É cafona ficar falando de relacionamento amoroso.
O que vocês assistem na tevê não é muito a verdade, a luz tem me ajudado bastante.
Acredito que todo casal que se ama verdadeiramente aproveita esse dia para intensificar ainda mais a paixão, o amor e o romance. Tem um significado afetivo! É um dia que tem que ser comemorado independentemente se você é casado ou não. É uma data linda e romântica e a gente tem que aproveitar para se divertir.
Sou muito eclético. Antes de tudo, Chico Buarque, que é o maior letrista da história da MPB. Mas curto de Coldplay a Bob Dylan, de Beatles a Rolling Stones.
Já notou que grandes cantores, como Roberto Carlos e Fábio Júnior, não cantam nem a metade do que os concorrentes do The Voice? E tem um motivo: esses ídolos cantam com emoção e sentimento.
O meu desafio é a gente fazer boas apresentações, apresentar pro público algo diferente que ele ainda não viu. Esse é meu compromisso.
Fico muito orgulhoso em ver todo esse amor dos meus pais, que é a inspiração na vida. É uma mistura de sentimentos como admiração, orgulho e respeito.
Minha ligação com a música é uma ligação desde criança. Acho que se a paixão pelo teatro não tivesse vindo primeiro, quem sabe essa paixão pela música não teria virado uma profissão?
Tem que estar presente em tudo. É desgastante? Sim, mas tem que ser assim. Meus filhos são lindos, mas bagunceiros. Não sou um pai radical, que proíbe as coisas.
Minha mãe lecionava Geografia e História. Acho que o professor é o ser mais injustiçado no Brasil, mas deveria ser o mais valorizado.
O lado engraçado dela dá leveza na relação. A gente ri muito em casa, ela é superdivertida. Nossa vida é comum de um casal com filhos. Tudo é corrido, mas nos preocupamos em cuidar um do outro.
Meu objetivo era disputar as Olimpíadas em 1992, mas um ano antes eu comecei a fazer teatro e parei, mas admiro muito o esporte.
Eu já estou nesse mercado a muito tempo né, gente? Acho legal as pessoas gostarem de mim, mas “galã” na verdade é o personagem que você faz, é um personagem que tem essa função na trama. Na televisão, eu fiz muitos personagens assim, então tá aí esse “rótulo”. (...) Mas não me incomoda em nada, tudo certo e vamos nessa.
O mágico na verdade é um ator fingindo ser mágico.
A TV confere visibilidade, o teatro, prestígio.