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Frases de Paulo Henrique Amorim

Paulo Henrique Amorim, nascido em 1943 no Rio de Janeiro, foi um dos principais jornalistas da TV brasileira, principalmente por seu legado no programa Domingo Espetacular. Sua trajetória teve início na TV Manchete, posteriormente na TV Globo, Rede Bandeirantes, TV Cultura e, finalmente, Rede Record. Por suas posições políticas firmes e convictas, acabou se envolvendo em algumas polêmicas com grandes personalidades ao longo da carreira. Já chegou a ser processado pelo ex-presidente Lula. Paulo Henrique Amorim saiu do programa que lhe deu fama por não concordar com o apoio do dono da Record a Jair Bolsonaro. Em julho de 2019, faleceu, vítima de um infarto fulminante.

22/02/1942 10/07/2019
Opinião sobre Sérgio Moro

Durante a participação no “Entre Páginas Especial”, em 18 de dezembro de 2015, no lançamento do livro “O quarto poder - Uma outra História”, Paulo Henrique Amorim usou a seguintes palavras para falar do magistrado da época:



"Sérgio Moro é primitivo em matéria de política. Ele se dá uma dimensão que ele não tem. Ele pensa que é o que não é. Ele tem um traço arbitrário e segue agredindo aspectos elementares da lei.”


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Quem foi Paulo Henrique Amorim?

Nascido em 22 de fevereiro de 1943, na cidade do Rio de Janeiro, Paulo Henrique dos Santos Amorim foi jornalista, apresentador brasileiro e empresário. Também conhecido pela sigla PHA (abreviação de Paulo Henrique Amorim), atuou como jornalista por 58 anos e teve grande notoriedade no programa semanal Domingo Espetacular.


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Formação e início da carreira jornalística

Paulo Henrique Amorim era formado em Sociologia e Política e começou a carreira jornalística em 1961 no jornal A Noite, no Rio de Janeiro. Nessa época cobriu a renúncia do presidente Jânio Quadros e a tentativa de Leonel Brizola para garantir a posse do vice, João Goulart.


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Desenvolvimento da carreira

As primeiras vezes que Paulo Henrique Amorim ganhou protagonismo foram nas suas passagens pela extinta TV Manchete e pela Rede Globo, onde foi correspondente das emissoras em Nova York, nos Estados Unidos.


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Rede Bandeirantes

Paulo Henrique Amorim deixou a Rede Globo em 1996, mudando-se assim para a Rede Bandeirantes. Lá, apresentou o telejornal Jornal da Band e o programa Fogo Cruzado, que tinha como foco a política. Por adotar uma postura mais independente desde essa época, acabou se desentendendo com vários políticos ao vivo. Certa vez, em 1998, acusou Luiz Inácio Lula da Silva, então candidato, por adquirir um carro e um apartamento de maneira ilegal durante a campanha eleitoral. Investigações comprovaram a legalidade de Lula e o ex-presidente entrou com um processo contra o apresentador.


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Lula

Em seu podcast “A popularidade de Lula é um escárnio à Direita!”, postado no dia 27 de junho de 2019, o jornalista Paulo Henrique comentou:



“Como o povo brasileiro ama o Lula! É inacreditável! Não é uma questão de avaliar se ele fez o que devia. Se foi conciliador demais. Se não teve coragem de peitar a Globo. Se deu mais aos ricos que aos pobres. Não interessa! Não importa. O Lula jamais sairá da cadeia. Ele sairá do cárcere direto para o panteão dos heróis do povo brasileiro.”


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Abandono e demissão da Band

Em 1999, Paulo Henrique Amorim não compareceu a Rede Bandeirantes e tiveram que substituir ele na apresentação do Jornal da Band, o que pouco tempo depois causou sua demissão. Na época o ato do jornalista foi um protesto contra a direção da emissora que queria implementar a Unidade Produtora de Jornalismo. Essa Unidade foi planejada para padronizar os noticiários da rede, o que acabaria tirando toda a autonomia do jornal apresentado por Paulo.

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Projeto transformador

Ainda em 1999, Amorim foi contratado pela TV Cultura, onde passou a apresenta o talk show “Conversa Afiada”. O programa durou até 2002, ano em que acabou seu contrato com a emissora. Paulo Henrique reencontrou o “Conversa Fiada” em 2006, quando foi contratado pelo portal iG para se tornar blogueiro de uma página que carregava o mesmo nome, só que agora em um molde diferente.


