O beijo representa a nossa resistência contra o machismo. Não precisa ser gay para combater a homofobia.
Quando terminamos o relacionamento amando a pessoa, a gente quer que ela seja feliz e torcemos por ela. Foi o que aconteceu. Torço por ela, não que ela precise da minha torcida, mas pela pessoa que ela representa.
Sempre emiti opiniões pelo Facebook e pelo Twitter, às vezes crio polêmica. Também quero aprender a fazer algo que nunca fiz: ser comentarista de televisão.
Quando me perguntavam o que eu queria ser na escola, respondia: “Pai”.
A gente tem uma relação de parceiros, de verdade, como fomos e como vamos continuar sendo o resto da vida.
Já ganhei menos do que muitas namoradas minhas, inclusive a última.
Sempre corri atrás dessa mulher: a que não precisa de mim pra nada. Aquela mulher que tem sucesso profissional, que está bem resolvida, que está correndo atrás, que está junto.
Costumo sofrer antes de as relações terminarem, quando percebo que não está dando certo. E sempre tento de tudo. Claro que tem a dor da frustração, mas no geral, quando termino, não sofro muito porque tenho a certeza de que fiz tudo aquilo que pude.
Tenho meu momento de sofrer, na hora de dormir e acordar.
Acredito que, se escolhi alguém para estar comigo, é porque confio que ela não vai me expor, vai ser honesta com seu corpo.
É muito importante eu olhar aquela mulher e desejá-la mais que tudo na minha vida, sou muito passional.
Claro que fico louco pela beleza, tenho uma questão com o sexo, gosto da sedução, da inteligência, do jogo.
Quando vi que não era um pré-adolescente bonito, entendi que precisava desenvolver outras faculdades, a conversa, para atrair amigos e mulheres.
Sou chato. Não gosto de estampas e, por mim, só usaria preto e branco.
Sou de uma geração diferente e tenho humor. Nós tomamos cuidado para não criar um personagem. Ali é o João sem máscaras e, por isso, percebo que já sou abordado de outra maneira pelo público. As pessoas se identificam com o que digo.