disso, a caracterização aprofundada e com detalhes nos permite, como atores, buscar e investigar ainda mais a essência do personagem, o que faz toda a diferença”.
Trabalho é trabalho
Correio Braziliense
Ao viver o papel de um protagonista, Caio diz se a responsabilidade se torna um peso.
“Quando se faz um protagonista, as cenas são maiores, então isso acaba se tornando, de alguma forma, muito intenso, mas não vejo como um peso”.
Preconceito
Correio Braziliense

Na novela “O Outro Lado do Paraíso”, Caio interpretou um personagem que se apaixonou por uma mulher negra, então o relacionamento teve que enfrentar muitas barreiras inter-raciais. Ele destaca a importância de debater o assunto.
“É muito importante a gente colocar esse assunto em voga e mudar essa realidade. Nós estamos em 2018, mas ainda existe muita gente racista no país. Não podemos achar que é normal alguém ser discriminado por causa da cor de pele. É importante que as pessoas saibam que casos assim acontecem o tempo todo e que precisamos mudar essa realidade, porque somos todos humanos”.
O amor sempre vence
Correio Braziliense
Caio vê esperança no combate ao preconceito racial no Brasil, pois muitos telespectadores torciam para que Bruno e Raquel, personagens dele e de Erika Januza, ficassem juntos em “O Outro Lado do Paraíso”.
“Apesar de todo o preconceito, ainda existe uma corrente que torce pelo amor”.
O melhor momento é agora
Correio Braziliense
Independentemente do tamanho do papel que interprete na televisão ou no cinema, Caio dá valor a todos eles de forma igual.
“Acredito que estamos sempre vivendo o nosso melhor momento. Tudo o que eu passei e vivi me trouxe até onde estou hoje e tenho certeza de que também tive muitos outros “melhores momentos”. Eu me considero um cara bastante batalhador, por isso quero estar sempre disponível para as próximas oportunidades que a vida pode me trazer”.
Do vilão ao romântico
Correio Braziliense

Caio explica qual processo que o leva a escolher seus papéis, já que está sempre interpretando algo diferente.
“Para um ator é muito bom poder ter esse tipo de mudança radical na carreira. Curto muito ter a possibilidade de criar personagens tão diferentes. Escolho as características de cada personagem de acordo com o modo como ele é. Nesse processo, não importa o Caio, mas o “Bruno”, o “Alex” e qualquer outro personagem. Como ator, gosto de dar vida a outras histórias”.
Galã global
Correio Braziliense
O ator comenta o peso do seu título de galã em sua vida.
“Esse rótulo não me incomoda, mas acredito que a beleza está relacionada à gente se sentir bem com a gente mesmo, se amar e ter o espírito leve. Acho que essa é a verdadeira beleza”.
Vida de famoso
Correio Braziliense
Ele explica como lida com a exposição e com o fato de ser alvo de várias notícias.
“Tento levar tudo da melhor maneira possível, continuando a minha vida e fazendo o meu trabalho”.
Gratidão e objetivos
Correio Braziliense

Caio fez teste em Hollywood para interpretar o personagem Mancha Solar no próximo filme da saga X-Men, mas ficou em segundo lugar na disputa. Porém a carreira internacional ainda é um objetivo em sua vida.
“Cheguei bem perto de atuar no filme dos X-Men e só a experiência de ser testado para um personagem de um trabalho dessa magnitude já me deixou muito grato. Batalho bastante para me tornar um artista cada vez melhor e ficaria extremamente feliz com a possibilidade de atuar em alguma produção internacional”.
Seus heróis
Correio Braziliense
Caio conta quais são os seus heróis da ficção, da televisão e da vida real.
“Sempre li histórias em quadrinhos, por isso desde pequeno sou fã do Batman e do Flash. Na profissão, sou muito fã do Tony Ramos e um dos heróis com certeza é o senhor Lima Duarte (o Josafá de “O Outro Lado do Paraíso”)! Na vida não tenho dúvidas de que meus heróis são meus pais, Paulo e Ivana. Muito amor e muita admiração por eles!”
Uma vergonha na vida
Revista Quem

Em resposta aos leitores da revista, Caio comenta se já fez algo do qual se arrependeu depois.
“As vezes em que destratei alguém ou fui grosseiro. Mas foi bom ter acontecido, para ter vergonha, reconhecer o erro, aprender e não errar mais”.
Cuidados com o corpo
Revista Quem
O ator conta quais são os cuidados que tem com o próprio corpo.
“Me alimento de três em três horas. Cortei pão e farinhas brancas. Faço musculação, aeróbica e gosto de futebol. Ganhei, recentemente, sete quilos de massa magra e perdi três de massa gorda. Tenho 1,81 metro e 80 quilos”.
Você sabe por onde andam os atores de "Malhação"? Confira aqui!
Superstições
Revista Quem
Caio conta se tem alguma superstição e revela quais são as coisas que nunca deixa de fazer.
“Várias! Tenho semente de olho-de-boi na mochila e no quarto. Sempre quando chego em casa, rezo o “pai-nosso” e a “ave-maria”. Nos dias 29, como nhoque. E ao subir ao palco, me ajoelho e agradeço a Deus e às divindades do teatro”.
Situação humilhante
Revista Quem

Ele conta a situação mais humilhante que já passou na vida.
“Teve uma época em que fui garçom. Um dia, uma mulher que nem havia provado a bebida disse que estava quente e derramou no chão. Isso é nojento e algo de que me orgulho de jamais ter feito na vida: nunca humilhei ninguém”.
Desejo de atuar
Revista Quem
Caio conta quais são os artistas com quem gostaria de trabalhar.
“Com o inglês Ian McKellen, um dos maiores atores que existem. Sigo ele no Instagram, sou fã. E gostaria de voltar no tempo para trabalhar no backstage do Elvis Presley e ver de perto Charlie Chaplin".
São Paulino
Revista Quem
Caio conta quais foram as coisas mais legais que já comprou.
“Um livro de arte gigante sobre todos os heróis da DC Comics e o box do “O Senhor dos Anéis” em Blu-ray com cenas extras. Ah, e me dei a camisa nova do São Paulo!”
Criança levada
Revista Quem

Ele conta que foi uma criança muito bagunceira.
“Muito! Sempre fui de aprontar. Com 2 aninhos, contam que sumi dentro de casa, escondido atrás da cama dos meus pais. Já destruí maquiagem, espalhei pó de café. Via o filme “Esqueceram de Mim” e fazia altos planinhos de bagunça!”
Um arrependimento
Leo Dias
Caio comenta um grande arrependimento que tem na vida.
“De não ter ido ao Japão pra assistir ao São Paulo se tornar tricampeão do mundo”.
Se pudesse fazer outra coisa
Leo Dias
Caio conta se já pensou em trabalhar com outra coisa na vida.
“Já, jornalista. Estudei um ano de jornalismo anos atrás. Na adolescência, eu cheguei a pensar em ser jogador de futebol. Mas a dramaturgia falou mais alto e hoje eu só quero atuar. Poder viver muitas histórias é um grande prazer”.
Inspiração
Leo Dias

Ele conta qual é a sua maior fonte de inspiração para o seu trabalho.
“A vida em si. A poesia está em todos os lugares, basta estar de poros abertos para senti-la”.
Vaidade
Leo Dias
Caio conta se é muito vaidoso.
“Sinceramente? Sim, mas em equilíbrio, isto é, sou tranquilo, mas acho importante me cuidar. Nosso corpo é o que realmente possuímos, né? E deve receber cuidados, além de ser, para mim, um instrumento de trabalho”.