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Blog Conversa Afiada

Em 2008, após críticas a um processo entre a fusão da Brasil Telecom e a Oi, foi demitido do iG. Dessa forma, relançou o blog “Conversa Afiada”, onde escrevia, fazia podcasts e produzia vídeos sobre política e economia, sempre focando no Brasil. Foi um grande passo de Paulo rumo ao jornalismo independente. Em uma mistura de rádio, impresso e TV, Amorim não poupava palavras quando achava necessário expor sua opinião sobre o cenário do país.

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Dallanhinho

Em uma parte de seu podcast “Dallanhinho pode confiar em Fachin?”, publicado no dia 9 de julho de 2019, Paulo Henrique Amorim se referiu ao juiz Deltan Dellagnol:



“O Dallanhinho, como demonstrou o Intercept, não passa de um cúmplice submisso e obediente do Moro, o verdadeiro líder da organização criminosa que se instalou à sombra da Republica Nostra de Curitiba.”


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Trabalho Podcast do blog Conversa Fiada

“As centrais sindicais brasileiras permitiram em silêncio, sem choro nem vela, que o golpe dos canalhas e canalhas e agora o Governo (sic) bolsonário desmontassem as finanças e fraturassem a coluna vertebral do movimento sindical. Essas mesmas centrais sindicais, que parecem ir mais a Curitiba do que ao chão da fábrica, convocam uma greve geral para protestar contra a Reforma da Previdência. Dois problemas: greve geral com crise econômica, e o trabalhador com medo, porque a fome voltou?”

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Vaza Jato Podcast do blog Conversa Fiada

“Esse podcast é sobre o que vai acontecer com a devastadora revelação de que a Vaza Jato é uma organização criminosa. O que vai acontecer? Nada! Nada, do ponto de vista das podres instituições que se deixaram violentar desde que rasgaram a Carta de 1988 para dar um golpe de canalhas e canalhas. A Constituição foi estuprada! Com o Supremo e tudo! Como previram os canalhas!”


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Afastamento do Domingo Espetacular

Após quatorze anos como apresentador do programa Domingo Espetacular, da Rede Record, Paulo Henrique Amorim foi afastado por questões política e ideológicas. O jornalista resistiu e não aderiu ao posicionamento de Edir Macedo, o então dono da Record, a favor do governo Bolsonaro. Além disso, Amorim sempre se posicionou por ideias de esquerda.


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Crítico da grande mídia

Desde que deixou a Rede Globo, em 1996, Paulo Henrique se tornou um grande crítico da emissora. Depois, com o passar do tempo, estendeu as críticas à imprensa e criou então a sigla PIG, que significa “Partido da Imprensa Golpista”. Nesse momento, já começou a se posicionar a favor dos governos Lula e Dilma, mesmo não sendo defensor de Luiz Inácio a vida inteira.


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Crítica a Globo

Em seu podcast “A Globo faz a política do 0,1% mais rico e nela se lambuza”, publicado no dia 25 de julho de 2019, o jornalista Paulo Henrique Amorim expressou de maneira direta o que pensa sobre a emissora:



“A decadência da Míriam (Leitão) e da Globo é a expressão da decadência de um tipo de jornalismo e de um tipo de política econômica. Decadência do jornalismo de opinião, do "eu acho", o jornalismo de propaganda. (...) Foi uma vitória involuntária do Bolsonaro. E a Globo descobriu que tem miséria no Brasil. Miséria que ela provoca. Miséria em que ela se transformou. É Fantástico!”


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Bordão

O bordão “Olá, tudo bem?”, que ficou conhecido com Paulo Henrique Amorim, foi uma sugestão de um executivo da CNN. Utilizando ele em sua carreira, virou a marca registrada do jornalista quando este já estava na Rede Record.


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Ligação de Hebe Camargo Entrevista especial à Rede TVT, no YouTube

“Um dia eu recebo em casa um telefonema da Hebe dizendo: Oi Paulo Henrique, tudo bem? Você toparia vir trabalhar aqui no SBT com a gente? Eu disse: claro, Hebe. Eu estou desempregado, evidente que eu toparia. Aí ela fala assim: Sílvio, está vendo está vendo, eu disse que ele toparia. Aí vem o Sílvio: oi Paulo Henrique, como vai? Paulo Henrique eu gosto muito do seu trabalho. Aí eu falei: opa, vou arrumar um emprego. Aí ele continuou e disse: Eu gosto muito do seu trabalho na televisão dos outros.”


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Morte

Paulo Henrique Amorim morreu na madrugada do dia 10 de julho de 2019, aos 76 anos de idade. Ele foi vítima de um infarto fulminante.


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